PARTE 9
Depois que Mario saiu do vestiário fiquei em pé, ainda no canto escuro do reservado, ninguém entrava, realmente era mais prático usar o banheiro do lado das mesas, ouvia abafado o som dos cantores sertanejos, nem me dei conta do som quando estava sendo revezado entre os funcionários do Tio Fernando. Meu cu latejava como nunca antes, entre todos que me comeram um me chamou atenção, e não foi o Mario, o último me deixou bem curioso, lembro de ainda naquele momento sentir a dor das estocadas dele no fundo do meu rabo, coloquei a mão na minha bexiga, que estava cheia em função da cerveja que bebi, e senti uma pequena fisgada de dor, e ele parecia querer que isso acontecesse, queria deixar sua passagem por ali marcada.
Adilson, eu tinha que me lembrar desse nome, uma rola fina e grande, o suficiente pra me machucar, mas alguma coisa no jeito com que ele me fodeu me deixou cheio de tesão nele, ainda pensava, ainda sentia as socadas mesmo agora, ali, encostado na parede recobrando as forças pra sair, me endireitei, caminhei até a pia, local onde estava claro, cada passo que dava, sentia meu cu lambuzado de porra, eu forçava pra segurar toda essa porra dentro de mim, aquilo alimentava meu tesão, eu ainda estava teso, ainda estava quente de tesão. Me olhei no espelho, estava todo descabelado, ajeitei meu cabelo, quando estava pra sair, ao botar a mão na maçaneta da porta entra Sr Luiz, fiquei parado olhando pra ele.
- Verdade? – Disse sem cerimônia, como se estivesse decepcionado.
- O que?
- O que estavam falando lá na mesa.
- Depende, o que eles estavam falando lá? – Já fiquei nervoso, não dá mesmo pra confiar na peãozada.
- Me mandaram vir aqui se eu quisesse comer um cu, que papo é esse?
Na hora eu gelei, a peãozada já tinha dado com a língua nos dentes, teriam falado isso aos berros? Ou só comentaram entre eles? Não precisei perguntar.
- Chegaram cochichando pra eu vir aqui. Pra que?
- Não sei Seu Luiz, o senhor quer alguma coisa?
- Se eu quisesse aquele negócio que você fez outro dia? Falaram que se for rapidinho.
- O senhor quer que eu te pague um boquete Sr Luiz?
- Se você puder meu filho.
- Vem aqui. – O puxei pela mão, levei para o canto, encostei na parede, baixei sua calça, a rola já saiu dura. – O senhor já ta pronto seu Luiz.
- Você faz isso meu filho. – Falou baixinho.
Comecei a mamar, cai de boca e de uma só vez engoli tudo, forçando contra minha garganta, mamava com força, sugando seu pau e forçando meu rosto contra sua pelve, fazendo seu pau passar pela minha garganta, movimentando a garganta, não devo ter mamado nem um minuto, ele apertou minha cabeça contra sua pelve e encheu minha garganta de porra, uma porra grossa e farta, quase me engasguei, não esperava que ele gozasse tão rápido, há quantos anos este homem estava com tanto tesão reprimido? Pensei. Engoli a porra, ele guardou o pau e me pegou pelo ombro me levantando.
- Obrigado meu filho. – E saiu.
Achei muito fofo da parte dele aquele “obrigado meu filho”, já estava imaginando como Felipe iria reagir quando o contasse o que aconteceu, ciúmes? Cuidado? Preocupação? Não sei, só sei que foi uma delícia, minha única ressalva era o quanto daquilo ficaria em segredo, afinal eu não sabia nem a cara das pessoas que me curraram naquele canto, um nome, apenas um nome ecoava na minha cabeça. Adilson. Preciso dar novamente pra ele, pensava ainda ali dentro. Estava me preparando pra sair novamente, lavei as mãos, as passei ainda molhadas no rosto e quando estava secando entrou Tio Marcio.
- Ah, então é aqui que você está escondido, seu pai pediu pra te achar.
- To aqui. Vamos voltar.
- Calma. – Disse ele tocando no meu braço, se aproximou e me deu um beijo quente, me apertando.
