Recebi alguns mails pedindo para contar mais das minhas aventuras, vou relata uma encoxada que acabou se tornando um caso amoroso muito gostoso e que sinto saudades, vou dividi-lo em três partes, são partes independentes, então cada relato terá início, meio e fim, não vou criar expectativa sobre o que vai acontecer, deixando o conto pela metade, cada conto é um conto separado, mas os três se completam.
Isto aconteceu alguns anos atrás, houve um congresso aqui em Belém do Pará de uma igreja evangélica tradicionalista, e no local que ocorreu o evento, no momento que encerrava, a parada de ônibus próxima ficava lotada, mas sabia que eram poucos ônibus que davam para tentar encoxar aquelas mulheres deliciosas e com bundas enormes, isto ocorreu no sábado e domingo, quando poucas pessoas usam os ônibus, mas em contrapartida, eram poucos que circulavam.
Por ser igreja tradicionalista, as mulheres tinham cabelos compridos, usavam saias, ou vestidos longos, camisas que iam até o cotovelo ou punho do braço, cheguei na parada por volta das 17h, antes de acabar o evento, previsto para encerrar as 18h, aguardando o melhor ônibus para pegar, e aconteceu de começarem a saírem do evento e o primeiro ônibus que era propício para encoxar, subi; passei por diversas mulheres, novas, maduras, acompanhadas, sós, mas sempre de forma sutil, primeiro pressionava a perna na bunda, se a mulher se afastava ou ficava parada, seguia adiante, sem nunca forçar, e assim aconteceu sem sucesso, então desci do ônibus, apanhei outro ônibus e voltei para o congresso, lá chegando, a parada estava mais lotada, e novamente aguardei o melhor ônibus para tentar encoxar, apareceu um e estava me preparando para subir e observando as bundas das mulheres, mas teve um casal em especial que me chamou a atenção, um senhor de 62 anos subiu na frente da sua esposa, uma mulher madura de 56 anos, sei que era casal pois estavam de mãos dadas na parada e quando subiram no ônibus, se soltaram; tanto ele quanto ela tinham a cara fechada, ela deve ter 1,55m, corpulenta, quadril largo, bunda enorme, mas o que me chamou a atenção foi o fato dele deixar a esposa para trás; na minha mente, pela minha educação, a mulher tem que ser protegida pelo marido e sempre a frente para que o homem possa garantir sua segurança, talvez eles tenham se desentendido de uma forma séria, mas tudo era irrelevante, apenas me chamou a atenção, dentro do ônibus comecei minhas tentativas, encostava a perna, a mulher se afastava ou ficava parada, seguia adiante, até que cheguei no casal, ele estava bem apoiado, segurando no metal da cabeceira de dois bancos, ela logo atrás dele, na verdade do lado, se segurando em apenas um, me segurei no metal de cima e encostei minha perna na bunda dela, ela sentiu e se virou, olhou para mim, e logo em seguida olhou rapidamente para a parte da frente do ônibus, como se procurasse alguém, o marido reparou e perguntou o que era, ela disse que lembrou que precisava falar com uma irmã e queria ver se ela estava no ônibus, (alegria, alegria, alegria) ela trouxe a bunda para o meu lado, pressionei meu pau na banda da sua bunda e ela nada fez, pressionei com mais força e novamente ela nada fez, era sinal verde, coloquei meu pau bem no meio de sua bunda e ela tentou arrebitar, afastei um pouco, e ela arrebitou, então baixei meu braço, coloquei minha mão dentro do bolso da minha calça de tactel (um tecido bem fino), coloquei meu pau de 18 cm para fora da cueca, estava com camisinha para evitar meladeira, levantei o braço, olhei para os lados para ter a certeza que ninguém nos olhava, e encostei meu pau bem nomeio daquele traseiro, um detalhe, tive que flexionar um pouco as minhas pernas, para que o vão da bunda dela e meu pau ficassem no mesmo nível, ela sentiu a diferença, acredito que ela pensou que eu estava com o pau para fora, na verdade estava dentro da calça, e olhou para os lados, se virou para o marido e disse que parecia ter ouvido a irmã com quem ela precisava falar, o homem realmente era grosso, se virou para ela e de forma ríspida disse que ela estava ouvindo coisas (que babaca insensível!), meu pau duro e quente estava no meio daquela bunda deliciosa, só não era melhor pelo fato da calcinha dela ser na verdade uma calçola, meu pau não entrava totalmente, mas mesmo assim comecei a mover meu quadril, e meu pau roçava para cima e para baixo no meio daquele traseiro, meus movimentos eram bem sutis, eram movimentos de uma pessoa carinhosa e não de um tarado inconsequente, constantemente olhava para os lados e ninguém nos observava, continuei com meu pau esfregando naquela carne quente, numa mulher casada com o marido ao lado, olhei pelo reflexo da vidraça e ela não expressava nenhuma reação, parecia que nada acontecia, apenas ficava parada, vez ou outra virava a cabeça para os lados, pensei comigo mesmo, essa mulher é especial, é inteligente (pelas desculpas que deu para o marido) e sabe controlar suas emoções (mantinha a cara fechada sem dar sinal de que participava de um ato sexual), após alguns minutos, comecei a ejacular, meu pau pulsava dentro daquela bunda, a bunda deliciosa de uma mulher que tinha seu marido bem ao lado sem nada perceber, gozei de uma forma bem gostosa e com um prazer a mais por saber que aquele corno merecia isto, por não tratar bem aquela mulher, enquanto gozava, vi pelo reflexo da janela que ela fechou um pouco os olhos, lambeu levemente os lábios e engoliu a saliva, mas sempre de cara fechada, e logo depois voltou a abrir os olhos, ainda fiquei um pouco atrás dela e depois de alguns minutos, passei adiante e desci, durante algum tempo pensei nela, no seu corpo, imaginei ela de quatro numa cama e eu segurando sua cintura e puxando sua bunda carnuda contra meu corpo, cravando meu pau bem no meio daquele buraco anal, invadido suas entranhas, num frenético vai-e-vem até despejar com prazer, e muito prazer, meu esperma no interior daquela mulher, e como seria bom conversar com ela, arrancando risos e gemidos, talvez conseguisse mostrar para ela que um sorriso no rosto a faria mais linda e a vida se tornaria bem melhor.
E-mail para marcarmos um ônibus lotado em Belém do Pará é (mail.descartavel.0002@gmail.com)