Adolescência e suas Descobertas (3)

Um conto erótico de Ricardo
Categoria: Gay
Contém 1172 palavras
Data: 14/02/2021 21:23:13
Assuntos: Gay, Incesto, Teen

... Eu estava sentado no canto da cama. Fazia frio nessa noite e a única luz que iluminava o quarto era a luz azulada da lua. Minha respiração começou a acelerar conforme meu coração batia forte. Bruno estava dormindo como sempre, de cueca. Mas como estava frio ele se enrolou em um cobertor e eu não podia ver nada além do contorno do seu corpo encolhido e seus cachos soltos sobre o travesseiro branco. Se eu levantasse e descobrisse ele mais uma vez será que ele acordaria? E se ele acordasse? Será que eu conseguiria levar a diante o meu plano? Onde me levaria? Um flash cruzou o quarto: um relâmpago. Eu pulei de susto. Isso me trouxe de volta do mundo das fantasias em que eu estava me perdendo à realidade. Respirei fundo. O som estrondoso do raio que caiu muito longe agora rompeu o silêncio do quarto. Eu levantei e o som da chuva caindo no quintal me dava todo o contexto para seguir em frente.

- Bruno! Acorda..! – Falei alto cutucando seu braço. Ele se mexeu com sono e susto e se recostou sobre o cotovelo se levantanto: - Que foi, cara?

Eu fiquei em silêncio e sentei na minha cama, mas estava absolutamente desperto. Ele me olhou por um momento e parece ter acordado porque eu estava tendo um comportamento estranho... e queria deixar isso bem acentuado.

- Tá tudo bem? – Ele perguntou.

- Não consigo dormir.

- Deita e fecha o olho cara, quer acender a luz?

- Quando eu fecho o olho eu fico com a sensação que alguém vai me pegar.

Ele parou por um momento... considerou o que eu falava. Eu abaixei a cabeça.. – eu posso...

- fala cara, eu to com sono. – ele emendou.

- posso deitar ai com vc? – tomei coragem finalmente e meu pau já estava levantando com a ideia de me masturbar depois que ele negasse e fosse dormir, mas, para meu espanto, ele coçou a cabeça... – deita aí vai – fazendo sinal para o canto esquerdo... a cama de Bruno era do lado esquerdo à minha e encostava na parede.

Meu coração pulou, ele deitou fechando os olhos, mas chegando para o lado da cama. Eu peguei meu travesseiro, levantei imediatamente tapando meu pau caso ele abrisse os olhos para esconder o volume que quase rasgava minha cueca. Eu estava de shortes e camiseta. Passei por cima dele e deitei encostado na parede. Levantei a coberta e me cobri sob o mesmo manto dele. Nossos corpos não se encostavam, mas eu sentia o calor que vinha do corpo dele e essa proximidade me deixou totalmente doido.

Meu coração estava batendo na garganta e minha cabeça pensava em mil coisas ao mesmo tempo. Imediatamente após ouvi ele respirar profundo indicando que tinha voltado a dormir. Eu já sabia que essa noite não conseguiria pregar o olho.

Considerei todos os movimentos que podia fazer com tanta proximidade, mas preferi me deixar a disposição para que ele iniciasse qualquer coisa. Será que ele estava fingindo dormir? Será que estava dormindo de fato? Virei para a parede empinando meu bumbum. eu estava com tanto tesão, meu pau começou a babar na cueca. Cada pequeno movimento do meu irmão aumentava a tensão. Eu me mexia um pouco de vez em quando. Até que senti que precisava ser ousado. Fingi respirar fundo, como se tivesse tendo um pesadelo e empurrei o corpo pra trás, tocando inteiramente na lateral do corpo de bruno, que estava de barriga pra cima.

