Estávamos nos encaminhando para o fim dos anos 80! Uma época intensa na minha vida, eu havia cumprido minha obrigação com a Pátria, servindo nosso Glorioso Exército de Caxias.
Em 1988 me aconteceram muitas coisas interessantes, e uma delas foi um namoro com uma menina muito ciumenta. Uma hora preciso contar como tirei a virgindade da pequena, mas esse será outro causo!
Cidade pequena é assim, só ficava animada de verdade quando chegava circo, parque de diversão, rodeio, ou as tão esperadas festas de fim de ano.
Meses antes, no dia em que iniciei meu namoro com minha moreninha ciumenta, (ler o causo namorando uma virgem ciumenta), arranjei um grande desafeto naquela cidade. O tal “magrelão” não podia me ver, me fritava com os olhos de uma maneira, que faltava pouco soltar raios pelos olhos de peixe morto que o tal ainda deve possuir.
Além do pito que passei nele na frente dos seus amigos puxa saco, por conta do meu cavalo alazão, xinguei sua família toda, e ainda revelei pra quem quisesse ouvir, que seu pai andou precisando de grana, e o meu pai andou trocando uns cheques para eles, coisa que não se contava!!
Sem falar no passa fora que o Véio, aquele que um dia foi meu patrão, deu nele.
E o tal rapaz que mais parecia um pau de cutucar estrela, era afim da minha namoradinha… 😂
Motivos não faltavam para ele me odiar, e quando somos jovens, o juízo é pouco, e nunca contamos com o azar!
Os meses correram ligeiros, eu na minha lida na fazenda do meu pai, vez por outra ajudando meu tio a buscar ou levar alguma boiada. Também passei a frequentar mais vezes a fazenda do Véio, e volta e meia me chegava um recado de lá, pedindo alguma ajuda, que prontamente era atendido. Depois que tive aquele”namorico” com a sobrinha dele, que não deu em nada, mas serviu para estreitar ainda mais a nossa amizade!!
Meu pai e minha mãe tinham o Véio em alta conta. E o Véio também gostava muito da minha família. Parecia coisa do destino… e foi!!!!
Eu sabendo que no final daquele ano viriam uns primos de um dos amigos do magrelão, estava esperto, pois ,mesmo eu sendo forte, sabia o risco de enfrentar um bando de covardes.
Chegou as férias do fim do ano, muitas pessoas que haviam deixado a região estavam por lá a passeio, revendo seus parentes…
Minha namoradinha estava toda serelepe com a ideia de me apresentar para sua família que morava em Presidente Prudente. Estava sabendo que viriam uns tios da pequena da capital, e ela já havia contado a tudo que era tia e prima que estava namorando o Betão aqui 😂😂😂 (ela e parte das meninas da região)
Devia ser lá pro dia 10, mais ou menos, fui até aquela cidade à mando da minha mãe, que precisava não me lembro ao certo do que.
Eu nem havia almoçado, pois no dia anterior choveu muito, eu e meu pai, mais dois peões fomos olhar uns bois na invernada da cabeceira, do outro lado do rio, que naquele dia, estava cheio... e gastamos um bom tempo curando algumas bicheiras. Boiada nova na fazenda, ainda estava um pouco arisca... Foi laço correndo em pialo até quase o meio dia!
Passei pra dar um oi na minha namorada ciumenta, devia ser umas 13:00 hs, e ao escutar o motor da caminhonete na frente de sua casa, correu até a calçada para me dar um abraço e um longo beijo apaixonado.
Desci e mal bati a porta, senti seus bracinhos me segurando em torno da minha barriga, seguidos por muitos beijos nas minhas costas e palavras carinhosas:
Que saudade de você meu amor… parece que fazem 10 anos que não te vejo… me dá um beijo meu anjo...
Era assim toda vez que me encontrava, mas só na chegada. Na hora de ir embora era aquele drama!!!