Recebi o beijo e não sabia o que fazer, sua calça já deixava claro que ele tinha tesão, apertei seu pau por cima do jeans, ele me olhou com olhos pidões, olhei de volta e com um movimento nas sobrancelhas que dizia “não da pra fazer nada aqui”, mentira, acabei de dar o rabo pra cinco machos ali naquele canto e acabei de mamar a rola de um senhor quinquagenário que nunca havia recebido um boquete na vida, pensava, mas não sei se Tio Marcio era dado a essas aventuras, na fazenda, no seu consultório estávamos num ambiente controlado, seguro, ali poderia entrar alguém há qualquer momento.
- Sua boca. – Fez ele estalando os lábios e a língua no céu da boca.
- Que tem minha boca?
- Dani, a porra de quem eu acabei de lamber na sua boca? – Disse rindo baixo e ao mesmo tempo me olhando firme.
- Não sei do que você está falando Tio. Disse rindo.
- Pra cima de mim não moleque, tava mamando alguém aqui né?
- Ta bom, não tem como mentir mesmo, tava sim.
- Quem?
- Aquele funcionário do Tio Fernando, Mário. – Achei melhor confessar pelo menos um.
- Gostou?
- Oh, delícia. – Fiz uma cara de safado, mordi o lábio e olhei no fundo dos seus olhos.
- Não faz isso menino, fico doido quando você faz essa cara.
Então puxei Tio Marcio para o fatídico cantinho, ele me prensou contra o canto, se abaixando pra me beijar e eu ficando na ponta dos pés pra retribuir seu beijo, então ele me puxou pelos ombros tentando forçar que eu abaixasse pra lhe fazer um boquete, mas ao invés disso abri sua calça, ele baixou suficiente pra deixar seu pau e saco pra fora, me virei e baixei minha bermuda deixando só a bunda de fora, peguei com a mão direita sua rola e levei direto na portinha do meu rabo.
Eu já estava devidamente lubrificado pela porra de cinco machos se liquefazendo nas minhas entranhas. Tio Marcio fez menção se dar uma leve pincelada, mas eu forcei com força e entrou sua rola imensa e grossa, entrou quase toda de uma única vez, já comecei a rebolar, rebolava e ele foi pressionando contra a parede, fazendo entrar todo o restante que faltava de seu enorme mastro.
Ele me pegou pela cintura e forçava sua rola no meu rabo, em alguns momentos chegando a fazer barulho, nessas horas ele parava e diminuía o ritmo, se abaixava mais que o necessário pra me comer, como tinha quase 1,90, era mais alto que a parede do reservado, estava gemendo baixinho no meu ouvido quando ouvimos barulho na porta. Alguém havia entrado, gelei, meu cu se trancou na hora, imagino que deve ter dado um certo prazer, pois Tio Marcio estava todo socado dentro de mim quando forcei meu cu, ele parou com a rola dentro de mim, ficamos imóveis, nem nossa respiração dava pra ouvir, tamanha apreensão. Entraram dois homens, vozes desconhecidas, um foi direto pro mictório, o outro ficou de fora, falavam da oficina. Não sentia o pau do Tio Marcio diminuir, ele parecia estar ainda mais duro, com certeza a situação o excitava.
O barulho do homem no reservado mijando direto na água era alto, conversavam alto, quase gritando, enquanto um mijava outro andava pelo vestiário, acompanhávamos seus passos pela sombra que fazia da lâmpada em cima da pia.
- Fernando ta faturando hein, isso aqui ta bem equipado. – Disse o que estava do lado de fora.
- Ta mesmo, fora que ele tem outras em (cidades vizinhas), ta ganhando bem, a equipe dele é boa, merece.
- Sei não, será que não tem esquema de “peças fria” não?
- Sei lá, não é da nossa conta né? Não gosto de me meter na vida dos outros, o importante é a fartura do churrasco e o bom serviço que ele presta.
Terminou de mijar, o andador entrou no reservado pra mijar, Tio Marcio pulsava dentro de mim propositalmente, sentia que ele fazia aquilo pra me provocar, eu então pulsava meu cu apertando seu pau, ele começou a fazer um movimento leve de vai e vem, deixei, não mostrei resistência, um estava mijando, o outro já tinha saído, pensava. Estava o tempo todo com a cara no canto entra a parede e o reservado, olhava apenas com o canto do olho, eis que então virei minha cabeça para o lado e uma cara nos encarava com os olhos arregalados, o homem que estava mijando primeiro e falando bem da estrutura da oficina estava parado em pé bem do nosso lado, devia ter seus 40 a 45 anos, 1,75 no máximo, corpo normal com uma leva barriguinha, braços peludos, cabelos começando a ficar grisalhos nos encarava.
