Vingança Obscura - Livro 01: Ocaso das Donzelas - Capítulo 04 - O Banho

Um conto erótico de Lady Renata
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3873 palavras
Data: 23/02/2021 15:31:27

As lembranças de pouco mais de um ano atrás continuavam vivas na memória de Holly. Ela havia passado a tarde inteira no treino semanal de balé, as meninas da companhia de dança da professora Hellen ensaiavam para a apresentação na semana de artes, iriam encenar o clássico O Lago dos Cisnes de Piotr Ilitch Tchaikovski e ela havia sido escolhida como a bailarina principal, foram anos de dedicação ao balé que culminaram na sua escolha, os ensaios eram extenuantes, porém os resultados, tendo em vista ser uma apresentação escolar, tinham resultados promissores, muito pelo talento das bailarinas, muito pelo rigor da professora. No final daquela tarde, após o ensaio acabar se encontrou com Brooke no vestiário, ela vinha do treino de animação, usava o uniforme das líderes de torcida, um conjunto de saia e blusa douradas com detalhes azuis e o emblema da escola. Deixaram as bolsas no banco enquanto guardavam suas coisas no armário do vestiário, distraindo-se entre conversas bobas e respondendo mensagens no celular.

Já não havia quase ninguém quando entraram no banheiro, a atmosfera crepuscular e o cheiro bom de suor e perfume do corpo de Brooke acendera um desejo até então latente, Holly olhou o corpo perfeito da amiga despido feito uma flor de primavera, Brooke não demonstrava inibição em ficar nua perto dela, Holly ainda estava de calcinha, os seios desnudos, perdida entre a contemplação e o estupor, os olhos radiantes se cruzaram, os instantes de indecisão e desejo mesclaram-se sonantes e as amigas, embaladas pela mútua lascívia trocaram seus primeiros beijos ardentes, debaixo da água quente que lhes escorria a pele, dedos sob madeixas loiras e vermelhas, Brooke aninhou-se encaixando bem sua perna na amiga, sem descolar os lábios, as duas eram queridas e como febre trocaram crescentes amassos que se interromperam com o abrupto bater da porta. Naquele instante sabiam que poderia rolar um lance futuro que ficou ensaiado no meio sorriso posto no rosto e por aquele brilho misterioso e quente de promessa.

Situação ambiguamente semelhante atravessavam no presente. Ambas haviam sido arrastadas até o banheiro dos empregados pelo gigante Dozer, o terror inspirado por sua figura imponente era diferente dos demais, Holly aprendeu através da dor que deveria obedecer as ordens de Tyrone, pagou um alto preço por este conhecimento, ainda lhe doíam as partes íntimas, com Dozer sentiu ao primeiro toque em seu braço, que quase partira em dois, que se tratava de um homem perigosíssimo além do comum, fora o fato de que ele havia matado a sangue frio sua tia Colleen.

Dozer pegou o remo de couro e as cordas que Tyrone usou em Holly e deixara no degrau da escada quando desceram para ver o filme pornô, tirou do bolso uma mordaça de couro com uma bola vermelha de borracha, um pouco menor que uma bola de baseball, se despiu jogando-as dentro do banheiro. Ao vê-lo nu Holly compreendeu o motivo de Brooke estar tão cabisbaixa e resignada, aquele pau monstruoso deveria tê-la subjugado, temia pelo que lhe aguardava. O lavabo era pequeno e Dozer batia quase ao teto, sem dificuldades amarrou os pulsos de Brooke no suporte do chuveiro que ficava ao centro, nesta posição, apesar do salto, Brooke tinha de ficar em ponta dos pés, retirou a fita de sua boca jogando ao chão o biquíni sujo ao mesmo tempo em que pôs a ball gag afivelando em sua nuca. A bola era grande para sua boca, o látex duro, sentiu o desconforto na hora grunhindo sem direção. Soltou a coleira do pescoço de Brooke, prendeu a guia da coleira de Holly no mesmo suporte, ela sem esboçar reação só olhava assustada tudo que acontecia.

— Aí de vocês se me quebrarem este chuveiro.