Me virei, peguei ela pela cintura e a ergui na altura da minha boca e a beijei com gosto, enquanto ela balançava os pezinhos lindos no ar.
Olhei para a porta, e vi sua mãe nos olhando, toda orgulhosa e feliz, por ver sua filha com o namorado querido e genro dos sonhos… um “partidão” !!! 😂😂😂😂😂😂
Depois que nos beijamos, minha sogra me chamou para entrar, havia feito bolo de fubá com goiabada, e um café fresquinho. (Ela sabia que eu amava)
Ela sorria e falava com as mãos juntas ao peito:
Mas parece que eu estava adivinhando que você viria… entra meu filho… saia do sol...venha…
Meus sogros eram muito amorosos comigo, e disso não posso me queixar deles. O problema era o ciúmes exagerado da minha namoradinha!!! 😒
Eu nem dava motivos 😇… 😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂
Entrei pelo alpendre da casa e fui abraçado e beijado por minha sogra, e fui conduzido à cozinha pelas duas, que não sabiam o que fazer para me agradar.
Sentei à mesa, tirei meu chapéu e fui servido com toda a cerimônia por elas.
Ainda me lembrei do meu amado tio falando:
“Fio, tão cevano ocê iguar um leitão… quando chegá a tar da hora, vão casá oceis dois…vai venu…”
Tomei um café gostoso, comi uns três pedaços de bolo de fubá com pedaços de goiabada cascão no meio (até hoje amo esse tipo de bolo), e fiquei ouvindo as duas tagarelando sobre as festividades do final de ano, e minha sogra dando conselhos de como agir diante de suas primas da capital e de Prudente.
Uma vez que eu era o “namorado” mais bonito que estaria no meio daquele povaréu.
Devo confessar que fiquei assanhado com a ideia de conhecer suas parentes. E se fossem todas tão gatas como minha namorada, eu estaria perdido!!! 😂😂😍
O papo estava gostoso, o bolo uma delícia, mas o maldito ciúmes daquela pequena sempre estragava o clima.
Sua mãe, na inocência falou que uma das suas primas, havia terminado o namoro, e que ficasse esperta, pois a fama dela não era boa, e não descuidasse do peão aqui! 😂😂😂😂😂😂😂😂
Gente, sei que não foi maldade, mas a menina mudou até de cor. Olhou pra mim e foi dizendo que ela era minha namorada, que não desse trela a nenhuma de suas primas assanhadas, que já sentia no coração que alguma coisa ia acontecer, que achava melhor não me levar…
E falou, falou, falou e chorou...e falou mais um tanto…
Minha sogra tentou acalmar a pequena, que estava sofrendo por antecipação, mas foi tudo em vão!
Foi uma cena daquelas, e uma prévia do que viria a ser aquela festança😂😂😂
Uma hora depois, com a menina mais calma, falei pra ela não ficar chateada, pois eu era seu namorado, e não teria olhos para nenhuma outra. Que era a mais linda, cheirosa, gatinha…😇😈
Meus elogios mudaram seu humor instável, e com a menina estando mais alegrinha, disse que precisava ir comprar algumas coisas na cidade pra minha mãe.
Minha sogra me agradeceu por ser tão paciente com sua filha mimada, e que torcia muitíssimo para dar certo nosso relacionamento (fazendo figas e olhando para o teto).
Mandou um abraço aos meus pais e minhas irmãs.
Deixei um abraço para meu sogro, que era homem muito gente boa!!!
Fui para a porta acompanhado por minha pequena ciumenta, que fez cara de insatisfeita quando sua mãe foi nos seguindo, em forma de boa educação.
Minha sogra fazia todos os gostos da birrenta, entendeu a cara da menina e ficou pela sala mesmo.
