Bom galera me chamo DR. WW, tenho 33 anos, um e setenta e três de altura, peso 84kg, moreno de cabelos negros, olhos castanhos, ou seja, um ser um tanto normal.
O ano era 2014, em um município no interior de um desses estados da federação, estava eu exercendo a minha atividade de advocacia no auge de minha profissão, escritório, assessoria jurídica na prefeitura e ainda representante da OAB local, uma correria só.
Minha profissão sempre me proporcionou conhecer muitas mulheres bonitas/gostosas, mas em meus devaneios nunca saíra de minha mente a lara, apelido fictício, uma morena clara de cabelos castanhos escuros, olhar penetrante, magra, um metro e sessenta e cinco de altura, seios pequenos, uma bunda enorme e muito empinada, quadris largos, daqueles de fazer cintura em qualquer corpo, tudo isso somado a
um rostinho de menina safada, que dizia só pelo semblante "sou gostosa mesmo e sei que você me quer."
Em determinado dia, estava eu prestes a montar o meu novo escritório, quando fui surpreendido por uma ligação de um colega antigo de colegial, o qual, após saber de minha citada inovação laboral, me pedira para dar uma oportunidade de serviço para a sua namorada, que cursava direito a época, sendo que marcamos de eu comparecer a casa da moça.
Quando lá cheguei não pude acreditar! Era uma beldade que estava toda arrumada, cabelo escovado, perfume cheiroso, dentro de uma calça social coladíssima, sorriso encantador, e uma forma de falar muito cativante.
Fazia eu perguntas aleatórias, e meu cérebro não conseguia processar nenhuma das respostas por ela formuladas, só imaginava eu todos os dias junto daquela gostosura, imaginando qual seria o gostinho de seu prazer. É claro que a contratei, segundo os requisitos laborativos da tabela WW. estava a moça mais do que qualificada para o cargo, mesmo que ela não soubesse fazer o "O" sentada na areia,
A partir de então, iniciou-se o plano mais detalhado e formulado da minha vida, queria eu possuir aquela princesa, beijar, morder, chupar, lamber e ETC, mas, teria de ter cuidado para não espantá-la, não levantar suspeitas com terceiros, pois eu era casado a época, ela tinha namorado, e a cidade era pequena.
A cada dia que passava, ela se apresentava mais linda e gostosa, vestidos justos, calças extremamente coladas, roupas sociais que realçavam as suas curvas, e se mostrava ela cada vez mais atenciosa, porém, muito fechada, não oferecendo qualquer abertura para que eu pudesse incutir intimidade e confiança na mesma, fato este que me deixava doido e ansioso.
Infelizmente com o passar dos meses a coisa foi descambando para o lado da amizade, e portanto, pensava eu ter perdido o controle da situação que eu tivera calculado minuciosamente para fins libidinosos. É claro que tal situação me entristecera um pouco, mas, voltei minha atenção para o serviço e deixei o citado plano de lado.
Ocorre que determinado dia, após pedir informação para lara sobre uma colega sua estar ou não namorando, a chama da esperança de poder tê-la totalmente nua e entregue em meus braços reacendeu, pois, mostrou-se ela enciumada e até um pouco nervosa com a minha solicitação. A partir daí voltei a por em prática o meu "plano libidinoso".
Sentia eu que a cada dia lara se mostrava mais fraca com relação a mascarar o seu sentimento/desejo por mim, e isso me fazia sentir o mais cabuloso dos seres, pois, conseguira incutir desejo na mente daquela gostosa.
Certo dia, amparado pelo meu conhecimento ligado ao sentimento de poder e segurança que atrai as mulheres, convidei lara para me acompanhar como estagiaria em uma solenidade do tribunal do juri, momento máximo na profissão de um advogado criminalista, e pude ver em seu olhar um brilho de felicidade que eu nunca tinha visto antes.
No dia seguinte, data da referida solenidade, estava ela na porta da sala do tribunal do juri, a me esperar, linda em uma roupa social, a qual nem de longe ofuscava as suas curvas, portava ela um sorriso indescritível, parecendo uma noiva que avista o prospectivo cônjuge a beira do altar. Não é possível que teria trago eu, a maior de minhas distrações para uma hora que demanda tanta consentração!
