As aventuras de Nani - Minhas habilidades no anal

Um conto erótico de Nani
Categoria: Heterossexual
Contém 1640 palavras
Data: 19/02/2021 10:19:24
Assuntos: Anal, Heterossexual

Eram umas 17h30. Aquele dia não tinha sido fácil no trabalho. Eu estava literalmente apenas esperando o expediente acabar para voltar para casa e tomar um banho morninho e relaxante.

O trânsito estava péssimo e pensei em me masturbar no carro... Isso com certeza ia aliviar a tensão... Mas infelizmente para mim, eu estava com uma calça jeans super apertada que não me dava a menor condição de fazer. Precisei esperar.

Quando cheguei, fui direto para o banho. Fiz uma parada estratégica na gaveta do criado mudo e peguei um dos meus brinquedinhos favoritos e meu lubrificante (Se alguém aí gosta de se masturbar no banho, use lubrificante, não sabonete! Hahaha). Eu costumo levar para o banho meu plug anal. Aqueles que são cromados e tem tipo uma jóia em uma extremidade, na outra, ele literalmente é um plug, você coloca lá e ele fica. Eu acho ele maravilhoso... Ele “preenche” cada espacinho e acaba deixando mais intenso meu orgasmo. Sei lá, simplesmente adoro.

Eu estava lá, totalmente relaxa, lentamente acariciando meu clítoris enquanto sentia aquela massa d’agua norma nas minhas costas, e podia imaginar ou ser o que eu quisesse nos meus pensamentos. (Não é? Na siririca vale tudo!). Quando do nada, aquela putaria na minha mente é interrompida por umas batidas na porta. Puta merda. Sério?

- Nani. É o Paulo. Posso entrar?

Paulo? Óbvio!

O Paulo é meu atual namorado. Para quem não lembra, lá nos primeiros contos, eu explico minha atual situação. Me divorciei, tive um período difícil com vicio em sexo, e mais recentemente o Paulo entrou na minha vida. Eu tenho 42 e ele 36. E precisei contar tudo que passei para que me sentisse a vontade para iniciar um novo relacionamento. Ele aceita (e adora).

Isso foi logo no início do nosso namoro.

Mas voltando:

- Óbvio. Entra agora!

Eu abri a porta de vidro do box, peguei o lubrificante...

- Abaixa a calça.

Ele me olhou, sem entender nada, mas com uma cara de safado...

- O que?

- Você acabou de interromper uma bela de uma siririca. Então, vai me fazer gozar.

Ele baixou a calça e já estava com o pau “meia bomba” como dizem os meninos. Eu lambuzei tudo com lubrificante e fiquei de 4 no piso frio do banheiro. Ele deixou escapar um “uau!” quando viu que tinha um plug no meu cu.

Ele deu uma brincada ali com ele, e gentilmente começou a tirar. Pude sentir minha musculatura voltando ao normal quando sem aviso senti ele “apontar” a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho.

Eu estava bastante lubrificada e o pau dele também, então ele simplesmente “escorregou” para dentro de mim, e desta vez o “uau!” saiu de mim.

Ele não teve muita chance de me comer, porque eu gozei muito rápido. Digamos que ele tenha sido a “cereja do bolo” da siririca que eu tinha iniciado antes. Obviamente não deixei o coitado na mão. Coloquei ele na ducha e fiz um boquete para ele gozar também.

Nos secamos e fomos para o meu quarto e enquanto me vestia, veio a pergunta:

- Nani, de onde vem tanta “habilidade anal”? Hahaha

Essa pergunta foi tão original que ela está viva na minha mente até hoje. Achei fofa! Achei ótima mesmo! Outro cara simplesmente falaria algo do tipo “Pô hein, que cu gostoso!” Como já tinha ouvido algumas vezes antes...

Eu expliquei para ele, pacientemente, que sempre fui muito siririqueira! Desde muito novinha. Eu descobri muito cedo algumas sensações na minha pepeca que me faziam dar um “fuçada” depois para tentar sentir novamente a mesma coisa. Além disso, minhas amiguinhas eram mais velhas do que eu e aí já sabe né...

A primeira vez que lembro de ter essas sensações, foi naqueles brinquedos de parques para os pequenos, que era uma casinha de madeira, você subia por um lado, por uma escadinha, e descia pelo escorregador na outra ponta. Mas além disso, tinham aqueles ferros, tipo aqueles ferros de filmes de bombeiros, sabe? Pois é... A primeira vez que senti alguma coisa diferente foi nesse ferro, quando ao invés de descer por ele, decidi subí-lo. Lembro muito bem até hoje.

Depois disso eu passei a ser uma exploradora da minha pepeca. E sou até hoje. Não é raro eu me masturbar 5 ou 6 vezes num dia. Ou passar uma tarde inteira me masturbando vendo vídeos no xvideos ou me masturbar na WebCam com algum amigo ou amiga do UOL.

Durante toda minha vida lembro de muitos episódios onde precisei me masturbar. Parar o que estava fazendo e correr para uma siririca. No trabalho muitas vezes entre uma planilha e outra, ia para o banheiro e me aliviava um pouco. No meio de um voo, no meio do treino na academia, no trânsito... Enfim...

E o fato de ter começado beeeem cedo, acabou me rendendo uma “habilidade” especial: A facilidade para o sexo anal.