Quando cheguei na caminhonete, me abaixei e dei um beijo gostoso na pequena, que fazendo carinha de manhosa me pediu:
Amorzinho…(fazendo bico) quando vamos dar um passeio só nós dois… tô com vontade de fazer gostoso com você meu amor… heim Betooo… vem hoje a noite me ver… tô maluquinha de vontade de sentir esse pauzão grosso! Me leva “naquele lugar” só nosso!!! (esse lugar eu levava tudo quanto era mulher 😂😂😂)
Disse que à noite eu voltaria, e que se preparasse para a "peia" que eu daria na sua bucetinha gostosa.
Essa minha namoradinha era um pitel de tão gatinha. Tinha um corpinho delicioso, toda cheirosinha, delicada…
Mas o ciúmes, às vezes a transformava em uma bruxa do 😈!!!
Eu com a rola já espetada pro lado da calça, dura igual uma pedra, abracei forte a menina, cutuquei sua barriguinha e ouvi ela sussurrar toda dengosa:
Não faz assim amor… tô ficando molhadinha… assim te arrasto pro meu quarto e você vai ver o que é bom: (carinha de tarada)
- Minha gatinha, preciso ir… até mais tarde...e se prepara, que hoje quero te devorar…
Sai da sua casa olhando pelo retrovisor, e vendo a pequena toda apaixonada 😍❤😍❤ mandando beijos e abraços.
Não fosse pelo ciúmes doentio que às vezes ela sentia, poderia ter vivido muito bem com ela. Meus sogros me adoravam, e eu os respeitava muito.
Seu pai era muito trabalhador, e com certeza teríamos feito uma boa dupla nas lidas com boiadas… MAAAAS…!!!
Toquei para o centro, estacionei perto da sorveteria onde minhas amigas trabalhavam, e quando cheguei caminhando e parei na frente, vi um ajuntamento no balcão do fundo.
Reconheci as meninas e dois dos companheiros da minha turma.
Dei assobio, e quando me viram parado na porta, ouvi da morena que eu sempre traçava o rabão gostoso:
- Beto do céu, você não morre mais homem… vem aqui e escuta isso…
Cheguei junto da minha turma, cumprimentei a todos, e então meu companheiro, aquele que tocava o açougue junto com seu avô me falou:
-- “Ôh Beto, cê num sabe rapaiz… lembra que a mãe do nosso parcerim trabaia na casa do “fulano”, lambe saco do Magrelão… então rapai… os primo dele de São Paulo vão chegá na sexta agora, e ela ouviu eles fala no telefone que era pra vim preparado pra quebrá ocê no pau… ela ouviu atrais da porta quando falaro no teu nome, e até do jeito que ocê é… que carro anda…
Tão nos plano de te dá uma taca meu irmão…”
Dei risada, acalmei minha turma, e disse que podia vir o capeta, que eu topava de frente quem fosse!!!
Meu jovem “cumpadi” abanando as mãos preocupado, pediu para eu deixar ele terminar, que ainda tinha mais um detalhe:
“Pelo que a Dona… iscuitô, vem um dos primo que luta karatê, e esse que disse que vai quebra ocê no meio Betão… e aí???” (todos aguardando uma resposta da minha parte) 😂😂😂
Outra vez eu falei pra turma que não tinha cisma de nada. Que eles eram um bandão grande, mas eu botava fé na nossa renca!!!
Contamos quanto eram os mais dispostos a brigar da turma deles, e chegou a uns 5 ou 6, na melhor das hipóteses. Ainda tinha o povo de São Paulo, e ninguém sabia quantos eram.
Do nosso lado, tinha eu de grande e bom na pancada, meu amigo do açougue, mais dois que trabalhavam no posto de gasolina, e mais uns 10 que quando vissem o pau cantando, entrariam pra ajudar na briga. 😂😂😂😂😂😂😂.
Estou aqui escrevendo e rindo, lembrando daquela confusão… que tempo bom aquele!!!!
