Antes de eu começar esse novo relato, queria agradecer a todos que estão acompanhando essa minha saga com meu filho. Me sinto encorajada de continuar devido aos comentários e pedidos para que eu continue.
Sei que muitos estão me achando muito perversa por causa do último conto, mas foi a maneira que encontrei de manter o Léo próximo de mim. Eu não tinha perdoado ainda sua traição e por isso precisava castigá-lo. Eu preferia ver ele sofrendo, mas ao meu lado, do que se ele me ignorasse por completo. Seu desprezo eu não suportaria.
Então vamos lá.
O dia seguinte era um domingo, isso significava que eu teria o dia todo com o meu filho ao meu lado. Eu estava ansiosa pra saber como tinha sido a noite dele sozinho em minha cama.
Acordei primeiro do que ele e fui pé ante pé destrancar a porta do meu quarto.
Ele ainda demorou pra se levantar, e eu fiquei esperando. Quando ouvi o barulho dele fazendo a toalete em seu banheiro, me preparei rapidamente. Fui até o tanque na lavanderia e deixei os cabelos soltos e desalinhados, passei meu perfume e comecei a esfregar uma peça de roupa qualquer. Molhei minha camiseta branca e como estava sem sutiã, os bicos dos meus seios ficaram marcados no tecido, meu shortinho super apertado fazia seu papel e deixava minha bunda dividida ao meio e os tamancos altos deixavam minhas coxas morenas queimadas de sol lindas. Coloquei o fone de ouvido plugado ao celular e fingia ouvir uma música. Percebi o Léo chegar e parar na porta da lavanderia. Ele com certeza ficou alucinado com a visão da minha bunda. Eu fingi não perceber sua presença. Ouvi ele me chamando, mas não dei atenção. Então ele vem até mim e me abraça por trás. Seu cacete enorme por dentro da bermuda, estufa a minha bunda e eu consigo sentir todo seu volume me pressionando, eu finjo me assustar. Me viro de frente pra ele num gesto rápido e tiro de uma só vez o fone de ouvindo dizendo:
“O que é isso Léo? Quer me matar de susto?”
Ele recua um pouco e diz:
“Desculpa mãe, eu chamei por você, mas não me ouviu”
Eu me endireitei e olhei pra ele. Seus olhos pararam nos meus mamilos. Ele se aproximou e tentou me abraçar, seu perfume era inebriante e eu estava com tesão, mas me controlei. Coloquei minhas duas mãos em seu peito, ele estava sem camisa e sua pele era macia, o toque das minhas unhas o deixaram mais excitado ainda, eu impedi que ele se encostasse com sua rola no meio das minhas coxas. Ele se assustou e quase implorou:
“Mãe, por favor. O que aconteceu que está tão diferente comigo?” Não me deixa te abraçar mais. O que eu te fiz?”
Eu com minhas mãos em seu peito, forçava uma distância entre nós. Eu disse sem olhar para seu rosto:
“Não foi nada Léo, mas eu te disse na nossa viagem de volta do sítio, que deveríamos parar com essas intimidades”
Ele agitado respondeu:
“Sim, eu me lembro, mas me lembro também que logo depois disso já transamos e me lembro também que eu te disse que era alucinado por você. Como consegue ser tão fria comigo assim?”
Eu o afastei e coloquei as mãos na cintura, dei uma leve estufada no peito e olhava diretamente pra ele, eu sabia que esse gesto, marcaria ainda mais os meus mamilos na camiseta branca e molhada e disse:
“Sim, eu também me lembro disso Léo, e eu te disse que deveria superar esse sentimento”
Sinceramente fiquei com dó do meu filho, sua cara de desesperado foi demais, e ele disse:
“Porra, pensa que é fácil mãe. Nós passamos dias incríveis no sítio e agora do nada me dá um gelo desses. Acha que eu estou mentindo quanto ao que sinto por você?”
