FODA QUE VAI FICAR NA HISTÓRIA - CALCINHA NOSTÁLGICA

Um conto erótico de GENTIL WOLF
Categoria: Heterossexual
Contém 749 palavras
Data: 11/02/2021 20:56:31

FODA QUE VAI FICAR NA HISTÓRIA - CALCINHA NOSTÁLGICA

Conheci Jackie no Tinder há 3 anos.

40 anos separam nossos nascimentos. Para mim uma surpresa enorme quando correspondeu ao meu “like”. Pensei inicialmente tratar-se de uma “Sugar Baby” em busca de patrocínio, ou até a possibilidade de uma transexual, ou uma GP em busca de dinheiro.

Felicidade a minha, nada disso.

Marcamos um suco num final de tarde, afinal eu precisava desvendar este mistério.

Marcamos na frente do condomínio de uma amiga, num bairro mais afastado e na aproximação do carro, já constatei uma belíssima mulher, morena, de pele lisinha, linda, olhar profundo, boca maravilhosa, um corpo escultural.

A prosa se desenvolveu gostosa, sutil, inteligente, com as coisas sutilmente se encaixando, sem atropelos, apelações. Tudo leve, gostoso.

Daí a chegarmos num motel, em outra data, foi uma consequência gostosa, natural, sem esforços de nenhum dos dois. Realmente tínhamos nos impressionado mutuamente.

No motel, ela maravilhosa, ao tirar sua roupa, fui descobrindo tatuagens sutis, de bom gosto, me surpreendendo com uma arara enorme, pegando lateralmente do quadril superior até as coxas, em preto em branco. Linda.

Além desta uma outra surpresa. Ao lado da bucetinha, na virilha uma “joaninha” muito bem feita, colorida.

Esta mulher na cama, um vulcão. Todas as nossas transas sem qualquer barreira, gozo delicioso, reação ao pau entrando de deixar qualquer homem apaixonado, olhos virando, respiração ofegante, uma delícia estar com ela.

Propositadamente não entrei em detalhes, pois saímos várias vezes, um sem números de detalhes a destacar, inclusive a curiosidade e o nosso difícil sucesso no anal, varias vezes repetido, por ter gostado muito, ajudado por um mini vibrador na buceta, que reflete no meu pau e nos leva às alturas, num gozo que eu nunca antes havia experimentado.

A vibração do brinquedinho enfiado na buceta pega diretamente na cabeça do pau, devidamente atolado no cú. Êita coisa fantástica.

Muito bom estar com uma garota curiosa em descobrir novas sensações e sempre aberta às novidades.

Bem, todo este enredo pra chegarmos nos tempos atuais.

Pandemia, isolamento e nós, muito tempo, mais de 10 meses sem um “pega”, secos de vontade de um encontro, chupadas, penetrações, gozos...beijos e conversas também; Novidades a contar, saber, saudades...

Até que, na semana passada, resolvemos quebrar o jejum e fomos pro motel.

Que foda...

Um delicioso banho, muita penetração na bucetinha, escorregando pro cuzinho muito chupado e beijado nas brincadeiras.

Sensação gostosa, gozos segurados pra curtir ao máximo o momento, o sentir estar dentro de uma buceta deliciosa, apertadinha, desejosa do meu pau, todo melado, excessivamente lubrificado pela abstinência e tesão.

Fizemos tudo o que tínhamos direito, inclusive ela me pede, com o pau atolado no cú, que fotografasse a cena pra ela, assim como quis fazer uma foto de quatro, com a cabeça do pau ao lado da bunda, mostrando o delicioso invasor e suas vítimas.

Banho tomado, vestidos para sair, na garagem fiz um comentário que na saída fica sempre o gostinho de “quero mais”, lamentando o tempo juntos, que deixara uma sensação de curto demais.

Nisso ela vem, pega meu pau por cima da calça, percebendo que estava duro novamente, baixa minha calça com cinto e tudo, afasta a cueca e começa um delicioso boquete...

Acariciando seus peitos, por dentro do decote, o tesão aflorando novamente, ela baixa a própria calça e a calcinha até os joelhos e, em pé, um de frente para o outro pega meu pau e começa a esfregar no grelinho, passar no vale dos lábios, colocar a cabeça dentro da bucetinha, tudo isso, fazendo do meu pau, como se fosse um “consolo”, brincando sem parar, me punhetando ao mesmo tempo...

Não demorou, anunciei meu gozo, ela me manteve naquela posição, pau próximo à buceta e, ao primeiro jato, direcionou para a calcinha, apenas abaixada, acima dos joelhos.

Gemia, dizia que queria muita porra, manteve a mão melada acarinhando a cabeça do pau e ordenhando suave e gentilmente...

Fui gozando, a porra caindo sobre a calcinha, na mão dela, bucetinha melada pelos nossos gozos e a surpresa...

Espremeu meu pau, esfregou os dedos melados com a minha porra nos lábios da buceta e simplesmente levantou a calcinha, lotada de porra de encontro à buceta, guardando assim todo o resultado do meu tesão por ela...

Subiu as calças me beijou e disse que me guardaria ali mais tempo...

Queria chegar em casa e me sentir....

Cada vez que penso nesta cena, tenho que correr pro banheiro e bater uma punheta. Linda e deliciosa Jackie...

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Comentários

Foto de perfil de Loirinha gostosa

Olá, Gentil, fiquei feliz com teu comentário.Li este conto sensual, muito bem escrito. É uma sensação esquisita guardar nossa calcinha toda lambuzada de esperma. Sei como é, rsrs. Bjus.

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Foto de perfil de Coroa Casado

Conto delicioso este, amigo. O marcante das tuas histórias são as coisas inusitadas que acontecem, sempre narradas de forma excitante. Captou bem a sensação de penetrar um buraco sentindo a ação de algo no outro orifício, o que é possível mesmo sentir separado apenas por uma pele fina que os separa. Já vivi isso numa DP quando consegui enrabar a esposa com ela dando para outro. Abs.

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Foto de perfil de Mallu 💋

Aprendi mais uma coisa aqui. Vou experimentar fazer como a Jackie, recebendo gala na calcinha e vesti-la assim melecada. É claro que da maneira mais sensual possível para ficar na história do parceiro. Rsrs. Delicia teus contos, lobo gentil. Beijos.

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