Costumam dizer por aí que, na cama, gordinhas não gostam de gordinhos e vice-versa, mas como eu não acredito nisso, sempre acabo me dando bem! Meses atrás, voltei a praticar atividades físicas ao ar livre, principalmente corridas e caminhadas, sempre com o uso de máscaras e observando o distanciamento social, o que me fez um bem danado! Nessas caminhadas que realizo aqui mesmo em meu bairro em ruas próximas passo por uma praça que não é muito frequentada e de baixa habitação (lembram-se do conto com a Helô “Correndo atrás!”?) e nela existem dois sobrados de arquitetura incomum; ambas possuem frentes envidraçadas de tom esverdeado, protegidas por muros pouco altos e portões de garagem.
Todavia, o segundo piso onde ficam os quartos, estes possuem balcões com portas também envidraçadas, mas que quando abertas permitem uma boa visualização externa; em uma dessas caminhadas, percebi a porta balcão de um desses sobrados estava aberta e descortinada onde pude ver uma mulher em roupas íntimas mirando-se no espelho. Além dos lindos e longos cabelos castanhos escuros, o que mais me chamou a atenção era o corpo de formas generosas, em especial as nádegas.
Pensem em nádegas enormes que chamam a atenção mesmo quando você sequer percebe! Era algo que nutria os olhos e estufava o calção! Não consegui mais caminhar, permanecendo inerte ante tanta beleza visual …, para meu azar a dona de tantos atributos acabou notando a minha presença; pensei que levaria uma reprovação por meio de sinais ou gestos, mas o que aconteceu não foi exatamente isso.
Ela me fitou por alguns minutos, sorriu e depois cerrou as cortinas; se de um lado eu fiquei surpreso pela reação, de outro aquilo pareceu uma espécie de retribuição pelo meu olhar guloso. E quando eu tentei retomar meu caminho, eis que a vejo descendo as escadas por meio de um painel envidraçado e ainda me olhando de uma maneira intrigante. Não fosse a situação incerta, eu tive ímpetos de tocar a campainha e conhecê-la melhor. É óbvio que não o fiz.
Nos dias que se seguiram, mesmo observando o mesmo horário daquele dia, eu não a vi mais; fiquei frustrado e não insisti na tentativa de conhecer aquela gata da bunda colossal. Para minha surpresa, passados mais alguns dias, eis que vejo um veículo saindo da garagem daquele mesmo sobrado; em seu interior haviam duas pessoas: o condutor, um sujeito de certa idade, cabelos grisalhos e olhar pouco amigável e ao seu lado a minha mais nova musa inspiradora. Notei que enquanto ele olhava para trás certificando-se de que o portão havia fechado, ela olhou discretamente para mim e sorriu …, aquilo me injetou novas esperanças!
Mais dias se passaram e uma tarde estava eu retornando de carro para casa, vindo de uma consulta médica quando via a mulher outra vez; e para minha sorte ela estava passeando na praça sozinha! Circundei o local até que pudesse me aproximar dela sem chamar a atenção; assim que me viu, veio ao meu encontro e sorriu; ficou de pé olhando para os lados com um ar desconfiado e quando teve certeza que tudo estava seguro, estendeu a mão me entregando um pequeno pedaço de papel; sorriu mais uma vez e foi embora sem dizer uma palavra. Incapaz de conter minha expectativa, rodei para um lugar mais tranquilo e liguei para ela.
Descobri que se chamava Ludmila, tinha cinquenta anos e era casada sem filhos; seu marido era arquiteto, mas trabalhava mais em casa do que fora, além do que, ela suspeitava de que era traída por ele. Me apresentei e trocamos uma conversa em que percebi que Ludmila era uma mulher infeliz e um pouco carente. Nos despedimos com ela pedindo desculpas por ter tarefas domésticas a cumprir, mas afirmando que gostaria de conversar mais comigo.
Nos dias seguintes, conversamos muito sempre que possível para ela e não demorou para que entrássemos no assunto “sexo”; Ludmila me disse que há algum tempo não trepava e que sentia muito tesão recolhido, mesmo depois de masturbar-se, o que costumava fazer pela manhã durante o banho. Me contou que usava os dedos e que tinha muita vontade de adquirir um vibrador.
-É uma pensa isso! – disse eu logo em seguida – Se pudéssemos, eu poderia muito bem te ajudar em suas necessidades.
