Boa tarde de Domingo para todos vocês!
Mensagens? suzana.leitte15@gmail.com
Meu nome é Suzana, tenho 43 anos, graças a Deus há 8 anos divorciada, tenho 2 filhas lindas que não interessa para ninguém aqui.
Sou natural de Curitiba, PR. Moro em São Paulo há 30 anos, sou advogada trabalhista, depois da minha separação resolvi que nunca mais homem algum vai me controlar, tenho diversos contatos com homens, alguns conheci pelos barzinhos, festas entre outros lugares e também através de amigas, é assim que vou levando a vida.
De sexta para sábado, minha narrativa foi com o Eduardo, filho de uma amiga, ele sempre foi apaixonado por mim desde novinho, até roubou minha calcinha quando tinha 15 anos.
Seu sonho era transar comigo, então realizei este sonho do jovem de 19 anos, na sexta-feira.
Hoje domingo, Eduardo retornou a minha casa, fizemos de novo, muito sexo.
Faz poucas horas que ele foi embora, como não vou sair mais de casa, resolvi fazer esta narrativa para vocês, vamos lá?
Ontem sábado, saí o dia todo, fiquei na casa da minha amiga Sandra, minhas filhas viajaram para o litoral, muitos convites para sair, não estava afim de nenhum, recusei todos, mais tarde já a noite, pedi comida japonesa no aplicativo, dormi cedo porque a semana foi de muito trabalho.
Hoje domingo acordei com alguns recados, um deles foi do Eduardo escrito “ Oi Sú, bom dia, posso passar na sua casa? “
Ninguém aqui é ingênuo a ponto de não saber o que Eduardo queria!
Sexo meus senhores (as) sexo, muito sexo!
Respondi o recado, “ Vem as 11:00 horas, acabei de acordar”
Quando Eduardo apertou a campainha, já tinha tomada banho, digerido meu café da manhã, com força o suficiente para ser estraçalhada pelo jovem.
Abri o portão para o Edu, ele disse, “ Estou atrapalhando? “
Eu, “ Não, não estava lavando a louça, entra”
O engraçado é que vejo muito sentimento no olhar dele, depois da foda então, não quero que ele se apaixone por mim ou nossas relações de fodas vai acabar em breve.
Com intimidade, coisa que jamais imaginaria que ele fizesse em mim, o conheci ainda muito jovem, para vocês verem, beijou na boca e passou a mão na buceta e nos seios na garagem da minha casa.
Eu, “ Seu safadinho, o que você veio fazer aqui? ”
Rindo, Edu “ Nada não, só vim te visitar! “
Passando a mão na buceta, eu falei, “ Aqui não, lá dentro”
Estávamos encostado no outro, dei um leve aperto no seu pau, em poucos segundo endureceu, Edu, “ Não consigo parar de pensar em você Suzana”.
Eu falei, “ Ah, é? “
Edu, “ É Sú! ”
Eu disse, “ Vamos entrar, aqui não”.
Na sala, trocamos beijos árduos, meu corpo totalmente excitado, minha Cléo exigindo rola toda molhada, nossas mãos não paravam no corpo do outro, não quis trepar na sala, mas já estava nua, Edu só faltava a camiseta para despir, levei puxando pelo pau para o quarto.
No quarto!
Edu, “ Deita na cama para eu te olhar? ”
Eu, “ Você e esses seus sonhos. “
Sorrindo, Edu “ Você é o meu sonho Suzana, você não está entendendo. ”
Eu, “ Sei não, hein? “
Na minha cama, deitei nuazinha para ele!
Eu disse, “ O que você quer menino? “
Edu, “ Você, eu quero você. ”
Eduardo olhava para mim se masturbando, olhando a cena fiquei lá, parada.
Eu, “ Para de se masturbar rapaz, vem logo. ”
Eduardo sentou ao meu lado, passou as mãos nas minhas pernas, coxas e bumbum, então que pedi para ele me fazer uma massagem.
Eu disse, “ Edu, pega aqueles cremes em cima da penteadeira. ”
Deitei de bumbum para cima, ele pegou os tais cremes, passou nas mãos, aplicou nas costas, bunda e coxas, iniciou a massagem, sentindo o pau duro esfregando atrás na bunda, mãos fortes, Edu melou o cu e a buceta de creme e espalhou.
Eu, “ Está gelado. ”
Ele, “ Calma, daqui a pouco vai esquentar. ”
Eu, “ Vamos ver, estou esperando. ”
Sem que eu esperasse, Eduardo lambeu meu cu e buceta!
Eduardo, “ Gostosa! ”
Eu, “ Me acha gostosa? ”
Ele, “ Sempre foi gostosa! “
Virei de frente para ele, Eduardo foi chupando os seios, lambeu e mordeu os biquinhos, bastante faminto, parecia estar amamentando, e desceu direto para a buceta e chupou, chupou com as pernas bem abertas para ele ver e aprecia-la, chupou, chupou então falou, “ Que bucetona gostosa essa tua, hein? ”
Eu, “ Chupa cachorrão, chupa minha buceta, chupa? “
Ele, penetrava dedos e chupava ao mesmo tempo, chupou, chupou deu tapinhas na xana, eu esfregando os seios olhando para aquele menino que eu via jogar bola na rua.
Ele olhava admirado a buceta parecia uma criança ganhando videogame novo, imagino, que não estava acreditando, que um dia pudesse fazer o que fez hoje e na sexta-feira.
Com tantos chupões, lambidas e dedos masturbando a xana, tive orgasmo forte, gozei bem gostosinha, família brasileira.