Ficamos os 3 nos encarando e então Tio Marcio ainda sem sair de dentro de mim fez sinal para o homem chegar mais perto, talvez pelo estarrecimento, chegou perto, dois passos, suficiente pra Tio Marcio alcançá-lo com o braço, o puxou e o colocou perto da gente.
- Fica calado, depois eu explico tudo, não cria problema por favor. – Num sussurro quase inaudível, dado o barulho abafado do som.
- Que isso aqui... – Disse o homem com uma voz severa, mas baixo.
- Depois explico, por favor não cria um problema que não vai ter como resolver depois, eu não esqueço de ninguém que eu atendo. – Aquilo foi quase uma ameaça.
- Fica ali, não deixa ninguém vir aqui, depois dou pra você. – Disse eu.
- “Se doido”. Tentou sair. – Tio Marcio o puxou com força dessa vez, colocou seu rosto colado no meu e falou baixinho, mas forte.
- Se você falar alguma coisa a gente fala que você tava no meio, pensa, come um cu e ninguém fica sabendo de nada, ou dá com a língua nos dentes e vai ganhar uma fama sem fazer nada, você escolhe.
- Ta falando com quem Cléber?
- Ninguém, to só vendo que ta tudo bonito aqui. – Tio Marcio fez sinal positivo com a cabeça.
Então ouvimos a descarga, fiquei apreensivo, a rola do Tio Marcio ainda me estocava, não ficou nem um milímetro menos dura, eu ainda a sentia toda socada dentro de mim. Cleber se afastou e falou.
- Essa carne toda me deu ziquizira, pode ir que vou dar uma barrigada, vai demorar.
- Beleza. – Ouvimos a porta bater.
- Porra, faz seu serviço aí, quero saber disso não. – Disse Cleber para Tio Marcio.
Quando Cleber falou isso, Tio Marcio já estava me fodendo novamente, fazendo os movimentos.
- Chega aqui Cleber. – Ele chegou mais perto, hesitante, mas chegou.
- Quando acabar aqui, você come o cuzinho dele, cuzinho apertadinho. - (mentira, uma coisa que naquela noite eu era, essa coisa não era apertadinho). – Gosta de comer um cu Cleber?
- Que isso Marcio, mas...
- Garanto que você nunca comeu um cu feito do dele, quente, acolhedor, ah que delícia. – Tio Marcio estava pulsando dentro de mim, senti cada pulsar despejando mais uma rodada de porra dentro das minhas entranhas. – Caralho que delícia. – Com uma mão segurava minha cintura, e com outro ainda segurava o braço do Cleber, Tio Marcio subjugava qualquer um, tamanho seu porte.
Olhei para Cleber que estava com o pau duro dentro da calça, senti Tio Marcio tirando seu mastro de dentro de mim, Cleber encarou seu membro, até hoje interpreto bem o que aquele olhar quis dizer, “essa piroca desse tamanho e você tem coragem de falar que ele é apertadinho?”, então Tio Marcio puxou Cleber, abriu sua calça, seu pau pulou pra fora, um pau normal, nem muito grosso, mas também não fino, levemente curvado pra esquerda, com prepúcio que parecia fimose, o colocou bem atrás de mim e praticamente o colocou dentro de mim. Ao entrar senti a pele sendo puxada, era só excesso de prepúcio. Cleber estava me comendo, forcei a bunda e fiz com que entrasse tudo, estava dolorido, então o tesão estava enorme.
Comecei a rebolar com força contra seu pau, ele não me tocava, era como se eu estivesse abusando daquele pobre homem que flagrou Tio Marcio me metendo a piroca, depois de algumas reboladas ele pegou na minha cintura, começou a socar forte, feito um animal, fazia barulho, nesses momentos olhava pra cara do Tio Marcio que parecia se divertir vendo aquela cena, o homem que nos flagrou então se debruçou sobre mim e começou a lamber meu pescoço, minha nuca e minha orelha, olhei para o lado e ele puxou minha cara e me beijou com vontade, sua língua invadiu minha boca, nesse momento com a língua na minha boca, começou a ofegar, esperava um forte cheiro de cerveja, mas não tinha nada, ele não estava bebendo, ofegava forte e pressionou sua pelve com força na minha bunda, eu sabia o que acontecia, ele estava jorrando sua porra dentro de mim, forcei minha bunda contra sua pelve e fiz de tudo pra apertar o máximo meu cu.
