EXTRACONJUGAL – O INICIO DE UM CASO.

Um conto erótico de Thiago
Categoria: Heterossexual
Contém 1226 palavras
Data: 17/02/2021 10:45:05

Nessa história irei narrar o meu envolvimento com uma bela mulher casada, mãe amorosa, bem sucedida e possuidora de uma personalidade ímpar.

Meu nome é Thiago, hoje tenho 28 anos, mas na época dos fatos tinha 22 pra 23. Ela, Mariana, que chamarei por vezes de Mari, tinha 33. Nos conhecemos numa certa noite do meio de semana numa sala de bate papo, cidades e regiões, aquelas do UOL.

No início ela teve uma certa resistência comigo, devido a idade, mas com o papo se desenvolvendo percebeu que eu não era alguém só em busca de diversão sexual, nudes ou qualquer coisa do tipo. Pra ser honesto, igual a ela, eu só queria matar um pouco do meu tempo naquela noite entediante conversando com alguém legal.

Bom, encontrei Mari e Mari me encontrou.

Depois de algumas horas com uma conversa onde ela me relatou que era empresária do ramo de moda e cosméticos, tinha um filho e era casada já há 12 anos e que já tinha entrego outras vezes no bate papo, porém, dessa vez, tinha mais liberdade pois apenas seu filho estava em casa, o marido era gerente em uma empresa em outra cidade, um pouco distante e praticamente só estava em casa nos fins de semana. Sentindo grande confiança um no outro, trocamos contato e fomos dormir.

Olhando a sua foto do perfil, observei que ela era uma bela loira e muito discreta. A roupa que usava na foto era bem comportado, mas era possível observar que possuía um corpo muito bonito e cuidado.

No outro dia, ela me passa uma mensagem de bom dia, a qual só respondi depois de mais de uma hora, não por querer, estava dormindo. Logo passamos a manhã conversando nos horários vagos dos dois.

Ela me contou que ela acordava muito cedo, às 5 e 30 e que ia malhar, levar o filho pra escola e depois quase se trancava no escritório de casa pra gerenciar de lá as suas empresas. Eu também compartilhei a minha rotina com ela e vi que não era nada corrida como eu imaginava.

Passamos toda a quarta feita conversando, compartilhando o que cada um vivia, onde eu falava mais sobre meus últimos meses na faculdade e ela me falava do mundo empresarial. Durante a noite, partiu dela o interesse de me ver pessoalmente, porém, deixou claro que não tinha segundas intenções, mas queria que fosse algo discreto, afinal, ela era casada.

Ficou combinado que nos conheceríamos numa praia que fica a uns 12 km da cidade onde moramos. Ela topou me encontrar numa praça um pouco distante da casa dela, bem cedo, 5 horas, pra que pudéssemos ir à praia e deixou claro que odiava atrasos.

Cheguei na praça por volta das 4 e 50, com o céu levemente clareando, quando para atrás de mim uma BMW X1 prata. Para confirmar, ela me passou uma mensagem, perguntando se eu estava num gol branco. Eu confirmei, ela logo saiu do seu carro e entrou rapidamente no meu e então... eu fiquei deslumbrando.

Mari era uma linda mulher. Até hoje é. Tem encantadores olhos castanhos, muito vivos, branquinha com a pele bem macia e hidratada, expressões faciais delicadas, nariz levemente arrebitado, uma boca carnuda na medida certa, loira como já contei, mas aquela loira de cabelos hidratados, bem cuidados, que num simples virar de cabeça balançam de um lado para o outros.

Media por volta de 1,65 cm, com um corpo super em forma, pernas torneadas, bunda redondinha e empinada, peitos volumosos e bem esféricos, depois descobri que eram 300 ml de silicone de cada peito.

Até hoje me lembro bem que ela usava shorts de lycra colorido, tomado mais pela cor azul marinho, um top vermelho levemente decotado que deixava sua barriga lisinha de fora, um casaco esportivo por cima, aberto e tênis e um perfume que tomou todo o carro no mesmo instante que ela entrou.

Já eu, usava aquela boa e velha combinação de roupa que todo homem usa pra fazer exercício. Bermuda, tênis e camisa de time. Eu sou branco, cabelos pretos e olhos castanhos, tenho 1, 80 cm de altura desde os meus 20 anos sempre pesei entre 80 e 85 kg. Sou um cara bem comum, bem diferente dela, que era uma mulher de beleza extraordinária e não se limitava a isso.

Assim que ela entrou no carro, me deu um bom dia um pouco tímido e um beijo carinhoso no rosto, falando que era um prazer me conhecer. Eu retribuí, dando um beijo sem sua mão e falando o mesmo. Logo saímos dali e fomos em direção à praia. A estrada estava tranquila e em menos de 20 minutos nós chegamos.

Dentro do carro betemos um papo bem leve, muito a respeito de acordar de madrugada pra ir na praia caminhar. Eu conseguia arrancar boas risadas dela, que parecia se divertir bastante desde aquele momento.

Quando chegamos, descendo e fomos para a faixa de praia, onde nos aquecemos, claro que fiz questão de ajudar e essa foi a primeira vez que senti a pela dela em minhas mãos, ajudando a alongar aquelas belas pernas.

Começamos a caminhada, que não durou mais de 15 min, até chegamos a umas pedras, lá paramos, nos sentamos um de frente para o outro e continuamos nossa conversa. Claro, que elogiei muito a sua beleza e ela, educadamente elogiou a minha.

Logo caímos no papo de quão ligeira foi a nossa aproximação. Já que nenhum dos dois tinha a intenção de encontro e era a primeira vez que ela interagia por mais tempo com alguém (quem entra nas salas sabe como as conversas no bate papo podem não ser produtivas).

Além disso, era a primeira vez que ela saia com outro homem pra conversar que não sobre negócios, mas sim algo mais pessoal. Contou que até pensou em desistir, estava nervosa quando entrou no carro, mas o fato de eu conversar e não secar tanto ela, a deixou confortável.

Nesse momento, resolvi arriscar. Já me sentia também confortável com ela e aquela linda mulher na minha frente me fazia babar. Cada palavra que saia daquela boca, aqueles lábios mexendo sensualmente mesmo em querer era deixar qualquer um louco.

Em dado momento, arrisquei, roubei um beijo de Mari, que correspondeu logo após o susto de ser prega de surpresa, colocando a mão no meu ombro e apertando. O beijo foi incrível, apesar de durar pouco, já que ela parou, olhando para os lados, sorrindo, achando aquilo uma loucura.

Quando se sentiu mais segura, antes de irmos, ela mesmo tomou a iniciativa e me deu um beijo, mais demorado, igualmente incrível. Dessa vez ela estava de pé e eu sentado. Tinha se colocando entre as minhas pernas e passava as mãos na minha nuca e costas, eu, não aguentando, deslizei minha mão das costas, até sua bunda, apertando sem nenhuma recriminação dela.

Ao finalizar, ainda pertinho da minha boca, sorridente Mari diz:

- Era pra ser um encontro sem segundas intenções, não era?

Eu a respondi com um tonzinho de ironia.

- E não foi?

Ela sorriu um pouco corada.

Depois disso, voltamos para o carro, conversamos naturalmente até chegarmos à praça. Nós queríamos nos despedir com um beijo, mas já havia algumas pessoas na praça, ela apenas me deu um beijo no rosto e foi para o seu carro, saindo logo em seguida.

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Comentários

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Obrigado pelos elogios pessoal.

A primeira parte da continuação já foi publicada.

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Esse conto tem tudo para ser ótimo kkkkk nota 1000

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