Como eu imaginei, a volta para casa nos trouxe a antiga realidade de nossas vidas.
Os dias no sítio, foram uma quebra de rotina que extrapolou nossos sentimentos.
O tesão a flor da pele e o contato a todo instante, nos permitiram quebrar os paradigmas do pudor entre mãe e filho.
Lá no sítio, o Léo me provocava o dia inteiro e mesmo com a Andressa no seu pé, ele só tinha olhos pra mim. Flertávamos o tempo todo e tudo era motivo para uma boa transa.
Eu acabei me acostumando mal no sítio, vendo meu filho no meu pé o dia inteiro, meu ego foi sendo massageado e minha autoestima foi parar no topo. Fiquei confiante e sensualizava com naturalidade para atraí-lo ainda mais. Mas fiquei possessiva também, eu o queria só pra mim.
Agora em casa, minha intenção era deixá-lo louco de tesão e tê-lo por perto quando eu bem desejasse, mas nós nem bem chegamos da viagem e no dia seguinte a sua folga terminava. Pra piorar, seu chefe o intimou a viajar para a Paraíba e ficar 20 dias por lá, para implantar um sistema em uma empresa local. Esse era o trabalho do meu filho. Eu estava acostumada com suas viagens, mas dessa vez, eu sentiria sua falta.
No dia seguinte eu o deixei no aeroporto e ele se foi. Eu o queria por perto e agora ele estava distante por longos 20 dias. Passada uma semana em que ele estava viajando, nós nos falávamos praticamente todas as noites por chamadas de vídeo pelo celular, para matar a saudade, diminuir a ansiedade e colocar a conversa em dia. Ele estava em um ótimo hotel e sempre me chamava quando estava para se recolher e dormir após um dia cansativo de trabalho. Muitas palavras carinhosas e cheias de entusiasmo eram ditas por nós e elogios simultâneos eram trocados. Até que na segunda semana em que ele estava lá, uma garota começou a aparecer recorrentemente nas fotos das redes sociais ao lado do meu filho. Era uma garota bonita, se chamava Vera, e parecia ser bem próxima dele. A curiosidade tomou conta de mim, o ciúme também, mas não queria parecer intrometida e não perguntei nada ao meu filho nos dias seguintes. Mas quando vi uma foto em que eles se beijavam na boca com a legenda dizendo “O início de uma paixão” confesso que não me contive e à noite, perguntei ao meu filho de quem se tratava.
Meu filho muito sem graça, me respondeu que era uma garota que ele havia conhecido na empresa em que ele estava implantando o sistema, mas que não era nada de mais, apenas uma paquera sem importância. Eu disfarcei e não demonstrei ciúme, apesar de estar me mordendo por dentro. Mas essa paquerinha sem importância, virou a cabeça do Léo e nas três próximas noites ele nem atendeu minhas chamadas e tampouco me chamou a noite.
Ele me mandava apenas mensagens escritas pelo whats app durante o dia dizendo que estava tudo bem e que chegava muito cansado no hotel e logo pegava no sono. Mas eu conheço bem o meu filho e desconfiei que tinha “Gato nessa tuba”. Nada tirava da minha cabeça que o Léo estava me traindo, se é que posso dizer isso, afinal sou sua mãe e não sua esposa, mas como mulher, eu não estava gostando dessa história. Até poucos dias, ele não tinha olhos pra mais ninguém, e agora me vinha com essa.
Bem, mas como dizem, nada é tão ruim que não possa piorar e na última noite em que o Léo estaria na Paraíba, uma sexta-feira, eu o chamei insistentemente pelo vídeo do celular, até que ele finalmente atendeu. Eram quase duas da manhã. Ele com uma cara sem graça na cama me pediu desculpas dizendo que estava dormindo já e que viria embora pra SP no dia seguinte logo após o almoço e que a noite estaria em casa.
