Adolescência e suas descobertas (04)

Um conto erótico de Ricardo
Categoria: Gay
Contém 1294 palavras
Data: 15/02/2021 15:57:59
Assuntos: Gay, Incesto, Teen

... Bruno estava diferente. Talvez bravo. Ou ansioso. Eu não sabia o que, mas sabia que ele estava muito diferente. Perguntei se tava tudo bem... Ele me respondeu em tom de ordem: - To com dor de cabeça. Vamo formir logo!

Eu não questionei. Fechei o livro. Apaguei a luz. Pulei sobre ele e me deitei virado pra parede como ontem. Fechei os olhos. Bruno ficou quieto. Assim passou-se 5, 10 minutos talvez. Nada aconteceu e eu comecei a pensar se não estava ficando louco. Meu coração batia marcado. Bem forte e meu pau já estava durasso. Respirei profundamente, como um sinal secreto, para que ele soubesse que eu estava dormindo e assim pudesse se aproximar, caso quisesse. Nada aconteceu. Eu comecei a fazer os sutis movimentos de esfregar na cama. E parava. Fazia bem lentamente e parava.

De repente o colchão afundou e Bruno virou sobre mim, como ontem. Lentamente passou seu braço sobre mim e, hoje sem vergonha, ele já encaixou a rola petrificada de tão dura na minha bundinha. Senti a respiração dele ofegante na minha nuca, e o seu coração batendo ra´pido como o meu. Fiquei imóvel. Meu corpo estava tão quente que eu poderia pegar fogo a qualquer momento.

Era a minha vez de dar o sinal. E assim eu fiz. Lentamente dei uma pequena rebolada na rola dele, sentindo o corpodo seu pau passar nas minhas nádegas, primeiro na polpa e finalmente encaixando a rola no meio da bunda e fazendo apenas um movimento de vai e vem. Bruno pareceu estremecer. Ele passou um braço por baixo de mim e assim me abraçou mais forte. Eu estava totalmente entregue àquele homem que era meu irmão.

Parei. Eu fingi acordar... engoli em seco. Eu sabia que ele estava acordado, mas precisava ir mais longe. Eu dei uma pequena gemidinha, como quem está gostando e fiz mais duas vezes o movimento de vai e vem com o pau dele estacado entre minhas nádegas. Deslizando com a ajuda do tecido fino dos meus shortes e o tecido fino de sua cueca. Ele sabia agora. Ele então tentou se afastar. Eu segurei sua mão e puxei ele pra perto. – Fica assim. - falei.

Ele não respondeu. finalmente murmurou – Huhum... e voltou a roçar lentamente seu pau na minha bunda. Agora nós éramos cúmplices de um segredo. De um segredo cheio de possibilidades. E eu sabia que ele não contaria pra ninguém.

Meu pau estava soltando baba na cueca e me deixando todo melado, me perguntei mentalmente se o dele também. Ele começou a intensificar os movimentos na minha bunda e eu ficava gemendo baixinho. Foi então que eu parei, virei pra ele, ele não me olhava, mas levantei o cobertor e entrei sob a cabaninha que tantas vezes no passado brincamos de nos abrigar da chuva imaginária.

Ele entendeu o que estava prestes a acontecer e rapidamente se livrou se suas cuecas. Ele estava ali, parado, em silencio. Com o seu cacete em ponto de explodir. Pedindo por um beijo molhado e escorregadio. Talvez o primeiro de sua vida. E eu daria isso a ele. Acariciei suas bolas no total escuro. Me surpreendi ao encontrar pelos na base de seu caralho. E que rola! Certamente maior que a minha. Deveria ter uns 17 cm já com essa idade. Era surpreendente pra mim. O cheiro de sua pica inundava meus sentidos e me deixava maluco. Cheirei suas bolas e rapidamente abocanhei seu pau lambendo como um sorvete quente. Sua cabeça rapidamente saltou para fora da pele que a escondia, e eu experimentei finalmente o sabor original do meu macho. Seu pau soltava um líquido gosmento em meus lábios e eu sorvia seu néctar de homem como se fosse o mais puro néctar dos deuses.

Me sentia uma piranha e meu irmão não tardou a me pegar pelos cabelos e a forçar minha boca até o talo do seu cacete. Fodendo minha boquinha como se fosse uma buceta. Ele entrava e saía com movimentos fortes de seu quadril e eu, entregue, me engasgava maravilhado com aquela sensação.