As meninas todas preocupadas também se prontificaram a nos ajudar! Não sei hoje em dia como a juventude lida com essas coisas, mas naquela época, e lá no Oeste Paulista, as meninas entravam no meio da confusão, eram brutas igual uma argola de laço!!!
Sem falar que o cowboy aqui era o “queridão” das meninas. 😂😂😂😂😂😂
Eu já pedi uma rodada de coca-cola, sorvete, chocolate e bala pra todo mundo…
Foi aquela algazarra, e muita risada da situação que se aproximava 😂😂😂
Minha turma colocava uma fé em mim, pois sabiam que nunca deixaria um parceiro em situação ruim!!!
Todos comendo e bebendo, a morena falou pra Tica segurar as pontas no balcão, que precisava ter uma conversinha comigo.
Deu a volta, saiu pro meio do salão da sorveteria e me levou até a porta:
- Beto, quando você vem me ver… tem uns dias que não vamos dar umas voltas… tô morrendo de saudade do seu cacetão...
E fez aquela cara de carente, querendo rola!
- E Beto, tome cuidado com aqueles meninos que vão chegar na cidade, por favor… sei que você é forte, corajoso… mas não falo como sua namorada, que não sou… falo como uma amiga de infância que cresceu com você… não quero você em perigo!!!
Disse a ela para não se preocupar comigo, que sabia me cuidar, e outra, nossa turma era muito mais “sacudida” que a dos “TANGA FROUXA”.
E que naquela semana, antes da sexta-feira, eu daria um trato no seu belo rabão moreno!!!
Essa moça não era só um caso que eu volta e meia socava o ferro, ela era amiga de longa data, desde os tempos do primário, quando estudamos juntos!
Me deu um abraço forte, um beijo no rosto, alisou meu braço e voltou para o balcão rebolando a anca de égua, mas toda preocupada!!!
A galera fez um sonoro “ HUUUUM”... e caíram na risada, pois todos sabiam dos nossos pegas pelas madrugadas! 😂😂
Deixei pago mais outra rodada de sorvetes e tudo mais para minha turma, beijos e abraços e fui cuidar das encomendas da minha mãe.
Cheguei em casa ainda estava claro, e quando entrei pelo corredor que levava à nossa casa, vi meu velho pai montado a cavalo correndo as cercas da invernada.
Parei no meio do caminho, dei uns toques na buzina, e logo mais ele se achegou na beira da cerca, me acenando e balançando o chapéu, com um cigarrão de palha pendurado no canto da boca, sempre sorrindo quando me encontrava!!!
Sinto uma saudade maldita quando me lembro daqueles momentos!!!!
Acabei de chegar, e não demorou, meu pai estava comigo.
Entramos juntos em casa, minhas irmãs estavam assistindo televisão na sala, e minha amada mãezinha, como sempre, fazendo alguma coisa na cozinha.
Estava um calor do cão, tirei o chapéu, sentei no chão, seguido por meu pai, que antes de sentar do meu lado, pegou um café e foi perguntando se estava tudo bem na vila.
Contei que passei na casa da namorada, depois tomei um sorvete e uma coca com meus amigos na sorveteria. Minha mãe não gostava que eu fosse na casa da minha namoradinha durante o dia, e sempre me falava que aquilo não se fazia, era falta de respeito, ainda mais sabendo que meu sogro não estaria em casa.
Meu velho pai ria, mas concordava com minha mãe, e dava uns tapas nas minhas costas e nas minhas pernas!
Logo as pequenas se juntaram a nós, e pularam em mim, me beijaram e na sequência a mais nova, fez bico e cara de brava, falando que não gostava da chata da minha namorada.
Naquela época, em casa, era um sarro, pois a cada cena de ciumeira da minha irmãzinha, meus pais falavam que ela e minha namorada eram iguaizinhas, e pareciam irmãs… 😂😂😂😂😂😂😂
Meu velho me chamou pra fumar no alpendre, e contar do serviço da tarde.