Depois de tal devaneio, recobrei minha consciência e voltei o meu espirito para o que de fato importava, comer aquela gostosura.
Sentada a meu lado o tempo todo, estava lara no decorrer da solenidade,, entre perguntas,direcionadas as testemunhas, intervenções pontuais dirigidas ao membro do ministério público, e ETC. Fitava eu o seu rosto, o qual me dizia o quanto estava ela deslumbrada com aquilo tudo, e o quanto impositivo me fazia eu naquele ambiente, algo que a atraia em muito.
Em um dos pequenos intervalos destinados a tomar aqua e coisas de caráter fisiológico, fui presenteado pelo destino, o qual, trouxe até mim, na companhia de lara, aquela sua amiga que mencionei em linhas pretéritas, que veio em minha direção toda derretida, mexendo nos cabelos, sorrindo e me parabenizando por meu desempenho até então apresentado no juri. lara não conseguia esconder o seu
descontentamento com aquela ameaça, e percebendo eu isso, tratei de esticar um pouco a conversa, dando atenção exclusivamente a aquela espectadora, até ser interrompido por minha preza, a qual me alertou em tom ríspido, que a solenidade teria continuidade.
Após retornarmos ao recinto, indaguei lara sobre a sua rispidez e cara fechada, momento em que me foi dada uma resposta curta e em baixo tom, "tenho ciúmes dela". Eu fui a loucura com aqueles dizeres, fiquei mudo como quem não entendera a situação e me consentrei o quanto pude em meu dever advocatício, tentando tirar de minha mente a projeção de como seria estar com minha boca no meio das pernas
daquela beldade, chupando e lambendo tudo o que tinha direito.
Após o fim daquela peleja jurídica, feliz pelo êxito, depois de todas as parabenizações de terceiros, recebi o abraço mais gostoso da minha vida, apertado, cheiroso, recebera eu os parabéns de lara, seguido de um "preciso ir, por que tenho que estudar para a prova de amanhã". Fiquei com um sentimento de vazio em meu ser, pois, a partir de então faltava algo de grande relevância junto de mim,
faltava ela, sua voz, seu cheiro, seu corpo, sua doce presença.
Após umas duas horas da despedida, estava eu sozinho em casa em meu descanso noturno, posto que a minha esposa estava para a aula, quando recebo uma ligação de lara, DIZENDO: "Lê A MINHA MENSAGEM DE TEXTO que te enviei E DEPOIS apaga". qUANDO LI NÃO PUDE ACREDITAR! A MENSAGEM DIZIA "preciso de ajuda para estudar, vou para o escritório agorinha e se você puder ir...". Eu tinha certeza sobre o que
se passaria, meu coração quase saia pela boca, e mais do que depressa me arrumei e tratei de subir para o escritório.
Quando la cheguei me deparei com o ser mais lindo e gostoso que eu tinha visto em toda a minha vida, estava ela com uma saia branca um pouco acima do joelho, uma blusinha preta, que deixava a barriga chapada a mostra, um perfume daqueles que deixaria qualquer rosa parecendo uma colônia barata, tudo isso harmonicamente endossado por um rosto ruborizado pelo manifesto nervosismo que a tomava naquele
instante.
Para quebrar o silêncio que aquela imagem trouxe em meu ser, e o nervosismo estampado no rosto dela, perguntei, dando-me de desentendido, qual seria a matéria a ser estudada, pelo que me foi respondido "processo civil".
Me sentei diante dela, e como um sadomasoquista pedi para que ela fosse lendo os artigos sobre os quais ela tinha mais dúvidas, para que com isso eu pudesse orientá-la, fazendo-me de sério, como se a minha presença ali se fizesse valer apenas para aquilo.
Após a leitura de alguns artigos, e diversas esplicações, estava eu bem cansado de brincar de professor e aluna, e pelo visto ela também, pois me disse "esses artigos não acabam", momento em que eu, de uma só vez puxei ela com as duas mãos pelo rosto e "tasquei" um longo e molhado beijo, ao qual fui correspondido prontamente.