Quando a rola escapava da minha boca ele segurava e batia com ela no meu rosto. Ele descobriu o cobertor pra me olhar e eu mamava olhando para ele para que ele soubesse a puta que tinha à sua disposição.

Sem qualquer aviso o leite veio, direto na minha garganta. Quente. Salgado e doce ao mesmo tempo. Ele tremia e esticava as pernas tendo pequenas convulsões. Eu ia engolindo. O esperma do meu irmão. Os jatos me surpreenderam em quantidade. Fui tirando a boca daquela rola que não perdia sua consistência dura, como nos filmes que eu via. Permanecia tão dura quanto antes. Lambi os lábios. Não sobrou quase nada. limpei o resto com a cueca dele. Me apressei a pegar o braço dele e deitar de novo coberto, de conchinha. Me livrei dos meus shortes e de minha camiseta. Agora estávamos agarrados de conchinha completamente nus.

Eu com a boca fodida. Totalmente entregue. O gosto de porra era presente na minha língua e eu estava adorando, queria dormir assim. Não era ainda nem meia noite.

Bruno me abraçava forte. Ele riu, beijou minha nuca e murmurou – Quero mais.

Eu não sabia se estava fisicamente pronto para dar mais a ele, principalmente agora depois de ver o tamanho de sua rola. Aquilo certamente rasgaria meu cuzinho virgem. Mas não significa que não podíamos brincar. Eu também não tinha gozado ainda, embora estivesse fazendo grande esforço pra não explodir enquanto mamava ele.

Achei graça. Pulei por cima dele e tirei na última gaveta um pote de creme que deslizava. Eu usava várias vezes para me masturbar. Quebraria o galho.

Conferi se a porta estava trancada. Estava. Olhei pra cama. Bruno estava nu, encostado sobre os cotovelos. A luz fraca dava contorno a todos os seus músculos e eu por um segundo admirei aquele macho lindo. Um modelo de adônis, porém com uma lança entre as pernas. babando. sedenta por um cuzinho.

Eu deitei do lado dele, passei o creme no meio do meu rabinho e fiquei de ladinho. Ele rapidamente encaixou o pau no meio do meu rabo e começou a empurrar. Sua cabeça ia e vinha. Batia na porta do meu cu como uma tora tentando invadir as cidades antigas, BAM.. BAM.. ela ia e voltava. Bruno abraçou meu corpo e eu não tinha escapatória, nem queria ter.

Virei de bruços e ele veio por cima. Agora seu pau escorregava no meio das nádegas como uma salsicha brincando no meio de um pão de cachorro quente. Eu rebolava. Meu corpo quente queria ser rasgado e possuído. Mas Bruno não tinha experiência com sexo, nem eu. Ainda assim estava deliciosa essa sarrada e eu não demorei a gozar. Tentei segurar com as mãos para não sujar a cama, mas foi muito e acabou pingando. Nem queria saber. Aquela era a noite da minha vida. Bruno voltou a simular foder meu cuzinho. Eu prendi o pau dele entre minhas nádegas e ele ia até a por tinha e voltava. Em um determinado momento ele cuspiu no meu cu e começou a intensificar a pressão, comecei a sentir uma dor bem forte, e ao que parece a cabeça daquele cacete estava entrando em mim. Eu gemia bem abafado, pedi pra parar. Ele não parava. Assim ele explodiu na portinha do meu cu ainda quase entrando. Senti o leite quente escorrendo nas minhas coxas. Ele me abraçou forte tremendo sobre mim. Estávamos os dois melados. Bruno deitou de barriga pra cima e eu deitei sobre sua barriga, bem próximo do seu pau. Acariciando suas bolas e beijando aquela rola deliciosa que agora estava meia bomba e que a partir de agora me daria muitos momentos de prazer. E assim agarrados caímos no sono.

...

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Comentários

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Quando sair o próximo capítulo ???? E ressaltando ótimo cono

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AQUI SUPER EXCITADO ESPERANDO PELA CONTINUAÇÃO.

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SENSACIONAL. MAS ACREDITO QUE VC DEVERIA CONTINUAR FINGINDO QUE ESTAVA DORMINDO PARA VER ATÉ ONDE BRUNO IRIA. MAS TUDO BEM. FOI EXCELENTE. CONTINUE RAPIDINHO. DESCOBERTA SEXUAL DE DOIS IRMÃOS. ESPERO QUE HAJA SENTIMENTOS BONS ENTRE ESSES DOIS. COMO SERÁ O DIA SEGUINTE???

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