Eu tinha de acabar com isso rápido, o Léo era bom de papo e logo estaria me levando na conversa, então eu disse já me preparando pra sair dali:
“Olha Léo, está tudo bem. Acho que está confundindo um pouco as coisas. A sua ceninha de ciúmes de ontem à noite mostrou isso. Só quero pensar um pouco”
Ele aflito, balançava a cabeça negativamente e tentou:
“Mãe, tudo bem, eu exagerei, foi uma crise de ciúmes que eu tive ontem, me perdoe, não vai mais acontecer, não sabia que ficaria tão ressentida”
Eu tentei sair da sua frente, mas em um ato impensado o Léo me impediu me segurando forte contra o tanque, visivelmente ele estava desesperado. Eu disse com firmeza:
“Assim vai me machucar Léo, me deixa sair, não piore as coisas, eu tenho de começar a fazer o almoço. Vai relaxar porque está visivelmente nervoso e depois conversamos”
Ele implorou:
“Mãe, não faz isso comigo. Me diz o que foi?”
Eu relutante disse:
“Tá certo Léo. Vou ser direta. Aquela garota da Paraíba, a Vera. A sua paquerinha sem importância. Você transou com ela?
A cara de espanto dele foi impressionante, ele realmente se assustou com a minha pergunta, e ficou sem reação, eu continuei:
“Ah, parece que se lembrou que deveria ter me contado algo?”
Ele tentou minimizar:
“Eu não acredito mãe que está brava comigo por causa dela. Foi realmente algo sem importância nenhuma”
Homem as vezes é muito burro pra dar desculpas, meu filho se inclui nessa categoria, eu não alisei:
“Nós não estávamos transando numa boa Léo? Comer a sua mãe não era um sonho que tinha? Pelo menos era o que me dizia. Não estava satisfeito? Como quer que eu me sinta agora? Você fodeu ou não com ela?”
Ele sentiu o baque, abaixou a cabeça e viu que estava sem saída, a única coisa a fazer era desculpar-se, ele o fez, mas se enrolou mais ainda:
“Tem razão mãe, me perdoe. Está certíssima. Eu não vou negar. Nós transamos sim, mas foram só três vezes”
“Puta que o pariu” Eu pensei comigo. O meu filho é muito ingênuo, era pra me contar, mas não precisava me dizer quantas vezes, isso pra uma mulher é o fim. Eu fiquei putíssima e gritei:
“Três vezes Léo? Você fode a garota por três vezes e me diz com a maior cara lavada que foi sem importância? Francamente Léo, sai da minha frente, não quero ouvir mais nada”
Eu me desvencilhei dele. Desolado, ele me encurralou no tanque pedindo desesperadamente que eu o perdoasse. Eu disse com calma:
“Léo, estou vendo o seu desespero. Eu vou te perdoar porque eu te amo. Mas não espere nem tente nada comigo durante essa semana. Me dá esse tempo. Se respeitar esse meu pedido, nós vamos voltar a nos dar bem. Eu te prometo”
Eu o abracei, beijei seu rosto e acariciei seu peito novamente. Resignado ele me soltou, eu caminhei até a cozinha e pude ouvir seu berro sufocado e um soco na parede. Era o desespero por causa do meu desprezo. Fui para o meu quarto e me tranquei. Deitei-me na cama com o coração acelerado e precisava raciocinar. Estava tudo de acordo com o planejado, meu filho estava maluco pra se aproximar de mim, e era isso o que eu queria. Mas confesso que o fato dele ter transado três vezes com aquela garota na Paraíba, me deixou furiosa, então decidi que ele teria de sofrer um pouco mais. A semana que eu pedi a ele, me dava tempo de deixá-lo subindo pelas paredes, e foi o que eu fiz.
No próprio domingo à tarde, nosso almoço transcorreu sem problemas. O Léo percebeu que deveria seguir as regras pra não piorar sua situação. Ele me ajudou com a louça na pia e logo eu disse que precisava descer na farmácia para comprar acetona para fazer minhas unhas.