Ligou a água fria, como que salpicadas por formigas as duas tremiam, logo estavam encharcadas, Holly aproveitava para tirar do rosto o esperma que secara, não fossem as circunstâncias o banho até era bem-vindo. Brooke só podia chorar enquanto a água lhe escorria, Holly pegou o sabonete, esfregou em seu corpo, viu que a amiga tinha partes de esperma que não sairiam e esfregou, passando suavemente o sabonete. Dozer até então observava, ao que desligou o chuveiro e mandou que deixasse o sabonete onde estava.

— Vadia, pegue essa ducha e fique molhando a cara da sua amiguinha, não pare até eu mandar, loirinha arrebite a bunda pro meu lado, aí de ti se retesar ou se quebrar esse chuveiro.

Dozer sorriu malignamente pegando o remo. Holly se assustou ao ver a mão se levantar e rapidamente cruzar a água em direção a bunda Brooke, ela uivou de dor sentindo incandescerem-se suas nádegas, Holly chorava por dentro com pena dela, rapidamente o eco das batidas dominou todo o local, por mais que Brooke tentasse escapar não tinha jeito, o inferno lhe batia a bunda, como chutes na porta, tinha vontade de imediatamente passar a mão no local golpeado, impossibilitada a dor só crescia e seu traseiro ardia, não obstante o frio da água que não lhe cessava ao rosto, por vezes afogando-a, premente o resultado ela mal se equilibrava na ponta de três dedos sendo surrada como nunca na vida, sua impressão era a de que seu bumbum já estava em carne viva, Holly angustiada se compadecia.

— Já faz dez minutos que você está batendo nela com esse remo! Por favor, pare ou você vai matá-la!

— Não há razão para parar, vadia! Gosto de ver nádegas jovens e brancas balançando e tremendo selvagemente sob o remo. E eu quero fodê-las tão vermelhas quanto tomates! Mostre-me suas nádegas e não se vire de novo ou vai ficar pior!

Brooke, de vez em quando, virava um pouco de lado para que o golpe pegasse em parte de suas cochas, isso evidentemente só deixava Dozer mais irritada, que para compensar o trabalho dispendido em vão, acertava com mais violência onde antes intentara. Brooke desejava morrer no mesmo instante, já não aguentava mais de tanta dor.

— Você! Lamba os mamilos dela e lave sua buceta! Eu a quero pronta para mim!

— Ah não! por favor, não me obrigue a fazer isso...

— Obedeça! E faça um bom trabalho ou será sua bunda que levará uma surra!

Holly recebeu a ordem chocada, franziu as sobrancelhas, implorou que não fosse obrigada aquilo, mas quando viu o remo em sua frente, posto já saber quão dolorosas são as pancadas advindas dele, resignou-se sobre as circunstâncias. Inclinou-se abocanhando o seio esquerdo da amiga, que era o maior, pôs a ducha na potência máxima bem rente a boceta dela e enquanto a água fazia o trabalho embaixo, por cima sua boca e lábios beijavam e sugavam o peito. Ambas fecharam os olhos, não quiseram ser testemunhas da humilhação, Holly que sempre guardara os beijos e amassos do vestiário na memória, apesar de negar veementemente, só pensava em como era bom e gostoso o seio de Brooke, sua língua percorria o mamilo e lhe sugava com o desejo de uma amante, até excitou-se deixando-se levar pela correnteza, a dor de Brooke foi gradualmente passando, muito pelo incessante escorrer da água em sua vagina e a língua de Holly que lhe fazia movimentos circulares na mama, gemia internamente se perguntando como podia em tal situação se excitar tanto, Holly também se sentia assim, apesar da humilhação, era bom por demais ter finalmente provado o mel do seio de Brooke, tão doce que ela não queria parar, que mentia em pensamentos afirmando que só fazia isso para o bem de ambas, tanto que nem reparou quando Dozer se ausentou do banheiro, quando estava a ponto de agarrar com gosto a amiga sentiu o puxão no cabelo e o desejo justapôs um abismo no momento em que tudo ficava terrivelmente excitante.

— Chega disso. Vamos ter alguma ação de verdade!

— Owww, você está machucando meus braços!

