Gente, eu andei meio sumida por conta do trabalho, mas to voltando a postar minhas história real. Recapitulando: Eu estava morando em outra cidade, fazendo faculdade, o que coincidiu com o inicio do meu namoro com Davi. Nesta República eu dividia o quarto com duas novas colegas, Mila e Cíntia. Eu havia tido poucas transas nesta nova cidade, uma com André que foi decepção e outra com Marcus, que eu falei no ultimo conto. Apesar dele ser bom de cama e a gente sair algumas vezes não durou muito. Ele tinha namorada e não queria problemas. Talvez no futuro conte outra de nossas transas.
O que vou contar aconteceu perto de um fim de semana. As vezes meu namorado Davi sempre vinha me buscar. Eu nunca pedia isso a ele, nunca gostei de depender de ninguém. Quando ele não vinha, eu pegava o ônibus numa boa.
Nesse dia ele não veio por motivo de trabalho. Então eu me despedi das meninas e segui para a rodoviária. Parei em uma lanchonete perto de onde eu morava para lanchar e então começou a chover. E não era qualquer chuva, era daquelas tempestades tropicais fortes. Pra piorar, a rua abaixo onde eu pegaria o taxi para ir até a rodoviária havia inundado, ou seja: Eram umas 19:30 e eu não conseguiria chagar a rodoviária antes das 22 hs. Deste jeito era melhor eu voltar e ir dia seguinte cedo.
Consegui uma sombrinha emprestada com a dona da padaria e voltei pra república. Nos fins de semana lá ficava bem vazio. Desanimada, entrei no meu quarto e estava tudo escuro. Havia uma luz acesa por baixo da porta do banheiro e dava pra ouvir risos e gargalhadas.
Meus olhos se acostumaram com a escuridão e puder ver algumas bebidas em cima de uma mesa que usávamos pra estudar. Será que alguma das meninas havia trazido um homem pro quarto? Seria difícil entrar, mas Mila era meio louca e não seria improvável. Tomada pela curiosidade, fui devagar chegando perto da porta do banheiro e a empurrei lentamente. Pela fresta eu consegui ver Cíntia e Mila nuas, se acariciando e beijando embaixo do chuveiro enquanto riam. Pareciam estar bem bêbadas.
Quem já leu meus contos sabe que eu tive uma experiência parecida no passado, com minha amiga Mônica, mas isso tinha sido há muito tempo, era uma experiência longe em minhas lembranças. Mas vendo aquela pegação toda, um desejo tomou conta de mim.
Comecei a ver as duas se beijando, Mila enfiava a língua dentro da boca de Cíntia e elas se tocavam, roçando os seios e acariciando as xotinhas uma da outra. Aqui me acendeu um fogo grande. Comecei a morder os lábios vendo aquilo, fui abrindo a porta mais um pouco na esperança de ter uma visão melhor e o tesão me fez descuidada. Mesmo bêbadas elas acabaram descobrindo minha presença. Cintia ficou desconcertada me vendo, mas Mila nem se abalou:
-Olha quem apareceu de surpresa! Vem brincar com a gente Luh, ou é muito pra você?!?! – Perguntou Mila caindo na gargalhada e acabando por contagiar Cintia que ria também, mas de maneira mais comedida.
Eu tava vendo tudo com tesão, demorei a sair do transe. Mila percebeu minha excitação, saiu debaixo de chuveiro e veio até mim dizendo:
-Olha Cíntia, parece que nossa amiga certinha curtiu a brincadeira!
-Ela se aproximou sensual e me deu uma selinho. Mas tinha um certo deboche no seu rosto, como se eu fosse uma santinha e ela tivesse se aproveitando de mim. Isso me deixou literalmente puta! Resolvi mostrar a ela que também sabia algumas coisas e talvez mais do que ela.
Retribui o beijo enfiando a língua na sua boca enquanto apertava sua bunda. A safada beijava bem, mas foi ótimo ver a cara de surpresa em seu rosto. Ela tentou dizer:
-Olha só você... – Mas nem a deixei terminar, lhe dei outro beijão na boca enquanto comecei a acariciar sua bucetinha molhada. O tesão tomou conta da gente. Ela conseguiu dizer baixinho e muito excitada:
-Vamos pra cama!
-Sua cara de deboche havia sumido, era só tesão. Tirei rápido minhas roupas e caímos na cama nos beijando com volúpia. Parecia que cada uma queria provar pra outra que era mais safada e vadia. Ela abria minhas pernas e continuava a me beijar. Como eu estava por baixo, abri as pernas e além dos dedos ágeis de Mila senti uma língua molhada tocando meu clitóris, era Cíntia me chupando. Com seu toque, tive meu primeiro orgasmo.
Mas era muito tesão: Eu era beijada por Mila e chupada por Cíntia, com certeza estava tendo um tratamento especial e adorando tudo. Mila foi me beijando, descendo, chupou meus peitinhos e foi beijar Cintia e ajudar a me chupar. Eu puxei as pernas de Mila, no inicio ela não entendeu, mas logo percebeu que eu também queria chupa-la.
Era uma duelo desleal, porque eu chupava Mila, mas ela me chupava com a ajuda de Cintia, então não demorei a gozar de novo, sendo seguida por Mila, que teve que se controlar para não gritar.
Nem bem eu me levantei e Cintia já me esperava para me dar um longo e gostoso beijo, sentido os líquidos da amiga na minha boca. Não tive tempo de me recuperar e nem reclamei, rsrsrs, comecei a alternar beijos na boca de Cintia com chupadas em seus seios grandes. Mila estava mais solta e ficava alternando entre meus peitinhos e o da amiga, até reclamar que também queria beijar e brincamos em um beijo triplo delicioso.
Eu e Cintia ficamos roçando as bucetinhas ajudadas por Mila que muito safada, sempre aproveitava pra beijar nós duas na boca. Ao final, gozamos apertando as bucetinhas e gemendo como duas putinhas. Mila claro, veio chupar nós duas nos proporcionado um novo orgasmo.
Demos uma parada pra comer e beber algo. Eu nunca fui muito de beber como todos sabem, mas ali, no meio delas, acabei aceitando algo. Mila me ofereceu um baseado e acabei experimentando. Me senti relaxada e por incrível que pareça, com muito mais tesão. Foi o que faltava para recomeçarmos a brincadeira.
E assim, seguirmos pela noite. A gente brincava, gozava, parava, tomava banho, bebia algo e voltava pra gozar mais. No outro dia, acordamos exaustas ao meio dia. Tive que dizer ao meu pai e ao Davi q tive uma crise de enxaqueca e por isso dormi até tarde, mas valeu a pena!
Claro que Mila e Cintia ficaram surpresas com minha experiência, afinal, elas imaginavam que eu era mais uma dessas evangélicas tradicionais. Essa intimidade toda acabou me aproximando muito das minhas colegas de quarto, na verdade, passamos a ser amigas e confidentes, e eu contei toda minha saga com o Diney e outras aventuras pra elas. Essa nossa nova intimidade trouxe outros desdobramentos, que contarei em um próximo conto.