Eu quis fazer sexo oral nele, ajoelhado na cama, eu de quatro, chupei-o, chupei, chupei, chupadas fortes, parecia uma sanguessuga, sexo oral no capricho para o jovem, Edu o tempo todo me fazia carinho.
Sentou encostando as costas na parede, rapidinho coloquei a abada no peruzão, sem prolongar, Cléo (buceta) engoliu a linguiça do jovem, cavalgando nele, Eduardo metia, metia, meteu, nós se beijando a trepada fluiu gostoso.
Edu deitou, continuou me comendo, meteu, meteu, eu cavalgando sem parar, que pica gostosinha, o som das metidas parecia que alguém estava batendo palmas, meteu, meteu, ficamos um bocado de tempo trepando daquele jeito.
Ele, “ Pode no cu? “
Eu, “Só no finalzinho. ”
Mudamos de posição, eu de quatro, Edu penetrou na xana, meteu, meteu, me segurando pela bunda o pau chegava no extremo do fundo e voltava.
Ele, “Ô gostosa do caralho. ”
Eu, “Fode Edu, me fode gostosinho? “
Ele, “ Fodo gostosa. ”
Eu tomando penetrações na buceta falei, “ Era assim que você imaginava me comendo? “
Ele, “ Sim, era assim, gostosa! ”
Eu, “ Fode Edu, fode! ”
Hoje realizei mais desejos dele guardados na sua mente, explorei sua vontade e prazer do jovem que sonhava em transar comigo, desde pequeno.
Deitei na cama, mais rola na Cléo, meteu, meteu segurava pelas coxas a pica não parava, meteu, meteu.
Eu, “ Meti a rola toda, meti, meti. “
Ele, metia, metia esgotado, não aguentou, gozando.
Em poucos minutos!
Edu, “ Quero te comer na lavanderia. ”
Eu estava me divertindo, e disse, “Mais um desejo? “
Rindo, falou, “ Sim coração, mais um sonho. “
Saímos do quarto, na lavandeira, mais sexo.
Eduardo, sentou no chão ao lado da máquina de lavar se masturbando.
Ele, “ Vem minha Deusa, quero te comer aqui. ”
Nua, queria mais sexo, agachei, caí de boca na pica do Eduardo, chupei, chupei.
Ele, “ Sua boca é muito gostosa. ”
Estava ocupada, não respondi, chupei, chupei, ele olhando eu fazer a chupetinha, chupei, chupei.
Eduardo disse, ” chupa, chupa, gostoso. ”
Chupei, chupei, lambi o saco junto!
Eu queria trepar, esqueci de pegar a camisinha, pelo fogo do momento foi sem, sentei e cavalguei, cavalguei e sentei, sentei, Eduardo chupava meus seios, a Cléo levando pica, metia, metia.
Eu gemia e falava baixinho, “ Meti Edu, meti, meti. “
A pica deslizava todinha, como havia gozado a segunda ereção demorou para sair, aproveitamos.
Saímos da posição e ficamos em pé, minhas mãos segurando na máquina de lavar, penetrou na Cléo, meteu, meteu, segurava na minha cintura, descarregou rola na xana.
Eu, “ Edu, vai com calma se não vai gozar de novo. “
Jovem e cheio de energia, diminuiu o ritmo, não precisava tanta pressa, a gente estava sozinho, como sou mais experiente, acalmei a sua ansiedade.
Edu, continuou me comendo, meteu, meteu, demos até as mãos, ele chupou meu pescoço, e pica na Cléo, meteu, meteu.
Ele, “ Deixa eu comer seu cu, Sú? “
Eu, “ Deixo, fode meu cu! “
Fui para o chão e fiquei na posição de quatro!
Sim, sociedade brasileira, foi anal sem camisinha!
Sua pica entrou e deslizou nos fundilhos!
Eu, “ Aí meu cu, aí, aí! “
Ele metia, metia, Edu lambia minha boca, tentando me beijar, eu com a boca aberta gemendo sentindo a ponta da rola no extremo do rabo, meteu, meteu.
Ele sentou no chão com as costas na parede da lavanderia, sentei o cu no pau gostoso, sentei, sentei e sentia o cu doer, sentava com vontade, minhas pernas estavam ficando cansadas, voltei a ficar de quatro, mais pica no cu, metia, metia.
Eu disse, “ Devagarzinho”
Edu, metia, meteu, metia, inquieta levantei, tem uma escadinha de 3 degraus na lavanderia, uma perna no primeiro degrau, o cu ficou na mira na sua pica, penetrou e metia, meti.
Eu disse, “ Não goza dentro Edu, avisa hein? “
Mais surras de pica no rabo, metia, metia!
Edu, “ Aí caralho vou gozar, vou gozar! “
Agachei chupando suas bolas, ele batendo punheta!
Eu, “ goza na boquinha, goza, goza, goza”
Parei de falar porque a porra saiu com tudo, foi porra para tudo que foi canto, voou porra até nos olhos, chupei a pica gozada, gosto de leite com sal (risos).
Saímos da lavanderia, voltamos para o quarto, banhamos, estava com fome, era 12:15 quando olhei no relógio, nem tinha feito almoço.
Cavalheiro, Eduardo pediu comida no Ifood, enquanto o rango não chegou a gente comeu pão com mortadela e presunto (risos).
Após o almoço, transamos de novo, foi sexo rápido, talvez 15 minutinhos, ele ficou comigo até as 15:30 depois foi embora, com a transa de hoje concretizou que ele, Eduardo foi aprovado para ser meu “amiguinho do sexual”.
Fim...