Ficamos até a boca da noite fumando e conversando, até minha mãe nos chamar para a janta.
Avisei que ia tomar um banho, me arrumar, e naquela noite eu ia visitar meus sogros.
Meu pai muito vivido, riu da minha cara e tirou um sarro:
“Ocê vai dá uns agarro nos veio, ou na sua briguenta meu fio… rapai… ocê ta pior que seu tio…”
😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂
Tomei um banho gostoso, fiz a barba, coloquei uma camisa nova, e fiquei cheiroso igual uma rapariga.
Quando cheguei pra jantar, minha mãe olhou pra minha irmãzinha e falou séria:
- Pode parar de birra...já me basta uma nora ciumenta… agora uma moleca desse jeito… pode parar ou vai apanhar…
Tadinha da minha pequena irmã, ela ficava uma onça quando me via todo arrumado, e sempre me falava que um dia eu sumiria no mundo, e nunca mais ia brincar com ela, e não levaria mais doces…
Jantei com minha família, rimos um bocado do ciúmes da pequena, e umas 19:00 hs, sai de casa.
Sentei o pé, meia hora depois, estava na porta da casa da minha ciumenta.
O caminhão boiadeiro do meu sogro estava guardado no quintal, e assim que ouviu o barulho na frente da sua casa, a menina veio correndo me dar um abraço e um beijo apaixonado.
Me cheirou e disse com cara de safadinha:
- Ai Beto, hoje vou te pegar de jeito... MEU gostoso…
E mordeu os lábios enquanto me analisava de baixo acima.
Ela estava linda como sempre, cheirosa e toda arrumadinha!!
Me pegou pela mão e fomos entrando na sua casa:
- Paiêê...olha quem chegou… mããããeee...o Beto…
Meu sogro e minha sogra vieram me cumprimentar com aquela alegria de sempre.
O velho boiadeiro perguntou de todos lá de casa e por fim falou rindo e olhando para a esposa:
- “Mai o italianim veio cheroso né bem… parece até que vai casá… será… heim..heim” (levantando as sobrancelhas)
Eles sempre que podiam, insinuavam suas intenções em me casar com sua filha ciumenta. Confesso que até pensei algumas vezes naquilo!!! 😂😂
A menina logo avisou que eu a levaria para “comer um lanche” na pracinha, e no mais tardar estaríamos em casa às 21:00hs.
Ou seja, eu teria menos de duas horas pra comer gostoso a minha namoradinha! Mas estava bom, era tempo suficiente para uma fudidinha.
A pequena foi me empurrando para a rua, e assim que arranquei, ela foi alisando minha coxa, e falando o quanto estava fogosa!
Desde que tirei a virgindade da menina, a danada ficou viciada na vara, mesmo não aguentando muito tempo as carcadas brutas, ela adorava o trato que eu dava nela! Chego a pensar que ela curtia mais as preliminares, que o ato em si. E nisso, toda vida fui generoso. Chupava e lambia até a alma da pequena, deixando ela molinha.
Desci a rotatória perto da casa da menina, segui para meu lugar “secreto”, onde eu abatia minhas caças...😂😂😂
Ficava a uns ⅘ km da outra entrada da cidade o lugar. Era um “carreador” (acesso estreito no meio dos cafezais) onde eu estacionava e ficava escondido de todos!
Assim que estacionei, desci e fui do lado do passageiro, abri a porta, agarrei a pequena, deitei a moça no banco, desci sua bermuda e calcinha e caí de língua na sua xaninha linda.
Era delicadinha, um grelinho discreto e pelinhos aparados.
Soquei a língua no fundo do canal todo alargado da sua linda xaninha.
Ela havia tirado o tamanquinho, e alisava minhas costas com seus pezinhos lindos.
Não demorava mais que 5 minutos de sugadas intensas, minha namoradinha estremecia, soltava gritinhos manhosos e gozava travando minha cabeça com suas coxas bronzeadas e muito lisinhas.