-É mesmo? Você sente tesão por mim? – perguntou ela em tom de surpresa.
-Desde a primeira vez que te vi na janela do seu quarto – respondi sem titubear, e ela achou graça.
-Olhe, no momento, não posso imaginar um jeito – prosseguiu ela em tom de sussurro – Mas, se você tiver um pouco de paciência …, vou pensar em alguma coisa …
-Pensar? Pensar no que? Em nós? – devolvi com ansiedade.
-Sim, claro! A não ser que você não queira sair comigo? – retrucou ela com certa impaciência na voz.
-Claro que quero! Quero muito! – respondi rapidamente.
-Então, me aguarde que entro em contato …, beijos – respondeu ela, desligando em seguida e me deixando excitadíssimo.
Confesso que foi uma espera angustiante, pois na minha idade, tempo é essencial! Na semana seguinte ela me enviou um SMS que dizia: “Tô com muito tesão! E meu marido não sai de casa! Se eu sair, podemos nos encontrar?”; meu pau pulou dentro da calça assim que li a mensagem e respondi que sim o mais rápido possível. Infelizmente, ela não respondeu no mesmo dia, deixando-me na expectativa por mais tempo.
“Oi! Amanhã de manhã. Você conhece o supermercado da avenida? Te espero lá às nove. Não se atrase!”, ela escreveu na manhã do dia seguinte. Suspirei aliviado, mas ainda ansioso pelo dia seguinte. Um pouco antes das nove horas, no dia seguinte, estacionei no supermercado e saí do carro e fiquei a observar o entorno. Repentinamente, meu celular tocou com uma chamada …, era ela!
-Oi …, eu também já estou aqui! – disse ela em tom baixo – desce com seu carro no subsolo pra me pegar. Mal desliguei o aparelho e entrei no meu carro, rumando para o lugar informado por ela.
Imaginei que ela também estaria de carro, mas, para minha surpresa Ludmila estava escondida atrás de uma pilastra; parei o carro próximo dela e abri a porta; ela olhou para os lados e em seguida correu para dentro. Assim que entrou e fechou a porta, ela me enlaçou com seus lábios em busca dos meus; foi um beijo alucinante, que pôs mais lenha em nossa fogueira, já que ambos estávamos tarados!
Saindo do supermercado, depois que conseguimos nos desvencilhar rodei em direção a um hotel que eu conhecia nas proximidades; o rosto de Ludmila era a expressão do desejo reprimido, tanto que em dado momento ela me confidenciou que estava sem roupas íntimas; olhei para ela e fiquei descontrolado; ela usava um vestido estampado longo de alças largas que parecia bem folgado.
Pousei minha mão sobre seu colo e dei uma apertadinha constatando que o que ela dizia era a mais pura verdade; pouco antes de chegarmos ao hotel, Ludmila puxou uma das alças do vestido e pôs um dos peitões para fora! Era um peito lindo, com mamilos levemente achatados coroados por largas aureolas de tom róseo; tive que fazer um esforço enorme para não parar o carri ali mesmo, na rua, e cair de boca naquela delícia.
De modo bastante atabalhoado, pedimos um quarto e entregamos nossos documentos; mal havíamos entrado no elevador e eu a puxei para mim apertando-a bem forte; mais uma vez, Ludmila me olhou com uma expressão de safadeza e puxou a alça do vestido; ali mesmo tomei aquele mamilo durinho na boca sugando como um esfomeado, enquanto ela acariciava minha cabeça apertando ainda mais contra seu corpo.
Fechei a porta do quarto e Ludmila começou a tirar minha roupa; me vendo nu e de rola em riste, ela me empurrou para cima da cama e ficando de quatro entre minhas pernas, passou a mamar meu pau com imensa sofreguidão; Ludmila estava mesmo em um estado de excitação que eu raramente via em uma mulher, por isso mesmo deixei que ela matasse sua vontade de mamar uma rola. Algum tempo depois, ela ficou de pé e livrou-se do vestido, exibindo-se toda dengosa para mim.
-Gosta de mulheres gordinhas, peitudas e com bundão? – ela perguntou com um tom maroto – Se gostar, tenho tudo isso!
Me levantei, tomei seus peitos em minhas mãos e passei a sugá-los, um de cada vez, não me detendo apenas no mamilo, mas em toda a sua extensão. Nos abraçamos e nos beijamos várias vezes, com ela me confessando que fazia muito tempo que não beijava; poupei-a de afirmar que recíproca era verdadeira.