Holly foi surpreendida pelas hábeis e fortes mãos de Dozer que começava a trançá-las em cordas, não era simplesmente amarrar seus pulsos, ele fazia questão de deixá-la o máximo desconfortável possível, a imaginação e a inventividade perversa desse homem não via limites. Gemendo, Holly tentava desvencilhar-se e quanto mais se mexia, mais forte o nó ficava, ele torceu seus braços, cruzando e amarrando, pulso com pulso, antebraço com antebraço, de modo que suas juntas estalaram em sôfrego aperto, as costas da mão quase tamborilando na altura da nuca, quanto mais apertava, mais ela se inclinava pra frente, numa vã tentativa de não machucar seus braços, a pressão nos ombros aumentando até ela uivar de dor.

— AAAAAHHHH!!!

— Foda-se, vadia. Seus braços doloridos são o menor dos seus problemas. Afrouxe esse cuzinho pra mim agora. Eu tenho um equipamento prontinho pra ele!

Dozer trouxe um tipo de cinto especial para esta ocasião, ele prendia-se bem na cintura através de uma fivela apertada, só que haviam tiras que atravessavam-lhe em “V” na parte da frente e numa única faixa por trás, esta parte de trás ele amarrou na faixa de corda correspondente ao antebraço de Holly, acoplado na parte interna do cinto, isto Holly não podia ver, tinha um consolo comprido feito um tampão.

— Oh, Cristo, o que você está fazendo? Não!

— Relaxe ou você vai se machucar!

Holly se inclinou para frente pressionada nas costas, o movimento empinou sua bunda, ela sentiu o pincelar do objeto, primeiro na sua vagina, depois dirigindo-se para seu ânus, como que pressentindo o pior ela apertou os lábios, sabia que ele iria introduzir um objeto no seu cu, como tão poucas horas atrás estivera empalada por castigo de Tyrone, só não esperava, nunca estaria preparada, para o modo de Dozer fazer as coisas. Quem o conhecia sabia que ele era estabanado, nunca foi um homem de sentir pena de ninguém, quanto mais de mulheres. Mal posicionou na entrada do ânus, num único e profundo golpe, acertou como quem martela um prego, o objeto comprido entrou de uma só vez.

— AAAAAAAA!!!! Caralhooooo!!! Filho da putaaaa!

— Ai está! Nada como um grande esforço para fazer o trabalho!

Os olhos de Holly esbugalharam e ela quase desmaia com o peso do murro em seu ânus, sentia-se subitamente atropelada, não que o objeto fosse muito grande, nem que tivesse uma bateria que fizesse vibrá-lo dentro de si, mas por causa da violência com o qual foi enfiado, entrou feito uma flecha, bem fundo, piorou quando Dozer terminou deixando a fivela bem apertada, a tira adentrava mais em sua bunda se ela tentasse aliviar a dor nos braços, na sua frente de sua vagina um voluptuoso consolo vermelho fazia as honras, como se ela tivesse um pênis, o que artificialmente, neste momento, ela tinha.

— Ohhh... AAAA... Deus, isso dói tanto!

— Vai doer muito mais se você não fizer o que eu digo: Vá foder sua amiga!!!

Holly não queria se mexer, imobilizada só desejava aquilo fora do seu corpo, isso não aconteceria enquanto não obedecesse ao que Dozer lhe ordenava, se obedecesse a cada passo de obediência lhe inculcava ainda mais fundo o consolo, o que gerava mais dor. Em suma, era um ciclo paradoxal no qual estavam presas. No entanto, para quem dói o cu, qualquer perspectiva de alívio é acatada em desespero, Holly se aproximou de Brooke tentando encaixar a ponta do cintaralho na boceta da amiga.

— Eu ... sinto muito, Brooke!

— Fodam-se com mais força. Eu quero ver essa vadia realmente gozando com seu vibrador!

— MRRGGHHH !!!

Brooke não podia fazer nada, sua situação já era degradante, cada vez mais se arrependia amargamente de ter botado os pés na ilha, podia estar numa boa em alguma praia com seu lindo namorado, tomando um drinque enquanto ele tocava canções diante de uma fogueira para lhe incendiar e ao final de cada noite fazerem amor. Entretanto se encontrava em um banheiro, com sua melhor amiga enfiando um pênis de borracha enorme dentro dela. Entreolharam-se nas suas constantes dores, de repente os olhos brilharam febris e se lembraram da promessa que ficou não dita no vestiário quando trocaram carícias e se desejaram. A fantasia juvenil de sexo feminino deu lugar ao doloroso agouro, a primeira vez de sexo entre as meninas não tinha nada de amoroso, Brooke nunca quereria ser penetrada com um cintaralho daquele tamanho, Holly nunca desejaria qualquer prática que envolvesse ser amarrada, currada e foder a melhor amiga, no entanto, nas voltas que dão a vida, ali estavam as duas, realizando o delírio antigo, pervertido a golpes de remo de couro.