Cleber gozou, ficou um bom tempo parado dentro e então começou a fazer o movimento novamente, me comendo, dessa vez com força, com ritmo forte, bombando com vontade, cravando tudo dentro de mim, mordia e mordiscava minhas costas, estaria ele querendo gozar novamente? Seguiu dessa forma e olhei com cara de dúvida pra Tio Marcio ali em pé do lado do reservado, Cleber seguia me comendo, e eu já estava ardido, me sentia totalmente preenchido de porra e com o cu talvez um pouco fissurado, então Tio Marcio chegou perto de nós, não consegui ver direito o movimento ou o que fazia, mas ouvi um gemido de Cleber, depois desse gemido, não demorou muito e senti o mesmo movimento forte com a parada cravada, em seguida pulsação, Cleber estava gozando pela segunda vez dentro de mim.
Desta vez ele se debruçou sobre mim, esbaforido, em seguida tirou seu pau de dentro de mim lentamente, saiu rapidamente, meio trôpego, esbarrou no tamborete que coloquei “fechando” a passagem, entrou no reservado e vomitou. Barulho de papel, estava se limpando, enquanto isso levantei minha cueca, meu pau estava todo babado, não consegui me masturbar, mas estava duro, vesti a roupa e saí de detrás do reservado. Cleber estava lavando a boca na pia, nos olhou com cara de culpado e uma certa raia pelo espelho, olhei com cara de dúvida para Tio Marcio e disse:
- Que foi isso?
- Pois é, fogoso ele né? – Dando uma gargalhada gostosa e bem sonora.
- Sim, gozou duas vezes rapidinho.
- A segunda gozou na hora que enfiei meu dedo no cu dele. – Riu.
- Mentira! Não deu pra ver.
- Passei a mão na bunda dele, e fui direto no cu, menti o dedo, gozou na hora, senti pelo cuzinho piscando. – Rindo novamente.
- Que loucura, passou até minha tontura.
- Parabéns Dani, você acabou de dar o cu para o Pastor Cleber.
- Pastor? – O olhei com olhos arregalados.
- Sim, da Assembleia de Deus, eu já o atendi algumas vezes no hospital e uma na clínica, pela preocupação dele na época parecia que tinha pulado a cerca.
- Caralho Tio, Pastor? Que merda.
- Merda nada, comeu com gosto e gozou com o dedo enfiado no cu. Agora voltou pra mulher.
Ficamos rindo enquanto eu lavava as mãos e passei uma água no rosto, levamos mais alguns momentos e saímos juntos Tio Marcio e eu. Cada passo que dava, sentia a porra chacoalhando dentro de mim, eu tinha perdido as contas naquela noite, cinco gozadas dentro, uma gozada na boca, outra gozada dentro do Tio Marcio e duas seguidas do Pastor Cleber. Chegamos na nossa mesa.
- Sumiu Dani. – Disse Tio Roberto.
- Nada, to por aí.
Ele então olhou para o Tio Marcio que falou.
- Depois te conto, você não vai acreditar. – Se virou pra mim e rimos.
Todos os outros estavam dançando na pista, minha mãe pelo jeito já estava devidamente alcoolizada, já cantava alto e dançava hora sozinha, hora com Tia Isabel, olhei pra procurar os demais, a mesa dos peões já estava fazia, aparentemente todos tinham ido embora, mais perto do portão, vimos Pastor Cleber saindo com a esposa e o filho, cumprimentaram meu Tio e saíram em seguida, antes de passar pelo portão, deu uma olhada pra dentro, seu olhar encontrou com o meu, fez uma cara séria e saiu. Logo em seguida os músicos tocaram a saideira, voltaram todos pra suas mesas.
A festa seguiu até umas 23 horas, então todos começaram a sair e ir pra casa, chegou também nossa vez, meu pai ofereceu ajuda pra organizar tudo e fechar, ele disse que não precisava, que no dia seguinte viria fazer isso e também viria o Wellington pra ajudá-lo. Então fomos pra casa.
CONTINUA...