Oi, eu sou o Azakana, tenho 25 anos e sou de Cuiabá, Mato Grosso.
Se você não acompanhou meus textos até aqui, sugiro vagamente que o faça.
Se me acompanhou até aqui, deve ter percebido (ou não) que esta é uma sequência de aventuras que tive durante minha vida, até o presente momento.
Mas vamos ao que interessa!
Pouco depois da tarde em que dividi as irmãs, conheci a Fernanda. Cara, que delícia de putinha! Morena, barriga chapada, peitos do médio para o grande, firmes, suculentos, que faziam uma excelente espanhola. Bundinha arrebitado dentro de shorts de lycra com uma calcinha pequena para marcar as nuances de sua pequena e apertada boceta. Ela enlouquecia qualquer homem predisposto à olhar para ela, e como já estudamos juntos, a gente tinha até certa intimidade.
Entendam: Era festa junina do colégio, eu fui para um canto me aliviar e topei com ela agachada fazendo o mesmo.
Fer: Mijando onde não pode né, garoto?
Eu: Você também está, não pode falar muita coisa... Tá sozinha?
Fer: Mas é audacioso, posso nem mais brincar com meu amigo que ele já vem me dando coice. Não acha que tá querendo saber demais?
Continuei o que estava fazendo, sem me importar dela estar ali, afinal, nunca tive vergonha de ficar nu na frente de ninguém.
Fer: Vejo que tem um belo exemplar aí na sua mão.
Eu: Perdão meu anjo?
Fer: Agora sei por quê a Janaina não parava de falar de você. Deixa eu ver de perto...
Quando dei por mim, ela já estava sem blusa, engolindo meu pau e brincando com as bolas com a lingua. Me prendeu no muro, longe da vista de todos, e me chupou.
Fer: Alexa me disse que você adora leitar gargantas, e pelo o que eu estou vendo, tem mais ou menos uns 5 dias que você não goza. Leita minha boquinha, vai?
Acelerou os movimentos, chupa a que estralava alto, a adrenalina de ser pegos
Gozei.
E como gozei.
Nunca vi uma gozada tão gozada quanto aquela gozada.
Ela engoliu tudo, limpando os lábios, limpando meu pau, mamando de leve igual uma bezerrinha enquanto minhas pernas traíam minha confiança, tremendo e fraquejando.
Fer: Amanhã tem mais, melhor a gente voltar antes que deem falta da gente.
Ela me olhou, sorriu, eu a puxei pelos cabelos, jogue na parede e disse: Minha vez!
Desci a sua calça, não lembro de ter reparado em calcinha, fui direto ao ponto, guiado pelo inebriante aroma que exalava de sua vulva.
Acreditem, não tinha cheiro de xixi nem nada do tipo, era um cheiro doce, que me fazia viajar ao longe, e que aumentava meu tesão igual Libdgel - Tô brincando.
Mas era um aroma inesquecível.
Entorpecido pelo cheiro, caí de boca na sua boceta, enquanto ela tentava formar uma frase
Fer: Eu... Não... Para... Azakana... Eu... Gozar... Vou... Goz... Aiiiiinnnnn.... Filho... Puta... Vou...
De repente ela convulsionou, se tremeu toda, e gozou enquanto eu continuava sugando sua boceta, como um lobo faminto devorando a sua caça, me deleitando com aquele momento.
Parei os movimentos, fiquei em pé e a segurei pelos ombros para não cair.
Voltamos à festa, ela mal conseguia andar, tive que carregar ela até onde estávamos reunidos, enquanto éramos alvo de piadinhas maliciosas sobre eu ter acabado com ela.
Foi quando reparei em seu ex, no mesmo círculo que o nosso.
Ex: Pelo visto a festa foi boa.
Fer: Melhor do que quando a gente namorou.
A algazarra aumentou e ele saiu ofendidinho. Se tivesse feito do jeito certo, se tivesse feito o que a maioria não faz, não a tinha perdido.
85% das reclamações que ouço de mulheres é de como o viado só quer saber de gozar e dormir. Porra, ainda que seja apenas uma aventura, se marque na memória dela - O melhor beijo, a melhor chupada, ou, quem sabe, a melhor transa. Seja homem, porra!
Voltando....
Dia seguinte ela foi em casa, disse que precisava de ajuda com inglês, e fomos estudar no quarto.
Meu avô perguntou se eu tinha camisinha e eu respondi que sim.
Avô: Representa a família e dê seu melhor. Vou levar sua avó pra sair pra vocês terem mais privacidade.
Mal eles saíram, fui tomar um banho, deixei a porta aberta, e nada da Fer aparecer.
Quando retorno ao quarto, ela estava de quatro na cama, se dedilhando, olhos fechados, à beira de um orgasmo.
Meu pau foi de 0 a 100 em 0.03s, coloquei a camisinha, encaixei e fui até o talo. Engana-se quem pensa que ela parou.
Não abriu os olhos, mas sim aquele sorriso maldito que sempre me deixa de pau duro, e disse
Fer: Mete que tô quase Goz... Ain..... Seu put.... E gozou.
Continuei martelando aquela boceta que apertava meu pau igual uma prensa.
Fer: Minha vez de ir por cima.
E rebolava, e sentava, e quicava, o som dos nossos corpos em sintonia como se fossem um só, a perfeita máquina de prazer mútuo, acelerando e desacelerando como o compasso em baladas antigas...
Fer gozava descontroladamente, um atrás do outro, revirando os olhos mas não parando em momento algum.
Era delicioso ver seu corpo suado dançando e se estocando, como se me quisesse por cada vez mais dentro. Os gritos exaltados, o cheiro de sexo no ar.
Avisei que iria gozar
Fer: Nananinanão! Só vai gozar quando eu disser que pode.
Desmontou de mim e foi me chupar, quando eu estava quase gozando, ela parava e apertava meu pau.
Fer: Ainda não.
E voltava todo o processo. Eu já estava quase para ter um treco, e sim, estava de saco cheio.
Fer acelera os movimentos, chupa as bolas, lambe a cabeça do meu pau, dá pequenas e suaves e delirantes mordidas, aperta cada vez mais meu pau, me olha nos olhos e diz:
Fer: Goza pra mim vai?
Senti as pernas falhando, senti o mundo girar, e me senti o homem mais sortudo do mundo. Ao abrir os olhos, uns 3 min depois, pude ver ela brincando com a porra que ainda tinha na boca. Ela me sorriu e agradeceu pelo leite.
Fer: Obrigada pelo leitinho...
Eu: Presente pra você.
Fer: Agora vou querer todo dia.
E assim o foi, todo dia após a aula eu ganhava um boquete escondido em algum lugar, ou a comia, mas sempre a fazia gozar e depois dava leitinho na boca dela, que sempre pedia mais e mais.
Obrigado!