Mas um descuido seu ao virar o celular de lado, sem querer me fez perceber sobre o criado mudo encostado a sua cama, uma garrafa de vinho vazia, com um sutiã pendurado e duas taças com vinho pela metade. Ou seja, esse filho da puta estava fodendo aquela garota, e isso me deixou muito puta da vida. Primeiro porque ele não me contou, segundo porque, por mais incrível que possa parecer, me senti traída. Eu desliguei a chamada me despedindo como se nada tivesse acontecido. Uma sensação de fúria invadiu meu ser. Sentada na cama, eu tentava relaxar, mas eu só conseguia pensar em vingança e meu filho não perdia por esperar, eu estava disposta a mostrar pra ele que a sua mãezinha carinhosa também sabia jogar.
Acordei no sábado decidida, e como eu só teria de buscar o Léo no aeroporto no fim da tarde, aproveitei a manhã e fui as compras. Comprei shortinhos e calças justas, pijamas e blusinhas sexys, camisas transparentes e tamanquinhos altos, além de lingeries com rendas. Cortei o cabelo e fiz depilação. Deixei minha buceta totalmente depilada, e pra terminar, comprei perfumes com fragrâncias que deixariam qualquer homem louco de tesão. Voltei pra casa e esperei a hora de buscar o Léo.
As seis da tarde, de frente para o espelho, eu via uma nova mulher, vesti uma calça branca justa, minha bunda realçava e até eu fiquei impressionada. Uma camisa preta, transparente e um sutiã que evidentemente eu tiraria no momento exato, quando estivesse a sós com o Léo. Uma sandália alta e o principal, a confiança de uma mulher decidida.
Na área de desembarque do aeroporto, algumas pessoas espalhadas esperando seus entes queridos. Muitos homens de negócios ali estavam, e eu podia perceber os olhares famintos pra mim. O Léo chegou e a cara de espanto dele quando me viu foi o maior prêmio que ganhei naquela noite. Ele simplesmente babou ao me ver tão linda esperando por ele. Sua voz quase não saiu:
“Mãe, como você está bonita. Maravilhosa. O que aconteceu nesses dias em que estive fora que ficou tão linda”
O abraço que ele me deu, quase me fez balançar e esquecer meu propósito, afinal eu também estava com saudades, meu filho sempre era muito gentil e carinhoso nas palavras, mas não esmoreci e disse:
“Tá achando que só você pode se divertir é? Só estou cuidando melhor de mim”
Dei uma piscadinha pra ele e o ajudei com uma das malas, começamos a caminhar até o estacionamento e quando chegamos ao carro, abri o porta-malas para guardas as bagagens e enquanto o Léo entrava do lado do passageiro, eu tirei meu sutiã e o joguei junto com as malas. Os bicos dos meus seios de eriçaram e confrontaram o tecido transparente da minha camisa preta. Qualquer homem ficaria maluco com aquela visão, com o Léo não seria diferente. Quando me sentei no banco e me ajeitei, seus olhos já fitaram meus seios e meus mamilos brigando com minha camisa. Ele ficou de boca aberta e eu olhando pra ele disse:
“Filho, me desculpe, o sutiã estava me apertando demais e resolvi tirá-lo. Espero que não se incomode”
Liguei o carro com naturalidade e ele nem conseguiu responder, ficou com a boca aberta ainda olhando para meus peitos. Eu intervi com ironia:
“Se puder parar de babar e fechar a boca, vou ficar menos constrangida”
Ele então respondeu:
“Caraca mãe, você está deslumbrante, não sei o que é, mas está diferente. Continua linda, mas com um ar mais confiante. Se eu não te conhecesse, ficaria muito intimidado em me aproximar”
Eu dei uma risada orgulhosa e respondi enigmaticamente
“Que ótimo Léo, adorei ouvir isso, você é um fofo, mas é bom mesmo ter cuidado comigo”
Fomos conversando o trajeto todo até chegar em casa. O Léo me contou tudo sobre sua viagem, menos que tinha fodido a sua paquera, nenhuma palavra sobre a garota e isso me irritava, meu Deus como me irritava, mas eu não perdi a classe. Tudo estava sobre meu controle. Em casa, o Léo colocou suas malas em sua cama e eu fui para o meu quarto. Sob a minha cama, todas as roupas que eu tinha comprado naquele dia estavam espalhadas. Vestidos, saias, shortinhos e lingeries. Chamei o Léo pra ver o que ele achava das minhas novas aquisições e ele ficou tão empolgado que além de dizer que pagaria por todas elas, ainda me disse:
“Mãe, vamos fazer o seguinte. Eu estou com fome e acredito que também esteja. Quero te levar pra jantar fora hoje. Não se preocupe com a cozinha, assim poderemos conversar mais. Escolha um vestido lindo desses novos e se prepare, vou te levar em um lugar bem gostoso”
Eu adorei a ideia e em uma hora já estávamos a caminho do restaurante, um lugar charmoso e agradável. Escolhemos uma mesa no fundo e o Léo parecia um rapaz que saía pela primeira vez com uma garota, tamanha a sua ansiedade.