Ele não se mexeu. Eu então dei umas reboladinhas esfregando a bunda nele. Ele nada fez. Eu já estava desistindo quando mais um trovão inundou o quarto com a luz e som. Bruno então se mexeu. Senti o corpo dele se virar na minha direção, seu braço passou por cima do meu e ele me abraçou por trás. De conchinha. Eu fiquei absolutamente paralisado. Mas ele não encostou o pau em mim. Sentia sua respiração nas minhas costas. Agora eu tinha ido o mais longe possível. Bruno ficou parado e eu também. Contei até 10 mentalmente. Rebolei novamente bem devagar. Foi então que senti. Senti o auge de todos os meus desejos. O peito de Bruno colou nas minhas costas. ele me apertou para perto e eu senti seu volume roçar na minha nádega. Eu comecei a tremer. Ele parou com o pau ali. Eu não conseguia distinguir, mas sentia que o pau dele estava ganhando corpo.

Nesse momento a putaria se apossou de mim. Rebolei. Enquanto sentia o pau dele bem duro roçando minha bunda. Eu não aguentei, explodi um gozo forte nas minhas calças. Todo melado permaneci paralisado. Bruno parou. De vez em quando como quem se espreguiça ele roçava mais. Até que acho que ele se assustou com algo e acordou. Se afastou de mim. Colocou o travesseiro dele entre nós, virou para o outro lado e ficou imóvel.

Ali estava eu. Realizado. Totalmente febril. E completamente melado. Mas sem poder me mexer. Esperei tempo suficiente para ter certeza que ele dormiu. Me espreguicei e fingi acordar. Levantei bem discretamente e fui direto ao banheiro. Vi que estava todo molhado de porra. Troquei a cueca e o shorte. Lavei aqueles sujos na pia. Voltei pro quarto. Tranquei a porta. Voltei pra cama do meu irmão. Encostei e o travesseiro não permitiria mais qualquer ousadia minha. Respirei fundo. Tudo bem. Dormi profundamente. Satisfeito.

Acordei com a luz forte do dia invadindo o quarto. Sentei na cama. Olhei pro lado. Bruno não estava. Me arrumei e minha mãe disse que Bruno tinha ido cedo pra escola. às vezes ele saía cedo quando tinha educação física no primeiro horário. Deveria ser o caso.

Eu passei o dia tentando me recordar de cada centímetro daquele toque. Imaginei que seria o último contato íntimo com Bruno. Já chega. Já fui muito longe.

Quando cheguei em casa fui para o computador. Joguei. Mais tarde Bruno chegou. comeu, como sempre, assistiu o seriado na tv com meus pais e eu tomei meu banho. Quando era hora de dormir de novo eu fui pra minha cama e comecei a ler meu livro.

Bruno entra no quarto. Pensei que ele fosse jogar por uma ou duas horas, como sempre. Era 23h, hora dele jogar. Mas ele só trancou a porta, apagou a luz, abaixou a bermuda jogando no canto do quarto. – Tô cansadão. – A cueca dele hoje era branca. Seu volume era bem marcado. Eu tentava não olhar, mas eu ainda via de relance. Meu coração batia muito forte. Ele deitou na cama dele e se cobriu.

Eu fiquei na minha cama. Levantei, fui até o interruptor, apaguei. Essa era nossa regra quando alguém ia dormir. Apagar a luz. Tinha um abajour do lado da minha cama. Eu acendi. Bruno se mexia para um lado e para o outro. – Apaga essa luz, cara eu quero dormir.

- Eu to lendo. – respondi inseguro.

Ele encostou no cotovelo se levantando olhou pra mim - Apaga... vem dormir logo. – balançou a cabeça como quem indica o lado da cama onde eu deitei ontem.

Meu coração foi a mil.

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Comentários

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BRUNO GOSTOU DE DORMIR ENCOSTADO EM VC. ELE NEM IMAGINA QUE FOI VC QUE PROVOCOU TUDO ISSO. RSSSSSSSSSSSSSSSSS VAI LÁ E APROVEITA DE NOVO. VMOS VER NO QUE VAI DAR TUDO ISSO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS TÁ MUITO BOM, CONTINUE.

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