Olá, me chamo Bruno, para quem não leu a parte 1 desse conto, segue abaixo o link:
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Então, estávamos exaustos devido ao dia de trabalho e a viagem, então fomos dormir agarradinhos, como mencionei no conto anterior.
Pela manhã, ainda estava meio dormindo quando foi me dando vontade fuder ela outra vez, deveria ser uma 7hs e minha esposa chegaria por volta das 9hs ou 10hs. Comecei a roçar meu pau na bunda dela ainda por cima da roupa mas ela não acordou, então virei pro lado e cheguei a dar una cochilada rápida, quando acordei, botei o braço do outro lado da cama e ela já não estava mais, fiquei bolado pois precisava dar mais uma foda naquela gostosa.
Fiquei deitado de olhos fechados mas com o pau duro na vontade, quando ia cochilando de novo, fui surpreendido com ela tirando meu short e chupando meu pau, um boquete molhado e bem intenso, fiquei um tempo apreciando seus movimentos, até que puxei ela pelos braços, tirei sua blusa branca e meio transparente e pude ver seus maravilhosos seios outra vez.
Comecei a chupar seus seios com força e passando a língua no biquinho, ela gemia em meu ouvido e pedia mais, tirei sua calcinha rosa e mandei q ela sentasse de frente na minha cara.
Então comecei a chupar sua bucetinha, que já estava encharcada daquele líquido delicioso, passava a língua por toda extremidade de sua buceta e parava no seu grelinho para chupar e lamber, com movimentos que ganhavam força e velocidade gradualmente.
Logo ela pediu para sentar de costas na minha cara, eu variava enquanto chupava sua bucetinha e seu cuzinho, ela gemia bem alto e rebolava na minha cara, tinha medo que minha mulher chegasse mas a adrenalina aumentava o tesão. Em pouco tempo ela gozou, ali mesmo sentada em cima de mim.
E com uma cara de safada, pediu para que eu a fodesse, coloquei ela de 4 e meti meu pau em sua buceta, na empolgação do prazer comecei a soca-la com muita força, ela pedia mais, me chamava de safado, gostoso e cafajeste, puxei seus cabelos e dei vários tapas com força naquela raba e a vagabunda pedia mais.
Então ela pediu para eu deitar para ela vir por cima, ela sentou de costas, e quicou com força, rebolava de uma forma que me fazia delirar, outra fato que me chamou a atenção é que ela gemia muito alto, isso me deixava louco de tesão.
Até um momento que ela tirou meu pau de sua buceta, colocou na direção de seu cuzinho e começou a sentar devagarzinho, até a piorca entrar toda, daí ela foi quicando e aumentando a velocidade, ela gritava numa mistura de dor e tesão, até momento que não se segurou mais e gozou, apertou minhas coxas com as unhas com muita força.
Ela falou para eu gozar logo, pois já estava quase na hora da minha esposa chegar, então pedi para ela sentar de frente, pois eu precisava ver seus maravilhosos seios pularem enquanto ela quicava na minha piroca, e ela o fez.
Começou a quicar num ritmo mais devagar, mas caprichava nos movimentos da rebolada, eu ficava louco vendo e sentindo aquilo, apertava e mamava seus seios enquanto ela subia e descia, eu sentia sua buceta ficar bem molhada de novo e aquilo me deixava mais alucinado.
Como já tava ficando tarde, a coloquei deitada na cama e de pernas abertas para poder gozar logo.
Tasquei um beijo em seus lábios carnudos e apertava seus seios enquanto metia o pau em sua bucetinha melada, fui descendo pelo seu pescocinho até chegar em seios e chupa-los enquanto metia com mais força, olhava em sua cara e via a cara de safada, gemendo e cheia de prazer, dei uns bons tapas enquanto metia com mais força, quando já não aguentava mais, disse a ela que ia gozar, ela me mandou segurar um pouco pois naquele dia queria sentir meu sabor.
Tirei o pau de sua buceta, ela se ajoelhou na cama e começou a chupar meu pau com força, enquanto o punhetava ao mesmo tempo, não demorei muito tirei comecei a punhetar na direção da boca de e gozei, gozei muito, urrava de prazer enquanto enchia sua boca de porra, gozei por todo seu rosto tambem.
Ela fez questão de engolir tudo e me mostrar, deu mais uma chupada no meu pau para engolir até a última gota.
Tasquei mais um beijão intenso em sua boca, deitamos por uns minutos, nos recompomos e fomos e fomos tomar banho e depois tomar café para aguardar minha esposa chegar com as crianças.
Na mesa ela ainda me disse que só viajaria no feriado de novo, se seu esposo fosse trabalhar. Rs