Meu vestido era preto, com um tecido macio, que desenhava meu corpo e principalmente meus seios e minha bunda. O decote era sutil, mas sentada na mesa com o Léo, dei um jeito de ele ficar bem mais ousado. Minha sandália deixava minhas pernas mais grossas e chamavam a atenção, e meu cabelo preso sem compromisso, me deixavam charmosa. O Léo não parava de me comer com os olhos e eu disfarçava. Jantamos e ficamos conversando. Uma garrafa de vinho já tinha ido e o Léo pediu mais uma, eu quase não bebia, mas ele, sem perceber e afoito com a minha falta de receptividade com as suas investidas, bebeu quase tudo sozinho. O jantar todo ele ficou me elogiando e me xavecando. Em momento algum citou a paquera da Paraíba. Eu fiquei puta.
Na hora de voltar, percebi ele meio alto e sugeri que eu dirigisse, ele disse que estava bem. Me sentei no banco do motorista e puxei meu vestido pra cima deixando minhas coxas totalmente a mostra. Meus peitos estavam praticamente pra fora do vestido. O Léo estava excitadíssimo e eu podia ver o volume dentro da sua calça. Ele estava ficando desconcertado, porque me cantava o tempo todo e eu não correspondia.
Quando chegamos em nosso prédio, paramos o carro na garagem e fomos ao elevador. Quando a porta estava se fechando, alguém veio correndo e colocou a mão impedindo-a de fechar e entrou. Era o Renato, o nosso vizinho, do apartamento em frente.
Um rapaz de uns trinta e cinco anos, muito bonito e forte, com uma barba bem-feita e charmoso. Quando ele entrou, pediu desculpas, mas nos reconheceu e nos cumprimentou. Seus olhos pararam no meu decote ousado que eu tinha deixado para provocar o Léo. Era possível ver parte das minha aréolas dos seios. Não tive tempo nem coragem de arrumá-los. Eram 18 andares. Num súbito de coragem, e desejo de fazer meu filho sofrer um pouco mais, olhei para o vizinho e o encarei. Ele desviou os olhos dos meus peitos e me encarou de volta. Seus olhos percorriam meu corpo todo agora. Baixei os olhos e passei a mão no cabelo num sinal claro que as mulheres fazem quando percebem que estão sendo notadas e gostam. O Léo percebeu a troca de olhares e ficou desconcertado. O vizinho não se intimidou e continuou olhando, eu passei delicadamente uma mão sobre um dos meus peitos e meu mamilo respondeu ao comando. Eu estava sem sutiã e os bicos dos meus seios eram sem vergonhas demais e estufaram o tecido do meu vestido. O vizinho pirou. Nossos olhos se cruzaram até chegar ao nosso andar. A porta se abriu e com um gesto elegante me fez sinal pra eu descer na frente dele. Com certeza olhou pra minha bunda. Enquanto o Léo abria a porta do nosso apartamento eu me virei para o vizinho e disse boa noite. Ele me disse boa noite e deu uma piscadinha. Entramos em casa e o Léo estava puto de ciúmes e começou a dar um show perguntando o que tinha sido aquilo no elevador. Eu tinha alcançado o meu objetivo. O vizinho não me interessava, mas o Léo não sabia disso e agora eu tinha uma arma em minhas mãos.