Eu sempre lambia seu gozo, e depois aplicava uma sessão de chupadas no seu cuzinho. Aquilo a arrepiava toda, mas nunca deixou eu colocar minha rola no seu anel. Aquilo me deixava maluco, mas eu aguentava os pontos. Afinal, não me faltava cuzinho pra arrombar!!!
Ela se afastava, me oferecia os dedinhos dos pés pra lamber, coisa que eu fazia com gosto. E ali era a senha pra fuder a bucetinha. Eu já sabia o que ela queria.
Enquanto chupava os dedinhos, ela ria e falava que adorava me ver aos seus pés!!! 😂😂
Depois de lamber todos dedinhos, suas solinhas e morder seus calcanhares, ela abria as pernas e falava:
Vem meu amor, devagar… Vem grandão… vem!!!
Na hora de socar a vara ela me chamava de “GRANDÃO”. 😂😂😂😂
Sentei no banco, abaixei a calça e a zorba, a rola pulsava igual um coração. A cabeçorra da bitela estava brilhando de dura.
Arrumei ela no colo e mandei ir encaixando o pau na xaninha!!!
Era a mesma coisa toda vez que encostava na entrada da bucetinha:
- Com calma amor...devagar com essa rolona… (ofegante e olhos arregalados)
Ela segurou no lapa e foi tentando enfiar, pincelando, até entrar a cabeçona. Eu fechava os olhos e só ouvia os suspiros da minha pequena, que se contorcia toda arrepiada, tentando sentar na minha vara.
Com a cabeçona dentro, rompendo caminho naquela bucetinha linda e cheirosa, ela me abraçou e trocamos o maior amasso. Nossas bocas coladas, línguas enroscadas, trocando saliva, abraçados como se não houvesse mais nada no mundo.
Segurei sua bundinha redonda, e fiz ela rebolar e descer mais um pouco na rola, que estava aflita para empurrar o colo do útero da pequena.
Ela relutou um pouco, sempre fazendo dengo e beicinho, dizendo que não ia aguentar, que era muito grossa…
E nesse charminho, engolia quase toda a rola com aquela xaninha delicada!!!!
Com meus dedos médios, eu alisava e pressionava as pregas delicadas daquele cuzinho virgem. Meu tesão ia a mil, enquanto a rola entrava naquela bucetinha quente e molhada, me imaginando comendo aquele anelzinho.
Toda vez eu sussurrava no seu ouvidinho, causando arrepios e sensações deliciosas na menina:
- Deixa eu colocar só a cabecinha no seu cuzinho meu amor… ele é delicioso... deixa… quero encher seu cuzinho de porra… deixa meu anjinho… sente como está duro...sente…
Ela virava os olhinhos e lambia minha boca:
- É muito grosso amor… vai rasgar meu bumbunzinho Betão… eu não vou aguentar meu amor… meu GRANDÃO...
Confesso a vocês leitores, toda vez que aquela delicinha delicada e muito mimada me falava toda dengosa "meu bumbunzinho" no pé do meu ouvido, eu sentia a boca secar e o caralho triplicar de tamanho e grossura!!!
Ficamos um bom tempo no sobe e desce da bucetinha na vara, falando sacanagem, eu mamando seus seios perfeitos e muito durinhos, lambendo seu pescoço…
Ela mordeu minha boca, segurou meu rosto com cuidado, colocando a palma de suas mãozinhas delicadas em minhas bochechas e gozou gostoso, melado muito minha vara... soluçando e sussurrando:
- Te amo Beto… te amo… ai… que gostoso...te amo..te amo...te amo...
Não aguentei muito tempo mais, sentindo aquele corpinho quente e ofegante em cima do meu, seu narizinho respirando colado no meu rosto, sua boca com o hálito morno exalava um cheiro gostoso... e anunciei minha gozada. Ela saiu de cima, se arrumou do lado do motorista e caiu com sua boquinha no meu cacete.
