Olá! Olá! Olá!
Para quem nunca leu meus relatos, meu nome é Luciene, tenho 45 anos, sou branca, cabelos loiros, rosto triangular, lábios com preenchimentos, seios siliconados, acredito ter pernas e bumbum que agrada a quem aprecia e também me acho bonita.
Para aqueles que nunca leram meus relatos, indico que procure os mais antigos, vai entender melhor meu fetiche.
Fetiche de seduzir homens sozinhos e fazer sexo com os que aceitam, não importa o homem for, negro ou branco, velho ou jovem, quando saio de casa para esses encontros, gosto da surpresa e ser surpreendida, não sei para onde eu vou, quem é a pessoa que aceitou ser meu parceiro sexual, é como entrar no quarto escuro, parece loucura? Eu também acho, cada um com seu fetiche, não é?
Hoje de manhã acordei com vontade de transar, meu marido foi minha vítima, transamos por 20 minutos e não fiquei satisfeita, tive que procurar na rua outro homem para me satisfazer sexualmente.
Quando marido e filhos saíram de casa, comecei a preparação e ritual para agradar meu parceiro sexual até o momento desconhecido.
Banho demorado, creme perfumado no corpo, depilação, gosto de ficar com a boceta bem lisinha, após o banho, almocei, refeição leve, para terminar higienizei boca, dentes, maquiagem leve passei batom vermelho e cabelos amarrados com presilhas.
Vestuário de hoje foi, camiseta feminina vermelha básica com cinco botões, saia estampada com babado preta, não usei sutiã, tática por sugestão de um leitor acabei adotando, calcinha vermelha de baixo custo para presentear o parceiro do dia, calçava sandália salto médio estampada vermelha.
Na bolsa documentos, blusinha de lã, conjunto de lingeries, dinheiro, preservativos entre outros objetos.
Tudo pronto, a empregada estava em casa, avisei que iria sair, chaves do carro e bolsa em mãos, fui em busca de prazer com um estranho.
Saí de casa as 13:15, tempo nublado e fresco!
Estacionei meu carro em estacionamento pago nas redondezas da Praça da Sé, SP por volta das 13:55, paguei, saí do local e caminhei para a mesma parada de ônibus.
Ônibus, subindo os degraus o motorista me deu boa tarde, retribuí com o mesmo, olhando ansiosa homens sozinhos, avistei-o rapidamente, ainda não tinha me visto, olhando algumas folhas em mãos, passei a catraca, aí ele olhou, vou descreve-lo.
Pardo, alto entre 1,85 cm, rosto redondo, barbeado, usava óculos, camisa social azul e calça jeans clara, gordinho, 44 anos, ele falou depois.
Sentei ao seu lado pedindo licença, assim que sentei ao seu lado e cruzei as pernas, o interesse dele em olhar os papeis documentos foram parar na pasta, guardou-os.
Curioso para saber quem estava do seu lado, ficou olhando para minhas pernas, com as pernas cruzadas o tecido esticou um pouco, o que deixou mais curioso, meu rosto estava virado para frente, sempre nervosa, olhei para o homem sorri de leve, ele também fez afeições de sorriso sem graça, então decidi atacar, com os dedos nos botões da camiseta feminina, desabotoei o primeiro, os olhos dele acompanhando, o segundo botão, lembro nitidamente esse momento, seu olhar ficou entre o meu e descia para baixo, desabotoei o terceiro, o quarto e o quinto, discretamente estiquei o tecido para frente, seu olhar fixou no seio esquerdo, excitada, minha mão direita foi parar na coxa do homem apertando, ele se assustou e falou:
-Olha essa mão boba Dona!
Deu risadas!
Ele não esperava essa perversa atitude, entrou de cara no meu jogo sexual!
Iniciamos uma conversa rápida, seu nome é Abílio, não lembro de toda a conversa, alguns minutos depois começou a chegar outros passageiros, decidimos ir para as últimas poltronas, porque havia um garotinho que ficava olhando para trás, levantei primeiro, caminhamos.
Mais vazio no fundo do ônibus, Abílio passou as mãos em mim, seios, pernas, coxas um pouco na boceta, e obviamente me beijou, minhas mãos também brincou um pouco com seu pênis, o cheiro não estava dos melhores, mas ele foi o escolhido da vez.
Abílio mora no Bairro da Saúde, tem um pequeno comércio, separado, o filho mora com ele, mas estava na casa da ex esposa e foi lá na casa dele que o sexo aconteceu.
Demorou quase uma hora para chegar, não deixei o clima esfriar, teria que ser com ele ou voltava para casa frustrada, beijamos várias vezes, perguntas pessoais aos montes, as mãos em meu corpo eram constantes, na cabeça dele tive paixão à primeira vista.
Avisando do desembarque, Abílio levantou e ajudou-me com a bolsa, parecíamos um casalzinho, fiquei na sua frente esfregando minha bunda no seu pênis, estava completamente dominada pela excitação, ele se aproveitou, passando a língua no pescoço, segurando pela cintura, aos olhos de todos que estavam por perto.