— Vai! Vai! Vai! Bombeie mais forte!

Holly, com dificuldades, tentava ir com o quadril pra frente e pra trás, a pressão do corpo de Brooke no consolo percorria todo o cinto e desembocava justamente no consolo em sua bunda, fodendo Brooke era o mesmo que estar se fodendo, no sentido mais literal da expressão. Dozer não se satisfazia com aqueles mínimos e parcos movimentos, batia nas nádegas de Brooke para fazê-la se mexer, sem alternativa, ela enroscou-se nas pernas de Holly e subiu como numa corda, logo estava dependurada e com as pernas bem seguras pressionando o quadril de Holly para não cair, como resultado, o consolo penetrou mais em sua vagina e estava a mercê do que quer que fosse, dizia-se um quase abraço, um enlace de pernas, destes de filmes quando os amantes se encontram correndo e pulando um contra o outro. Dozer não parava de lhe bater.

— Vamos, Brooke... não pense na dor ou neste bastardo. Apenas se concentre em você... e em mim...

Holly tinha a amiga tão próxima, os seus seios apertavam-se contra os dela, deslizavam um com o outro toda vez que mexia para estimular o consolo, eram como dois rios em encontro, os seios se juntando em onda e suavemente retornando a maré. Não podia beijá-la pois ela tinha a bola na boca, lutava para fazê-la concentrar-se nela ao invés da dor que sentia. Holly também passava maus bocados, sustentar todo o peso de Brooke só nas pernas, ainda mais com aquele incômodo salto que usava, não era das tarefas mais fáceis, temia a qualquer momento se desequilibrar e derrubá-las, vindo ao chão, o suporte do chuveiro quebraria, e só deus sabe o que aconteceria, de certa forma, o encaixe do consolo da cinta era o que mantinha fixa Brooke e a impedia de deslizar na pele lisa e enxaguada de Holly, não obstante, frequentemente tinha de subir quadril acima, pois os movimentos realizados faziam-na escorregar.

— Por favor, Brooke, você tem que gozar ou sei que ele vai nos machucar ainda mais!

As duas sabiam das dificuldades da realização, já não era tão fácil uma mulher atingir o clímax durante a penetração. As preliminares são importantíssimas, muito embora não possa se dizer que estavam a seco, tanto a água da ducha quanto o chupão anterior no seio haviam acendido uma fagulha em Brooke que lutava para se manter acesa, a cada golpe de remo, a cada vez que lhe ia fundo o consolo, essa faísca ficava mais distante, como acender a fogueira? Holly certamente fazia o melhor que podia nas circunstâncias em que se encontrava, mas como ela poderia ajudar mais, se tivera um único e incompetente namorado que nunca lhe fizera gozar? Custava-lhe em termo táctil o jeito para com o objeto estimular o clitóris de Brooke, se ao menos pudesse usar as mãos...

— Como de costume, quando você quer algo bem feito, você mesmo precisa fazer. Abra bem sua bunda, vagabunda! Aí vem meu filho de 30 centímetros!

Dozer posicionou seu pênis no ânus de Brooke, só de sentir a cabeça ela teve calafrios, estava viva em sua mente as dificuldades que passara com aquele membro entalado em sua garganta, quase morrera sufocada, agora se tivesse de suportar tudo aquilo em seu cu, preferiria que tivesse morrido. Sem zelo ou pudores ele foi enfiando dentro do cu, bastante apertado, não entraria sequer a cabeça se Dozer não tivesse passado o sabonete antes, ainda assim, cada pedaço a mais era um a menos de Brooke. Holly tentava como podia aliviar a barra da amiga, abaixava um pouco mais o quadril afim de no coito pressionar com melhor exatidão seu clitóris, ainda que isso implicasse em mais dor pra si mesma, o que representava frente ao que Brooke sofria? Era sua culpa que Brooke estivesse sofrendo tanto, se não a tivesse convidado, estaria sozinha com eles, ainda que sofrendo mais, ter a amiga no mundo exterior representava uma esperança de salvação, o que até então, por mais que rebuscasse, não obtinha, ainda teriam semanas até que alguém atentasse em procurar notícias delas.