Ela engoliu um pouco da minha porra, mastigando e passando a linguinha na chapeleta, o resto ela arrancou punhetando e aparando com sua mãozinha delicada, enquanto eu urrava a cada espirrada, me contorcendo a ponto de arrancar a porta da caminhonete a base de socos!
Depois do sexo, lembro do cheiro que ficava impregnado na caminhonete. O aroma único daquela bucetinha linda, o perfume doce que ela usava, e minha gala...
Ela saiu da caminhonete pela porta do motorista, se arrumou um pouco, pegou o garrafão de água para enxaguar o rosto, boca e veio me ajeitar.
Passou a flanela molhada na minha vara, molhou suas mãozinhas, e passou no meu rosto enquanto falava:
- Meu amor, quanta loucura… você me deixou viciada nisso tudo (balançando meu cacete)
Com a calça ainda arriada, acendi um cigarro, e pelo claro da binga, olhei o relógio que marcava quase 20:30, e precisava levar ela de volta.
Acabei de me arrumar, peguei no volante e avisei pra ela se segurar, pois ainda precisávamos passar na Praça e pegar alguma coisa pra comer, na intenção de disfarçar nossa escapada.
Apesar de ter toda a confiança dos meus sogros, eu não gostava de abusar e pisar na bola nos horários.
Saímos daquele cafezal/motel apressados, peguei uma outra estradinha boiadeiro que ladeava aquela cidade, e uns 10 minutos depois, estava chegando pela entrada principal do município.
Era tudo pra despistar os curiosos.
Chegamos na praça, estacionei do outro lado da igreja, fui apressado comprar dois pacotes de pipoca e umas balas.
Quando marcou 21:00 hs, estávamos em pé, na frente da sua casa, conversando e comendo a pipoca!!!
Minha sogra apareceu na porta da sala e avisou que meu sogro já estava dormindo, e era hora de nos despedirmos. Me desejou boa viagem até minha casa, e entrou na casa, deixando a porta da sala entreaberta.
Minha pequena ciumenta me abraçou, me beijou de maneira apaixonada, e antes da minha partida:
- Amor, você vem amanhã me ver? Já estou com saudade, vontade… tá difícil ficar longe de você!!! Tem hora que fico louca pensando em nós dois...no que fazemos juntos…
Disse a ela que se conseguisse, passaria por lá no outro dia! Dei mais uns amassos na pequena e fui embora, deixando a birrenta com carinha de triste!
Desci a rotatória, toquei para a saída da vila e chegando na estrada, fui sem muita pressa de chegar em casa, pensando no que havia ouvido da companheirada mais cedo na sorveteria.
Os almofadinhas estavam tramando pro meu lado, queriam me emboscar! Aquilo não ia ficar daquele jeito… não mesmo!!!
Uma coisa que sempre me deixou puto da vida, é a covardia. Sempre achei melhor uma boa conversa, esclarecer tudo, antes de partir para a pancadaria!!!
Fui pelo caminho fumando e pensando, camisão aberto, chapéu jogado no banco, sentindo aquela brisa morna que entrava pela janela da caminhonete.
Quando cheguei na fazenda, havia passado um pouco das 22:00 hs, encontrando as luzes do terreiro e do alpendre de casa acesas.
Estacionei em ponto morto para não acordar minha família, deixei a caminhonete embaixo da velha 7 Copas, entrei no alpendre, apaguei as luzes, armei a rede e fui me deitar um pouco.
Os vagalumes faziam um baile e tanto em torno da casa, as corujas piavam nos galhos das muitas árvores do nosso terreiro.
Sempre que me deitava na rede, no escuro, meus pensamentos voavam para longe.