Descemos, ele mora aproximadamente cinco minutos da Estação Saúde do Metrô, caminhando de mãos dadas para sua residência.
Chegamos na frente da casa com uma pequena varanda no andar de cima, parede do muro recentemente pintada de marrom claro.
Abriu o portãozinho branco, entrou primeiro falando que tinha o cachorrinho de estimação do filho, bonitinho por sinal, entrei, ele fechou, caminhamos por um estreito corredor até a porta de entrada da casa, abriu, entramos e fechou deixou o animal lá fora.
Da porta para dentro, deu acesso a cozinha, pedi água gelada, gentilmente me serviu, depois da água, começou os beijos fomos parar na sala, tocando meus seios, fiquei assustadoramente excitada, sentia escorrer pelas pernas o líquido que saia pela vagina, na minha cabeça veio o seguindo pensamento, vou acabar com esse homem de tanto transar.
Da sala subimos alguns degraus da escada, o quarto ficava no andar de cima, casa pequena, bem confortável.
No quarto, entramos com ele querendo engolir minha língua, nós dois tiramos a roupa rapidamente, o tesão estava a flor da pele, nus, dei o preservativo para ele colocar, deitei na cama confortável, pronta para ser penetrada, do jeito que estava nem precisou lubrificar com saliva, Abílio veio com aquele corpão estilo urso peludo, penetração foi rápida, fortíssima e profunda, sua mão direita segurou meu cabelo na parte de cima da cabeça.
Eu falei:
- Me fode seu porco gordo gostoso (estava louca e pirada)!
Abílio:
- Sua vagabunda, gosta de meter, não é?
Eu:
- Muito, cala a boca e me come!
Abílio iniciou uma sessão de penetrações na boceta com muitos puxões de cabelo, tapas e beliscões nos seios, estava dentro do esperado, sexo selvagem com um porco gordo que me deu muito prazer nessa tarde de segunda-feira.
Chamei Abílio de porco delicioso várias vezes, o pênis não é dos grandes, padrão nacional, deu para brincar e apagar meu fogo.
Enquanto estava me “comendo” exigia penetrações mais violentas, não estava sentindo nada.
Abílio me chamando de: Arrombada e vagabunda!
Mandei ele tirar da boceta e pôr no cu, mais ofensas de: Arrombada e vadia!
Xinguei ele também de porco do pau pequeno!
Com raiva, enfiou com tudo, a “cabeça” foi parar no fundo do reto, suado e fedido, suas coxas batiam na parte inferior das minhas coxas ocasionando alto ruídos com nossas peles batendo na outra, penetrou por pouco minuto e gozou dentro do preservativo, tudo durou nem 10 minutos, incompetente sexualmente.
Falei para Abílio se queria dar outra trepadinha, primeiro foi no banheiro, deve ter ido urinar, voltou, outro preservativo já estava a sua espera fora da embalagem, nas minhas mãos.
O pênis, estava um pouco mole, curioso perguntou: Se eu era puta de rua?
A resposta veio natural falando: Que eu gostava de trair meu marido que também me traía.
Abílio se achou o garanhão de São Paulo, fez com que o pênis ganhasse vida, mandei ele deitar na cama, o porco me obedeceu.
Deitado, passei a língua em boa parte do seu corpo, não sei explicar, algo tinha tomado minha alma, sem nenhum nojo, chupei aquele homem fedido e nojento, o pênis então chupei com vontade e desejo imenso, acredito eu, que ninguém faria o que eu fiz, lambi os testículos fedorento, aos meus olhos e naquele momento, Abílio era o homem mais bonito do mundo, estava completamente entregue ao porco nojento.
No momento do seu oral ficava pensando:
-Como uma mulher da minha posição social, deixa ser usada e abusada por homens feios, fedidos e nojentos.
Nunca sairia com Abílio na vida normal, suas lambidas eram nojentas e prazerosas, meu corpo sentia tanto tesão por aquele homem gordo com cara de porco asqueroso, ele explorou todo meu corpo, frente e costas, eu amando tudo, achava graça em tudo que fez comigo.
Meu corpo pedia o corpo dele, mesmo não gostando do papai e mamãe, deixei ele fazer, pernas arreganhadas, o porco deitou sobre mim, sua língua nojenta e seu hálito de cocô lambeu minha boca, seu pênis entrou na boceta, penetrou por um bocado de tempo, minhas mãos nas costas unhando e arranhando a pele gorda, namoramos gostoso hoje à tarde, saí de casa tão cheirosa, sentia minha pele fedida, isso me deixou mais excitada, arrancou muitos sussurros e gemidinhos com as suas penetrações, minha boceta estava amando o pênis de Abílio, olhava suas afeições, ele me fodeu sem nenhuma interrupção até gozar de novo, pressionando seu peso todo em mim, terminou, sua ações foi sair de cima e deitar do meu lado, todo suado e rindo feito um idiota nojenta.