— Você não vai fazê-la gozar desse jeito! Você não vê que a está machucando?

— URMFFFF!! HHRRGGHHH !!!

— Cale a boca e continue bombeando esse vibrador na boceta da sua puta amiga! Eu sei como fazer putas brancas gozarem!

Dozer começava a bombear dentro do cu de Brooke, seus urros mais fortes davam a impressão de que a qualquer momento a bola de borracha explodiria para dar vazão aos gritos. Dozer levou uma mão segurando pra cima o queixo de Brooke, com a outra pressionou a barriga, Holly tinha de suportar enorme força cada vez que ele vinha de encontro a ela, desesperada para acabar com aquilo, não sabia o que fazer, até esquecera de si própria, num palpite primitivo, levou a boca no seio direito de Brooke e ficou mamando feito uma filha à mãe.

— Talvez isso ajude ...

Ajudou bastante, Brooke que só urrava de dor abriu os olhos, sentiu a boca da amiga em seu peito, como Holly sabia sugar! Era delicioso como ela encaixava os lábios e lhe dava a forma do seu mamilo, como com o lábio superior ela beijava e com o inferior chupava com estalidos tão suaves que eram quase imperceptíveis, mas que espalhava por todo o corpo de Brooke um maravilhoso frio na barriga, ‘Oh Deus, isso é constrangedor! E doloroso!’ pensava sem saber o que acontecia com seu próprio corpo.

— AAAA!!! Estou gozando na sua bunda, sua puta! Você me fez gozar rápido demais!

— MMMFFFF! RRMMFFF!!! MMMFFFF

Numa estocada funda Dozer tomou o seio que Holly chupava e ficou apertando o mamilo, com a outra mão só fez passar rápido, num toque acidental próximo ao clitóris, já que sua intenção era só pressionar a bunda mais contra si e urrou gozando dentro dela. Brooke sentiu uma chama sem fim tomar-lhe o corpo, dos pés as pálpebras, uma tremedeira de quebrar barranco, inexplicável pra ela era ter conseguido o clímax, um orgasmo tal qual não sentia há tempos, de alguma forma, mesmo após os lábios de Holly terem se separado do seu peito, ela ainda sentia—lhe percorrerem como as patas leves e felpudas de aranha, como os tentáculos de polvo, beijos por toda a parte, até onde a boca dela jamais esteve, entre suas partes, bem no seu grelo. De toda forma ela não queria gozar para Dozer, não queria lhe dar esse gostinho, já que tanto ele já lhe arrancara, desejava preservar um pedaço de si que estes homens jamais saberiam e via suas expectativas descerem pelo ralo junto com seu orgasmos, era sua maior humilhação: gozar tanto enquanto era fodida por um dildo pela sua melhor amiga e com um louco na sua bunda.

— Puta merda, sua filha da puta! Sua bunda apertada e todo esse frenesi dentro de você me fez gozar cedo demais! Eu queria te foder por horas a fio, não apenas alguns minutos!

— URRHHGGGH!!!

— Pare de bater nela, seu desgraçado! Você conseguiu o que queria, ela teve um orgasmo para você, o que mais você quer?

Ao contrário do que imaginava Holly, ao ter sua vontade satisfeita, Dozer estava furioso, tanto que deu uma cotovelada nas costas de Brooke, que gemeu languidamente. Com o impulso o dildo entrou com tudo tanto na vagina de Brooke quanto no cu de Holly, ela já não aguentava mais aquela tortura, o que mais teria de fazer para se ver livre do objeto em sua bunda?

— Ajoelhe-se e abra a boca! Eu tenho um uso melhor para a sua língua suja de víbora malcriada!