Acendi um cigarro, soltei a fivela, tirei minhas botas, alcancei a mureta com o pé, com um impulso, dei balanço na rede e fiquei soltando fumaça. Ouvia a tropa quebrar as espigas de milho que meu pai colocava no cocho no fim do dia, o atrito do capim na barbela dos nelores que pastavam ali pertinho da sede, e aquele som inconfundível da língua dos bois laçando o capim, mascando e fungando.
Joguei o toco do cigarro, arrumei meus cabelos, bati a mão no bolso, peguei outro cigarro, levei a boca e quando risquei a binga, ouço uma voz mansa perto de onde eu estava deitado:
Meu filho, acabou de jogar fora um cigarro e já vai acender outro...o que aconteceu...porque está ansioso? Aconteceu alguma coisa? Brigou com a namorada outra vez???
Era minha amada mãezinha, que havia perdido o sono, e pressentindo alguma coisa, veio ter comigo: ❤Mãe é mãe❤
- Ôh mãe, que susto...quase cai da rede… quer matar seu filho… 😂.
- Ah meu filho, ❤ de mãe não se engana...vamos, fala logo o que aconteceu!!!
- Nada não minha véia… tô aqui só matutando nas coisas...pensando na vida!!!
Minha mãe, muito atenta a tudo, chegou perto, afagou meus cabelos com suas mãozinhas abençoadas, me deu um beijo na testa, me abençoou e foi se deitar.
Na época eu não pensava muito nessas coisas, nem me atinava para o sexto sentido das mães com seus filhos, mas a minha sentia qualquer coisa comigo!!!
E ali fiquei deitado, fumando, balançando e pensando no que eu ia fazer com os valentões covardes, até pegar no sono.
Acordei assustado com os galos cantando. Risquei a binga e olhei meu oriente, que marcava um pouco mais de 4:00 hs da manhã.
Me levantei, passei uma água na cara no tanque de lavar roupas, tirei aquela roupa, e peguei uma calça de serviço que deixava pendurada em um prego, junto com meu chapéu carandá de abas largas, pendurados perto do esteio do alpendre no fundo da casa.
Calcei minhas botinas de serviço e quando fui entrando em casa para pegar uma camisa, meus pais estavam levantando.
Pedi a bênção a eles, e quando voltei para a cozinha:
- O meu Véio, o Beto dormiu na rede… chegou e por lá ficou, nem entrou em casa.
- “Ah muié, isso é paxão demai no coração do nosso fio”...
Meu pai era uma figura, bom, honesto, amoroso, mas desatento a algumas coisas que se passavam comigo!
Por aqueles dias, não haveria muito serviço na fazenda, estava tudo sob controle, meu pai havia dado férias para um dos peões.
Nem meia hora, minha mãe estava passando um café bem cheiroso. Em casa tinha um baita fogão a gás, mas a mãe só cozinhava no fogão à lenha. Sempre deixava de um dia para o outro, na canaleta do fogão, um toco de aroeira queimando. Para quem não sabe, a aroeira queima devagar, segura por muitas e muitas horas o calor.
No outro dia, era colocar uns cavacos de madeira (pequenas lascas) e atiçar o fogo outra vez.
Ficamos conversando à mesa até as 6:00 da manhã, quando meu pai me ordenou arriar um cavalo pra mim e outro pra ele, que o dia estava começando, tinha um ajudante a menos na fazenda, os cochos precisavam de sal, as cercas todas para conferir e eventualmente algum boi precisando ser curado das bicheiras.
Campeamos até as 10:00 hs, quando chegamos em casa, o almoço estava pronto, minhas irmãzinhas brincando com um gato perto da porta da cozinha, e minha mãe sentada em uma cadeira de área, nos aguardava.
Durante o almoço, perguntei se meu pai precisaria de alguma coisa da cidade, pois eu estaria indo até lá combinar com meus companheiros um churrasco. Tudo conversa furada, eu queria saber mais sobre o assunto da confusão!!!
Continua...