O Léo ficou no sofá jogando e eu saí. Enquanto esperava o elevador, o Renato, nosso vizinho da frente, o mesmo que tinha deixado o Léo tão enciumado na noite anterior, aparece no hall com seu cachorrinho. Ele iria descer também. O elevador chegou e um misto de apreensão e prazer tomou conta de mim. Apreensão porque eu havia sensualizado com ele um dia antes e agora estávamos ali a sós, mas por outro lado, eu estava tão decidida e confiante ultimamente, que aproveitei a situação. Eu estava de saia e camiseta normais, sem decote ou qualquer parte do meu corpo que se insinuasse naquele momento. Aquele silêncio do elevador de quando duas pessoas estão nele, eu o quebrei facilmente dizendo ao Renato com a maior cara lavada.
“Tudo bem Renato? Estou vendo o seu cachorrinho e me lembrei que minha tia procurou um veterinário a semana toda e não achou ninguém de confiança. Você conhece um bom pra indicar?”
Pronto, foi o suficiente pro Renato pedir meu número de telefone e adicionar aos seus contatos, com a promessa que me enviaria o número do veterinário assim que voltasse do passeio.
Eu desci do elevador e não acreditava na minha astúcia perversa dos últimos dias. Quando entrei na farmácia, pedi ao atendente pela acetona e enquanto esperava, vi um cartaz de promoção de um estimulante sexual masculino, o Cialis. Minha mente arquitetou um plano imediatamente e pedi uma caixa ao atendente com quatro comprimidos.
Voltei para casa e percebi como eu estava sem limites. O Léo estava no sofá jogando, e eu perguntei se ele queria comer o pavê de sobremesa que eu havia feito. Ele assentiu positivamente com a cabeça e eu fui preparar pra ele. Coloquei o pavê em um recipiente e junto coloquei um comprimido estimulante escondido no meio do creme. O Léo, prestando atenção ao seu jogo, nem percebeu e mandou uma colher cheia do pavê pra dentro. Nem mastigou. Eu fiquei observando-o comer todo o pavê e esticar a mão me devolvendo o recipiente vazio. Eu sabia que esse remedinho levava cerca de meia hora pra fazer efeito, e funcionava muito bem quando se era estimulado sexualmente. Era o que eu iria fazer. Evidentemente, o Léo não precisava disso pra ficar excitado comigo, bastava ele se aproximar e já ficava, a questão não era essa, e sim o quanto ele sofreria pra controlar sua excitação já que eu não iria ceder as suas investidas.
Ele continuou jogando e eu fui tomar um banho. Eram 4 da tarde. Eu voltei do meu quarto só as 5 horas, imaginando que o remédio já fazia efeito. Eu vestia uma camisa com o cumprimento até a bunda, cabelos presos, perfumada e com uma calcinha minúscula. Quando cheguei na sala, o Léo percorreu os olhos pelo meu corpo e teve de se ajeitar no sofá. Ele vestia um short sem cueca e estava sem camisa. Eu abri a porta que dava na sacada e sai. Fiquei encostada no parapeito. O Léo tinha uma visão perfeita de mim e eu sabia que ele olhava minha bunda. Eu fingia arrumar o cabelo e o movimento dos meus braços pra cima, faziam minha camisa subir e deixavam minha bunda a mostra com aquela calcinha abusada. Fiquei um tempo ali na sacada, fingindo admirar a vista do décimo oitavo andar. O Léo não aguentou. Parou de jogar e ouvi ele abrindo a porta da sacada. Ele me abraçou por trás, e o volume que senti na minha bunda era algo impressionante. Ele estava excitadíssimo. O Léo passou o braço pela minha cintura e permiti que ele ficasse ali por um tempo. Eu o sentia roçar seu cacete com força na minha bunda, ele devia estar alucinado de tesão, tão alucinado que não conseguia se conter e começou a beijar meu pescoço. Ainda assim permiti por algum tempo, mesmo sem corresponder. Então senti suas mãos alisando minha bunda. O desespero era tanto que ele as apalpava com força. Quando uma de suas mãos tentou se enfiar por dentro da minha calcinha e tocar minha buceta, eu me virei de frente pra ele.
