Acordei já estava claro e estávamos parando no segundo ponto previsto. Alexandre ainda cochilava, mas o resto dos passageiros já parecia estar bem desperto.
Descemos e lanchamos normalmente e voltamos para o ônibus. Fomos trocando ideia normalmente até chegarmos ao destino e antes de nos separarmos ele me deu um aperto de mão e falou pra eu ficar de olho no whatsapp, dando o sorriso que tinha me feito derreter na noite anterior.
Passei o dia tranquilo com família e vi Alexandre só de longe quando voltamos a tardinha pro hotel e ele estava no saguão com a família, aparentemente se aprontando pra sair com eles.
Estava deitado na cama vendo tv quando escutei meu celular vibrar.
- Dia agitado, putinho. Nem deu pra te dar mamadeira hoje
- Pois é, agitado aqui também – falei fingindo displicência, quando na verdade tinha pego o celular várias vezes no dia doido pra ter uma mensagem dele me chamando pra algo.
- Sentiu falta dela? – ele falou, parece que adivinhando meus pensamentos.
- Várias vezes no dia – completei não mentindo
- Quer tomar leitinho, quer? Te dou agora pra você dormir alimentado, precisando do meu bezerrinho me ordenhando
- Adoraria – falei surpreso com as putarias que ele digitou, mas no fundo achando que era só provocação dele afinal onde poderíamos fazer algo aquela hora?
- Me encontra daqui a 10 min nas escadas do último andar.
- Tá bom – digitei não resistindo, mas ao mesmo tempo pensando na loucura.
Fui ao banheiro dar uma ajeitada no cabelo e falei com meus pais que ia dar uma volta na área da piscina, por causa do calor. Meus pais ainda me seguraram um pouco pra mostrar umas coisas que estavam vendo pelo celular e eu sem poder demonstrar muita pressa pra sair. Finalmente consegui me livrar e fui ao encontro dele com coração batendo forte.
Cheguei e logo vi Alexandre sentado em um degrau mexendo no celular no local combinado. Ele usava um short de tecido mole, exibindo as pernas grossas e peludas e uma regata.
- Putz, pensei não vinha mais – ele falou rindo e já se levantou puxando minha mão e me levando em direção as escadas mais pra cima.
Respondi com coração palpitando forte que meus pais tinham me agarrado, enquanto subíamos mais um lance de escadas até que Alexandre parou, me empurrou contra a parede e enfiou a língua na minha boca, pressionando seu corpo no meu.
Eu me entreguei também passando as mãos no pescoço dele e puxando mais pra mim enquanto sentia o pau duro cutucando minha barriga.
- Achei ia querer dormir sem seu leite, putinho – ele falou descendo a língua pelo meu pescoço até minha orelha, arrancando um gemido meu.
- Estou querendo essa rola dia inteiro
- Então vem pegar que ela também tá com saudade dessa boca.
Ele falou se afastando e abaixando o short até o meio das coxas. Não esperei segundo convite e me abaixei e enfiei aquela rola grossa de uma vez na boca. Alexandre gemeu e já colocou uma mão na minha nuca guiando a mamada e comendo minha boca ao mesmo tempo.
O tesão era tanto um no outro que ao mesmo tempo que ele me puxava pra rola eu jogava meu rosto contra sua pica engolindo até o talo e voltando.
Subi as mãos pelas coxas peludas e agarrei o saco dele, enquanto ordenhava ele com a boca querendo aquele leitinho que tinha me deixado sonhando acordado o dia todo.
- Caralho, melhor mamada que a sua não tem, putinho – Alexandre falou quando engoli sua rola até o talo massageando o saco dele.
- Gosta, tesão?- falei provocando ao tirar a rola da boca e bater com ela na minha língua, olhando pra ele.
- Muito, engole vai. Queria comer seu cuzinho – ele falou enquanto segurava minha cabeça e comia minha boca – mas você demorou, não posso demorar muito, vai ficar só na mamada mesmo, mas de amanhã não passa de comer esse rabinho
Ele começou a ficar ofegante com a própria putaria e eu sem parar de mamar sentia também meu cuzinho piscando de ouvir as sacanagens. Logo ele deu um urro baixo e senti os jatos de porra enchendo minha boca, com aquele gosto que eu tanto adorava.
Voltamos pro quarto logo em seguida com a promessa de no dia seguinte fazermos mais e não deu outra.
Estávamos na área da piscina a tarde com nossas famílias e uma hora que fui ao bar pedir uma porção, Alexandre veio atrás.
- Aqui, ótima oportunidade pra eu estrear esse rabinho, que acha? – ele falou olhando pra frente ao meu lado como se estivesse comentando o jogo do dia anterior.