-Vem agora! Não aguento mais esperar! – disse ela em tom ansioso se colocando de quatro sobre a cama exibindo seu suculento traseiro – Essa é a melhor forma de foder gostoso!
Senti meu pau pulsar e inchar de uma forma alucinante apenas de apreciar aquela paisagem extasiante. Tomei posição e meti a rola na buceta de Ludmila o mais fundo que consegui, ouvindo-a gemer e depois gritar em tom de histeria; passei a estocar com muita força, sacando e enterrando meu cacete naquelas carnes quentes e vibrantes, saboreando cada gemido, cada suspiro e cada gritinho que Ludmila emitia sempre que um gozo tomava conta de seu corpo; fodemos muito gostoso, sentindo nossos corpos suarem, nossas respirações tornarem-se aceleradas e o prazer suceder-se sem fim.
Apenas muito tempo depois, senti meu vigor esvair-se dando lugar a uma vontade incontrolável de gozar; sem interromper os movimentos, avisei Ludmila que meu ápice estava próximo. “Goza, meu gostoso! Goza e enche minha buceta com sua porra!”, ela gritou ensandecida. Aquelas palavras, proferidas daquela forma causaram um enorme impacto em mim …, com meus músculos se contraindo mais e mais, acometidos de espasmos excruciantes, eu me retesei inteiro com o pau inchando e pulsando explodindo em desvairado gozo.
Ejaculei, projetando jatos e mais jatos de esperma no interior de Ludmila, cuja reação era ainda mais alucinante; assim que terminei, saquei meu pau, puxei as nádegas enormes para o lado e meti a língua no cuzinho dela, lambendo e chupando sem parar; a reação foi incrível, com ela gemendo e gritando pedindo que eu não parasse …, e depois de saborear o pequeno orifício, passei a lamber sua buceta que ainda vazava meu sêmen.
Findo nosso joguinho erótico, nos deitamos e ela virou-se para mim pedindo mais beijos; quando demos um intervalo, Ludmila me contou que seu marido há muito tempo não a procurava mais; no início ela achou que fosse por conta das mudanças em seu corpo que a tornaram mais gordinha, o que teria causado seu afastamento; mas depois, ela passou a suspeitar que ele, na verdade, arrumara uma amante, ou várias aventuras que o saciavam fora de casa. No fim, ela deixou de se preocupar, saciando solitariamente seu desejo de mulher.
-Quem não sente desejo por uma mulher gostosa como você, é muito trouxa! – eu disse a ela subindo sobre seu corpo e apertando-a.
Enquanto ela ria do meu comentário, serpenteei pelo seu corpo até meu rosto mergulhar entre suas pernas; dei início a um banho de língua em Ludmila, que de pronto reagiu com gemidos prolongados e suspiros arfantes; assim que o gozo proliferou em suas entranhas, ela passou a gritar histericamente, abrindo-se ainda mais e implorando para que eu não parasse de propiciar-lhe imenso prazer.
-Amor, vem pincelar meu cuzinho com teu pincel grosso! – pediu ela languidamente, pondo-se de lado na cama.
Atendi ao seu pedido, trançando as pernas com ela e esfregando minha rola no buraquinho até que conseguisse lograr êxito em invadi-lo; Ludmila gritou de prazer, e não parou mais assim que eu comecei a estocar com movimentos cada vez mais contundentes; foi uma penetração tão gostosa com meu membro encaixando-se perfeitamente dentro de Ludmila que eu tinha ímpeto de não parar nunca mais. Infelizmente, o que é bom acaba logo, e um novo gozo caudaloso preencheu minha fêmea que deu-se por vencida.
Tomamos banho, juntos bem gostoso com direito a mais beijos e carícias; retornamos ao supermercado onde eu deixei Ludmila, quase implorando por uma segunda vez. “Se depender de mim …, vão haver muitas outras vezes!”, ela respondeu entre sorrisos. Dias depois eu incluí em meu roteiro de caminhada uma passada obrigatória na mesma praça, sempre olhado para a mesma janela. Lamentavelmente, não tive mais sorte, pois, percebendo a alegria incontida da esposa, o marido passou a agir como um cão de guarda, vigiando todos os seus movimentos …, restou apenas a possibilidade de troca de mensagens esporádicas e algumas rápidas conversas ao celular.