Eu tenho uma tia, irmã mais nova da minha mãe, que tem alguns anos a mais do que eu. Mas na época isso fazia muuuuita diferença. Hoje ela tem 50 e eu 42. Mas na época ela tinha 18 anos, e eu adorava ir para o banho com ela. Ficava imaginando quando teria aquele corpão, seios, curvas, pelos... Nossa, ela era o modelo do que eu queria ser quando crescesse.

Num destes banhos, eu tomei coragem e disparei:

- Tia, o que é siririca?

Ela deixou o queixo cair. Lógico... Ela não esperava ter que responder uma pergunta dessas assim do nada!

- Nani, é sério isso? De onde você tirou... – Eu não a deixei terminar e completei:

- São as meninas tia – Falava das minhas amiguinhas mais velhas – Elas ficam me perguntando se eu faço, se já fiz... Eu digo que sim, mas não sei na verdade...

- Aí Nani... Sério isso? Por que você não pergunta para a sua mãe?

- Ver-go-nha! – Lembro perfeitamente de ter separado as sílabas para dar ênfase.

Então ela decidiu falar. Ficou sem opções.

- Nani, siririca é uma coisa que as meninas fazem para sentir prazer. O nome certo é masturbação.

E ela parou aí, constrangida... Eu lembro de fazer a posição daquele emoji do WhatsApp, que está com as mãos levantadas e dando de ombros do tipo: “Tá e dai?”. Eu pressionei e ela continuou.

- Tá, chega aqui... – Eu me aproximei e ela colocou a pélvis para frente, deixando mais evidente a pepeca dela. – Tá vendo que a gente tem tipo um “botãozinho” aqui? É aqui... As meninas ficam fazendo movimentos circulares aqui. Isso é siririca...

Ela voltou para baixo do chuveiro. Eu voltei para o vaso sanitário, onde sempre ficava com a tampa baixada como se fosse meu “banquinho de ver a tia pelada no banho”.

Agora eu tinha uma “explicação cientifica” para o que eu sentia no ferro daquele brinquedo do parquinho e para as sensações que tinha “fuçando” ali no banho, ou na cama.

Eu perguntei:

- Tá mas é só mexer ai?

- Sim... Você vai mexendo, mexendo, mexendo... E lá no final vai ficando mais intenso e você goza. Tem um orgasmo.

- E você faz?

- Afff menina... Agora deu desse papo estranho. Fique sabendo que vou contar isso para a tua mãe!

Ela deu umas risadinhas e concluiu:

- Mas olha, não inventa de enfiar nada na tua pepequinha. Isso faz você perder a virgindade.

Até hoje acho isso ótimo! Ela quis dizer que eu romperia meu hímen, mas obviamente o simples fato do rompimento do hímen não me faria perder a virgindade. Hoje eu sei disso, mas na época, isso causou um efeito que carrego até hoje: A minha “habilidade” para o anal. E por quê? Simples, porque desde novinha, sempre que tinha vontade de enfiar alguma coisa na pepeca, eu lembrava das palavras da minha tia e acabava enfiando no meu cuzinho. Então, se hoje sou uma mulher que adora anal, devo a esse equívoco da minha tia, que me fez treinar por anos e anos meu “furico”.

Eu tinha muitos acessórios improvisados. Mas meus preferidos eram um vidrinho de perfume da minha mãe (que estava vazio) que eu roubei e guardava na cômoda do meu quarto junto com outras bobagens, tentando “disfarçar”. E obviamente, como toda menina, o cabo da minha escova de cabelo. Era perfeito, no comprimento ideal e um pouco mais grosso que o vidrinho de perfume... Mas ainda tinha o meu “preferido dos preferidos”: O pé da cama. Hahaha. Vou explicar.

Minha cama era de madeira, com uma cabeceira alta e nada moderna mesmo naquela época. Eu odiava na verdade. Quando ia na casa das minhas amiguinhas, ficava ainda mais evidente o quanto aquela cama era estranha para uma menina. Nos pés, ela tinha o mesmo formato da cabeceira, só que bem mais baixa e com duas pontas que terminavam em algumas bolinhas de diâmetros diferentes. Exatamente como aqueles brinquedos sexuais que existem hoje. Só que era de madeira.

Eu nunca tinha dado atenção para isso, até que um dia, fui mexer na última gaveta da cômoda que ficava de frente para a cama. Gentilmente, aquele brinquedo sexual disfarçado de pé de cama, ficou entre minhas nádegas... E como eu já estava nestas taras de siririca, aquilo imediatamente fez acender uma “lâmpada” na minha mete... Alias, se você ficou surpreso, procure no xvideos por “bedspot” e verá que não sou a única!

Então eu dei aquela conferida no corredor para ver se não tinha ninguém por perto, tirei minha bermudinha do pijama estampada de ursinho, coloquei um pouquinho de cuspe e fiquei ali me esfregando e colocando o “nível 1” no meu cuzinho... E ali teve início um longo relacionamento! Foram anos e anos de sobe e desse naquele “bedspot”. Somado a isso minhas várias horas de cabo de escova de cabelo e vidrinho de perfume, você acaba tendo uma “super campeã” do anal. Hahaha.

...

O Paulo escutou pacientemente essa explicação. Precisamos transar novamente depois disso.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 39 estrelas.
Incentive Nani_4128 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Uau sempre adorável suas histórias... Seus contos...

Parabéns 👏👏👏 não pare

0 0
Foto de perfil genérica

És maravilhosa demais, minha querida, o tipo de gata que adoro. Sou louco por sexo anal, o que mais adoro. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com. Beijos imensos.

0 0
Este comentário não está disponível