- Como? – falei sem nem pensar em recusar, já estava louco de tesão nele com aquela sunga preta o dia todo pertinho de mim, conversando com meus pais, dando pegadas disfarçadas sentado e me olhando.
- Pega chave do seu quarto e sai disfarçado, fala que vai pra piscina do outro lado – ele falou e no auge do tesão realmente achei um plano tranquilo, visto que o hotel tinha várias piscinas e playgrounds.
Saí pouco depois, pegando a chave sem meus pais perceberam. Corri pro quarto e me preparei rapidamente. Pouco depois escutei uma batidinha na porta e era Alexandre, usando sunga ainda do jeitinho que estava na piscina.
Fomos nos agarrando e Alexandre se sentou na cama de casal mesmo dos meus pais e me puxou de joelhos, enquanto eu agilmente abaixava a sunga dele tirando a rola pra fora.
Enfiei e mamei com toda a saudade daquele gosto delicioso que vinha me alimentando nos últimos dias.
Depois de um tempo, como não podíamos demorar muito ele me puxou e colocou de quatro nu na beira da cama.
- que delícia de rabinho – Alexandre falou já se agachando atrás de mim e linguando meu cuzinho com fome.
Eu gemia sentindo a pegada gostosa daquele macho na minha bunda enquanto sua língua devorava meu cuzinho.
Depois de deixar bem babadinho ele se levantou atrás de mim e ficou esfregando aquela rola no meu cuzinho. O tesão era tanto que meu cuzinho piscava sentindo a cabeça melada rolar por ali.
Alexandre deu uma forçada depois de melar bem meu cuzinho com seu próprio pau e eu relaxei alojando a cabeça.
Ele soltou um gemido grosso e eu também gemi sentindo a rola ir avançando e se enterrando até o talo no meu cuzinho.
Virei pra ele dando um sorriso safado e passei as mãos na coxa grossa.
- Mete, gostoso mete – pedi fazendo cara de puto.
- Vou arrombar todinho – ele falou começando um vai e vém lento
- Nossa que pau grosso
- é grosso pra arrombar seu cuzinho mesmo, putinho
Alexandre começou a acelerar o movimento socando meu cuzinho e eu delirando sentindo aquelas mãos grandes segurando minha cintura enquanto a pica me comia todo.
O tesão só aumentava lembrando das provocações dele da manhã toda, pensando no risco dos meus pais baterem na porta a qualquer instante e pensando na nossa putaria enquanto o pessoal lá embaixo nem imaginava.
Alexandre parece que acompanhando meus pensamentos e ficando cada vez mais tesudo foi socando com mais força e forçando meu corpo pra frente.
Fui me deslocando até o meio da cama com ele engatado em mim e ele empurrou meu rosto na cama, me deixando com a bunda pra cima.
- Empina, vai puto, empina que vou te comer todo
- Safado, mete vai, mete, macho gostoso
- Toma rola, toma
- Aii, delícia, caramba, mete, estou doido pra gozar já....
- eu também, putinho
Alexandre apoiou o peso do corpo nas minhas costas e ficou com os dois pés na cama socando com força, parece querendo abrir meu cuzinho todo.
As bombadas foram ficando cada vez mais violentas até que escutei ele urrando ao mesmo tempo que sentia os jatos de porra enchendo meu cuzinho e causando um calor.
Minha vontade era pegar meu pau e gozar também com ele ainda montado em mim.
- Preciso gozar – falei resistindo a tentação de sujar toda a cama.
Alexandre tirou o pau do meu cuzinho com cuidado e me puxou até o banheiro.
Entramos no box e ele só falou “de joelhos”.
Obedeci na hora e Alexandre foi enfiando o pau na minha boca.
- Limpa ele e bate vai, putinho. Quero ver você gozando com pau do seu macho na boca.
Fui lambendo o pau dele e batendo punheta, pirando com cada sacanagem que ele falava até que não aguentei e comecei a gozar, gemendo abafado pelo pau que já começava a ficar meia bomba.
Levantei com as pernas bambas ajudado por Alexandre, que me pressionou contra parede e enfiou a língua na minha boca em um beijo lascivo.
Nos separamos rindo e ligamos o chuveiro pra tirar os resquícios de porra do corpo.
Voltamos pra área de piscina, mas naquela mesma noite Alexandre me colocou pra mamar de novo nas escadas e ainda comeu meu cuzinho.
Repetimos a dose o resto do feriado todos os dias e na volta ainda viajei mamando a rola de Alexandre cada vez que as luzes se apagavam e todos dormiam.
De volta a cidade não foi possível manter o mesmo ritmo de foda, visto que morávamos bem distantes um do outro, mas sempre dávamos um jeito de escapulir pra matar as saudades daquela viagem inesquecível.
FIM