Eu olhei para o Léo e disse não demonstrando importância:
“Ah filho, esse vizinho é assim mesmo, toda as vezes que me vê fica me secando”
O Léo estava furioso e respondeu:
“Mas pelo que eu vi, você também correspondeu aos olhares dele, ou pensa que não percebi?”
Eu dissimulei novamente:
“Tá exagerando Léo, eu só fui simpática com ele”
Ele extrapolou:
“Simpática? Ele te comeu com os olhos e você gostou, ficou olhando pra ele. Eu passei a noite te elogiando e você nem ligou pra mim. Está diferente mãe. O que aconteceu?
Então eu tive de dizer:
“O que é isso Léo? Por que esse showzinho agora? Passamos uma noite ótima e você quer terminar o dia com crise de ciúmes comigo? Está confundindo as coisas garoto, sou sua mãe e não sua esposa”
E continuei:
“E outra coisa Léo, você ficou me elogiando a noite toda, porque está achando que vai me foder, o que não vai acontecer, ainda mais depois dessa ceninha ridícula de ciúmes. E se continuar com isso, talvez nunca mais aconteça”
Eu fui pisando duro até o meu quarto, entrei, bati a porta e a tranquei. Fiquei rindo por dentro com o meu desempenho e o desespero do Léo. Pode parecer um tipo de sadismo, mas eu me senti bem fazendo aquilo, e eu tinha certeza de que ainda não tinha acabado. Coloquei uma camisola transparente e me deitei sem calcinha. Eram meia-noite e quinze. As duas e meia da madrugada, escuto o Léo batendo na porta pedindo pra eu abri-la. Me levantei e acendi o abajur com a luz fraquinha. Apertei os bicos dos meus seios, meus mamilos estufaram o tecido da camisola transparente e eu abri a porta. O Léo estava com cara de acabado, ele olhou diretamente para meus peitos. Seu pau cresceu dentro da sua cueca branca, eu disfarcei e não olhei diretamente. Apenas disse:
“O que foi Léo? O que você quer?”
Ele parecendo um cachorro com o rabo no meio das pernas disse:
“Eu vim me desculpar e queria dormir aqui com você, estou arrependido e morrendo de saudades”
Eu deixei a porta aberta e voltei para a cama. Estava calor. Me deitei de bruços sobre o lençol e abracei meu travesseiro, minha bunda ficou empinada e tive certeza de que o Léo a admirava nesse instante. Eu disse bem séria:
“Pode se deitar aí ao lado. Eu te desculpo, mas não quero conversar agora. Amanhã você fala comigo, eu preciso dormir”
O Léo caminhou lentamente e se deitou sem falar nada. Eu podia sentir o perfume gostoso dele ao meu lado. Ele ficou de lado na cama. Eu me virei de costas pra ele dizendo um boa noite seco. Silêncio. Eu sabia que minha bunda estava toda a mostra pra ele ali, bem pertinho. Eu apaguei a luz do abajur. Não deu dez minutos e senti as mãos do meu filho apalpando meus peitos e o seu cacete quente e grosso roçando minhas coxas. Eu já esperava por isso. Deixei passar alguns minutos. Ele agora tinha meus dois peitos em suas mãos e sua rola direcionada no meio da minha buceta. Ele soltou meus seios e segurou em minhas ancas. Ele iria estocar seu pau em mim. O meu desejo em transar com meu filho era grande, mas a vontade de dar uma lição nele era maior e nesse exato momento, tirei as mãos dele da minha cintura e me levantei. Acendi a luz do abajur e olhei pra ele. Seu pau tinha um tamanho impressionante, mas eu fingi nem ver. Peguei meu travesseiro e fui em direção a porta. Antes de sair, olhei novamente pra ele e disse:
“Você está fazendo tudo errado Léo”
Encostei a porta e passei a chave pelo lado de fora. Fui me deitar no sofá, plena e satisfeita. Escutei meu filho berrar sufocando o grito no travesseiro Ele iria implorar pra me ter de novo, e isso é o que me excitava mais.
Fim da parte 7