Dozer agarrou os cabelos de Holly pelas mãos, ao puxá-la, Brooke quase desaba, não fossem os reflexos rápidos frutos do treinamento como líder de torcida, equilibrou-se com o dedão evitando a queda com o outro pé. Holly sentiu que muitos dos seus fios de cabelos estavam sendo arrancados de uma só vez, no entanto o que lhe surpreendeu foi ver o estrago feito da bunda de Brooke, havia grandes nódoas vermelhas ao centro rodeada por outras menores, todas em tons vivos, visivelmente assada. Dozer colocou a cabeça de Holly bem abaixo da bunda de Brooke, ela abriu a boca e pôs a língua pra fora, fechou os olhos esperando enquanto permanecia firme segura pelos cabelos como uma rédea, Dozer enfiou o dedo indicador, o líquido represado dentro da bunda verteu diretamente na língua a mostra.

— Engula toda a minha porra de merda ou vou matar vocês duas na hora!

Holly não duvidava da ameaça, rapidamente empurrou o esperma goela abaixo com a língua, sem fechar a boca, para não perder nada do que escorria. Se Brooke já não tivesse sido inaugurada por Spike não seria só porra e o gosto de merda que escorreria, ainda assim ainda vinha um tom vermelho sangue. O esperma encheu a boca de Holly até escorrer, enojada, tentava engolir o que teimava em ficar preso na boca, escorrendo nos lábios, acima o rastro deixado no ânus de Brooke era quase do tamanho da gag que usava.

— Gostou disso? Mais tarde eu vou te dar mais de onde isso veio. Hahahahaha!!!

O porco sádico fazia questão de vê-la engolir tudo, tanto que para provar que engoliu abriu bem a boca, embora xingasse mentalmente e prometesse na primeira oportunidade mata-lo por isso, se tivesse chance.

— Boa menina, se não tivesse gozado agorinha estava quase enfiando meu pau todo nessa boquinha, agora vamos terminar.

Ligando o chuveiro Dozer lavou os restos que ainda estavam no corpo de Brooke, Holly, a mando dele, enfiou a ducha bem no rego dela e ficou esguichando até ficar completamente limpo, logo após, novamente se ensaboaram e por fim aquele banho interminável terminou. Desamarrou a cinta finalmente tirando o consolo do cu de Holly, liberando assim seus braços, Brooke continuou com a gag na boca, embora com as mãos livres, sua coleira foi recolocada e as duas mal tiveram tempo de fazer o sangue circular pelos membros superiores bastante doloridos e já estavam sendo arrastadas para outro quarto pingando água pelo chão, o que Tia Colleen, se estivesse viva, reclamaria de ficar molhado.

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Boa tarde, tudo bem com vocês? Obrigada de coração pra quem me manda e-mail, comenta o que acha do conto. Eu li a crítica sobre ter muito texto no meu conto e tudo mais, respondendo eu escrevo por cenas, as vezes fica grande sim porque é contraproducente cortar uma mesma cena em capítulos curtos, perde um pouco da coesão e do tesão enquanto se lê, quanto a ‘grande teor erótico’ acho que meus textos são bem carregados disso e tudo que coloco (fora uma referência ou outra) é pra valorizar o contexto e o ato dramático, para dar vida a minhas personagens. Se fica grande ou não, acredito que quem ler vai gostar, se pouca gente lê, paciência...

No mais, meu e-mail é renatatexeira@yahoo.com, podem me contatar que eu respondo.

Beijos

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Comentários

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Simplesmente genial. Se lançasse um ebook agora na Amazon, eu compraria fácil! Sua escrita é impecável. Meus parabéns.

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Você sumiu, uma pena. Quando puder, volte, era difícil encontrar contos comk o seu!

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Estou entrando quase todo dia nos seus contos publicados, esperando pelas continuações! Por favor, não nos abandone!

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Você escreve muito bem e eu estou adorando os contos! Estou ansioso para acompanhar o processo de transformação dessas duas gostosas em escravas obedientes e submissas. Não esqueça de continuar também a série: presas na quarentena também, por favor.

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Seus contos são muito bons justamente pela boa escrita que é recheada de detalhes, isso ajuda a nossa imaginação a criar a cena, imaginar o personagem, creio que isso só enriquece sua escrita. Liga para estas críticas não, de verdade fazia anos que não lia contos tão bem construídos assim.

Meus parabéns e estou ansioso pelos próximos capítulos.

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