Era indescritível o gosto de seu beijo. pude percorrer toda a estrutura daquele delicioso corpo que eu desejara por tanto tempo. A maciez da sua pele era incrível, a sua bunda era indescritivelmente dura e empinada, os seus seios pequenos e rígidos, os quais pude vislumbrar após retirar lentamente a sua blusa/sutiã, foram alvo de minha boca que os sugavam alternadamente, como se fossem eles a
fruta mais gostosa por mim já experimentada.
Chupava e mordiscava aqueles lindos mamilos, ao passo que alisava a sua bunda e pernas, sem que houvesse tirado sua saia, como se estivesse em ritual macabro de tortura prazerosa. Ela se contorcia e apertava a minha cabeça contra seu corpo, gemendo como uma gatinha manhosa implorando por prazer. e eu estava inteiramente focado em proporcionar a ela o maior prazer de sua vida.
Virei-a de frente para a parede encostando levemente o seu corpo contra ela, e por traz pude ter a visão daquela delícia de bunda, após erguer lentamente a sua saia. E que visão deslumbrante! era muito linda, parecendo ter sido feita a pincel. Eu beijava, lambia, mordiscava, e por um instante tirei a calcinha branca de seu "rego" e pude ver aquele cuzinho rosa, no qual, não me controlando, me
esbaldei em deliciosas lambidas, e ela? ela Empinava cada vez mais aquele rabo, a cada linguada, rebolando e gemendo baixinho.
Virei-a de frente e pude ver aquele rostinho ofegante dotado de uma felicidade extrema, me pedindo toda manhosa "me come por favor". Afastei algumas poltronas em silêncio e puxei para perto de noz um carpete que tenho em minha sala, bem macio e felpudo, e apontei para o chão coberto, e lara de pronto deitou no mesmo de barriga para cima, com cara de cachorrinha pidona, apertando os dois seios
com as mãos, momento em que retirei a sua saia, com a sua colaboração que ergueu o quadril para facilitar o ato.
Estava ela totalmente entregue naquele instante, e em um gesto sutil,afastei para o lado a sua calcinha que estava molhadíssima, e então pude ver aquela bocetinha totalmente depilada e cheirosa. Beijei aquela fruta como se estivesse beijando a sua própria boca. Enfiava a lingua, lambia e mordiscava aqueles lábios, ao passo que sentia o gosto daquele delicioso mel, que eu tanto esperei para provar.
quando notei que ela estava prestes a gozar, parei, e pude vislumbrar aquela gatinha praticamente chorando, pedindo para eu não parar, mas... não podia eu deixar que ela gozasse ainda, pois um orgasmo interrompido, segurado, quando explode, é incomparável, e a minha frieza seria capaz de proporcionar a ela o mais delicioso gozo da sua vida.
Tirei minha camiseta, calção e cueca, puxei a sua calcinha lentamente e coloquei lara na posição de frango assado, dei mais umas poucas chupadas/lambidas em sua bocetinha, e em fim posicionei meu pau na entrada de sua "gruta" e fiquei colocando e tirando só a cabecinha, sentindo o calor e ensopamento daquela delicia, momento em que, ela não mais aguentando, me puxou pela cintura de uma só vez,
fazendo meu cacete entrar de uma só vez dentro de sí. Foram apenas três bombadas para que ela em um urro entrasse em um orgasmo extremo, falando coisas desconexas, tremendo, e pingando prazer por entre suas pernas.
Dei-lhe um longo beijo, e lara mais do que depressa, me tirou de cima dela e se posicionou de quatro, dizendo "quero te sentir gozar". Não me fiz de rogado, e encaixei meu pau novamente em sua boceta, sentindo aquele rabo gostoso se chocando contra o meu corpo, segurei com uma mão a sua cintura, com toda força, enrolei a outra em seus cabelos, e socando como um louco, não aguentando de tanto
tezão gozei enchendo-a de porra .
Deitamos ofegantes no tapete, trocamos algúns beijos e carícias, e precisamos nos recompor e irmos para nossos lares, afinal, namorado e esposa nos esperavam para logo mais, motivo pelo qual tivemos de deixar para outra data, algúns dos Praseres por nos não experimentados naquele fatídico dia.
OBS. o tapete até hoje,anos depois, encontra-se comigo, atualmente na sala de minha casa, como lembrança das delicias por ele presenciadas.