Tirei suas mãos de onde estavam e o afastei empurrando pela cintura. Olhei pra ele e disse:
“Filho, o que eu faço pra você me entender? Eu te pedi um tempo”
Dei um beijo no seu rosto, tocando de leve em seus lábios e continuei:
“Me deixa passar que eu vou pintar minhas unhas agora tá”
Me afastei dele, mas corajosamente olhei para seu shorts. Era inacreditável como ele estava excitado. Parecia carregar uma abobrinha dentro do calção
Sai devagar do meio das suas pernas e passei a mão despretensiosamente raspando minhas unhas em seu cacete. Fui me sentar na mesa pra fazer as unhas. O Léo saiu bufando da sacada se enfiou no banheiro do seu quarto. Ouvi ele ligar o chuveiro.
A janela do seu banheiro dava para a lavanderia. Eu fui até lá sem fazer barulho e fiquei ao lado da janela. Eu podia ouvir o barulho do seu saco batendo nas sua mão enquanto ele se masturbava com força. Seus gemidos eram de prazer e de dor, e quando ele gozou, um urro abafado e contrito sufocou junto com o barulho da água caindo do chuveiro. Sua respiração era ofegante. Algum tempo depois o ouvi desligando o chuveiro. Voltei para a mesa fazer minhas unhas. O Léo apareceu quase meia hora depois. Um olhar aliviado, mas preocupado.
Eu gentilmente perguntei se ele queria comer alguma coisa gostosa.
Ele me olhou com cara de bravo, talvez pensando na minha pergunta maliciosa e respondeu que não.
A tortura do Léo estava só começando.
À noite, quando finalmente fui me deitar, ele ainda ficou na sala jogando mais um pouco e eu pedi que fosse me dar boa noite antes de se deitar.
Eram meia-noite e dez quando ouvi ele abrir a porta do meu quarto. Estava calor e eu me deitei completamente nua. De bruços abraçada com meu travesseiro eu fingia dormir profundamente. Uma perna esticada e a outra dobrada, permitiam ver os lábios da minha buceta tranquilamente. Eu não me mexi e até fingia roncar suavemente. Ouvi o Léo me chamar baixinho. Não respondi. Ele chamou de novo. Fiquei quieta.
Percebi sua respiração ficar acelerada e ouvia gemidos vindo baixinho da sua boca. Ele estava se masturbando novamente. Eu fiquei imóvel. Mas o Léo não iria se contentar com uma punheta. Cuidadosamente ele subiu na cama e se ajeitou atrás de mim. Se deitou sobre minhas costas e me abraçou por trás. Senti sua rola grossa no meio das minhas coxas. Eu acordei instantaneamente, acendi o abajur e me virei de frente dizendo:
“O que está fazendo filho?”
Ele fez um sinal com as mãos como que dizendo que não estava fazendo nada e disse:
“Só vim te dar boa noite como pediu mãe.”
Ele se levantou rápido e foi até a porta, disfarçando seu cacete duro dentro do shorts, eu enrolada no lençol disse:
“Léo, espera, preciso te falar uma coisa”
Ele parou segurando na porta e olhou pra mim com cara de esperança, como se eu fosse convidá-lo a se deitar e esperou eu falar. Eu então disse:
“Já que espero sinceridade da sua parte, eu também devo ser sincera com você certo?”
Ele acenou a cabeça afirmativamente agitado. Eu continuei:
“Só queria que soubesse que quando fui a farmácia hoje à tarde, o nosso vizinho, o Renato, desceu no elevador comigo e pediu meu telefone”
A cara do meu filho era de dar dó. Ele ficou sem palavras por alguns instantes até dizer:
“Mas você não deu o número né?”
Eu olhei pra ele por um tempo, me enrolei no lençol e ajeitei meu telefone. Apaguei o abajur e disse:
“Sem ciúmes filho, por favor”
Fim da parte 8