Abílio deitado foi recuperando o fôlego, eu abraçada com a cabeça deitado no peito feito, marido e mulher.
Levantei e fui ao banheiro fazer xixi, voltei e acendi um cigarro, ainda deitado, Abílio pediu para eu dar um 360° graus virando o corpo, fiz o que ele havia pedido, os olhos dele brilhavam, era minha chance para dar outra trepada e ir embora.
Foi que aconteceu, apaguei o cigarro que estava na metade, tirei outra camisinha da bolsa, na cama, chupei por alguns poucos minutos o pênis gosmento com a “cabeça” cheio de esperma, lambi como fosse picolé cremoso, sabor que naquele momento era delicioso, introduzi o preservativo, o porco deitado, de costas para ele, penetrei na boceta, meu bumbum sentou na barriga, então cavalguei, estava tão gostoso, meu corpo correspondia com prazer as cavalgadas, olhava para o teto tão excitada, apesar de pequeno o pênis, ajudou apagar a vontade de transar com um estranho, mesmo Abílio sendo gordo e feio.
Durante a foda, falava várias vezes para me foder, o suor da pele de Abílio impregnou na minha que estava cheirosinha, em nenhum momento senti nojo, o tesão me consumia, pulos e reboladas prazerosas no pênis do porco.
Falando excitada para ele: Fode minha bocetinha seu porco nojento e gostoso!
Tomado pelo tesão, Abílio não falava nada, penetrando gostoso a boceta, eu massageava seus testículos para deixa-lo mais tesudo, tirei da boceta o pênis, tinha uma quantidade de gosma branca ao redor, voltei a penetrar de novo, reboladas e mais pulos, o dor fedorento impregnando o ambiente, tenho certeza que muitas mulheres teriam nojo.
Friamente, tirei o pênis da boceta, penetrei no ânus, afundou encaixando no reto, seguidas cavalgadas e reboladas, meu corpo pegando fogo, consegui chegar ao orgasmo, esfregando dedos no clitóris, enfiando dedos dentro da boceta, meu ânus sendo usado, proporcionando prazer total ao porco e nojento do Abílio, o famoso barulho “ploc-ploc-ploc” vinham do pênis dentro do reto e da pele em contato com outra, uma mão dele segurava a cintura para eu não escapar e a outra os seios, ficamos muito tempo fazendo anal.
Falando com o porco e pedindo, mais ROLA NO Ânus!
Assim veio a 3° e última gozada, gozou dentro do preservativo, não foi muito, mas o suficiente para ele nunca mais esquecer o dia de hoje.
Peguei a camisinha, joguei o pouco esperma que havia nos seios espalhando com as duas mãos por todo corpo, inclusive no rosto, Abílio não acreditou na ousadia, suas afeições de surpreso me deixou com tesão, mandei o porco levantar da cama e vir tomar banho comigo, banho demorado aos beijos ainda teve energia para outro oral que resultou em gozada no rosto de baixo do chuveiro com água quentinha.
Voltamos para o quarto!
Perguntei se ele queria mais sexo!
Antes olhei no relógio ainda ia dar 16:00 horas, ficou com receio do filho chegar, realmente não lembrava do filho, então encerramos a tarde de foda com ele, Abílio.
Vesti a roupa, ele ficou de calção preto, camiseta e chinelo, antes de ir embora, pediu o n° do celular, eu dei o falso, não chamei Uber, já que a estação do Metrô era próxima, nos despedimos nem beijo nele eu dei, por não conseguir me comer por mais tempo, despedi do cachorrinho simpático, indo embora para nunca mais voltar.
Dê metro foi rapidinho até chegar na Estação Sé, de lá, retirei meu carro do estacionamento, cheguei em casa cedo, terminando o 24° encontro realizado com sucesso e satisfação, queria mais sexo, mas Abílio foi pouco resistente, que venha o 25° amante.
Atenção:
Amigos (as) leitores!
Eu Luciene, vou ficar no anonimato e não mais narrar minhas traições por um breve tempo, por vários motivos que me levou a tomar esta decisão.
1- Muitos leitores deste site, não respeitam as mulheres, ofendem de forma gratuita.
2- Ficam exigindo algo que não sou obrigada a cumprir, fornecer ou enviar, como: WhatsApp, fotos ou vídeos.
3- Cobram encontros, algo grave ocorrido semana passada no último relato, um rapaz enviou e-mail, depois que já havia voltado do encontro falando que, tinha me visto na parada no Centro de São Paulo, ACERTADAMENTE NARROU COMO EU ESTAVA VESTIDA E FORMA QUE ESTAVA CALÇADA, isso me assustou e ainda estou com medo, bloqueei o rapaz no e-mail, foi o motivo que me fez parar de escrever, já que eu disponibilizo muitas informações para vocês, vou mudar a região dos embarques, espero que vocês compreendam a minha decisão, infelizmente não posso me arriscar mais do que venho arriscando, saindo com homens desconhecidos.
Desculpem, um até em breve!
Atenciosamente, Luciene.