EXTRACONJUGAL – Rapidinha na área gourmet.

Um conto erótico de Thiago
Categoria: Heterossexual
Contém 1123 palavras
Data: 24/02/2021 11:10:27

Recomendo que leiam os contos anteriores para entender como chagamos até aqui e os fatos futuros. Agradeço aos leitores pelos elogios e pelo tempo gasto com a leitura dos contos que publico aqui. Muito obrigado!

Depois de nossa manhã de quinta-feira superdivertida, Mari e eu conversamos por mensagens. Ela reclamou brevemente dos tapas que dei na sua bunda, pois a deixou vermelha e um deles marcou meus dedos, mas parecia mais ser uma reclamação para dizer que estava marcada do que pra brigar.

Nossa comunicação cessava ainda na sexta e durante todo o fim de semana enquanto o seu marido estava na cidade. Essa ausência de contato nesse período era essencial para minimizar qualquer risco de suas aventuras serem descobertas, pelo menos por mensagens.

Quando ele retornou para a cidade onde trabalha, Mari faz questão de retomar o contato. Muitas vezes expressando seu sentimento de saudades, sentimento esse que se tornou reciproco, pois, além das boas transas, a companhia daquela mulher, mesmo que muitas vezes apenas por mensagens, era muito agradável.

Essa semana seguinte a da nossa primeira transa foi bem corrida pra ela. Me lembro que era novembro, a Black Friday havia acabado de acontecer e logo em seguida vem o natal. O planejamento das suas lojas era todo coordenado por ela, então, tempo, naquela semana foi difícil de arranjar, ainda mais considerando que ela não abria mão do seu papel de mãe.

A casa de Mari, como já disse, é linda, bem planejada e cuidada. Tem um belo jardim e piscina. Pra cuidar disso ela tem algumas pessoas, porém, nenhuma delas mora na casa. Mari e seu filho ficam sozinho no período da noite, acho isso perigoso, mas a casa é cheia de sistemas de segurança.

Como dito, naquela semana o tempo dela era ao escasso e cada minuto era por ela bem aproveitado. Na quarta-feira eu estava em casa me preparando pra ver um jogo na TV, quando Mari me passa uma mensagem por volta das 21 e 30. Pensei que ela era se despedindo, dizendo que ia dormir, já que ela dorme bem cedo. O teor da mensagem era outro, era mais ou menos o seguinte:

“Preciso de você aqui em casa, agora! Tenho uns minutos e adoraria passar com você. Entra com o carro pela garagem e só dá um toque quando tiver na rua pra eu abrir logo o portão.”

Lógico que eu não neguei o seu convite e em poucos minutos eu já estava na sua rua, observei e estava deserta, dei um toque no celular dela. O portão se abriu e eu nem precisei parar o carro. Desci e Mari veio até mim, me recebendo com um beijo apaixonado e longo. Retribui e matei minhas saudades daqueles lábios deliciosos.

Mari usava um vestidinho floral de manguinhas, predominantemente verde e havaianas. Eu usava uma camisa de time e uma bermuda escura.

Ela me levou até a área gourmet da piscina, onde tem alguns sofás e poltronas, me mandando sentar. Ali vi que o controle da transa seria todo dela. Que mal tinha? Sentei, ela ajoelhou na minha frente, já colocando suas mãos na minha bermuda, abrindo-a e tirando-a.

Pegou meu pau dentro da cueca, meia bomba e sem olhar pra mim, apenas concentrada no meu pau, logo abocanhou com fome, sugando com muita pressão, eu apenas olhava como ela estava faminta naquela chupada, me deixando quase sem ar. Ele que não demorou muito pra estar bem duro na sua boca.

Quando notou que estava do jeito que queria, ela parou de me chupar, tirando uma camisinha de dentro do sutiã e vestindo meu pau. Ela se levantou ao mesmo tempo que erguia o vestido, já estava sem calcinha, e veio sentar no meu colo. Me olhando, segurou no pau e encaixou na sua bucetinha, descendo nele com continuamente ao mesmo tempo que soltava um gemido logo, baixo, me olhando, até que alojou todo ele dentro de sua bucetinha que já pressionava meu pau.

Mari cavalgava com intensidade, procurava gemer baixo e quando ia perder o controle, me beijava. Eu alisava seu corpo, por cima e por baixo do vestido. Tentei tira-lo, mas ela não permitiu. Ela cavalgava praticamente apenas movimentando o quadril, apoiada com os braços no meu ombro.

Não demorou muito e ela sentou com força no meu pau, deixando-o todo enfiado em sua xotinha pequena e molhada, gemendo no meu ouvido enquanto seu corpo tremia e ficava suas unhas no meu pescoço. Mari mais uma vez gozou na com minha rola dentro de si, ficando naquele estado de êxtase que já descrevi, ficando bem manhosa.

Ela veio ao meu ouvido e me disse bem manhosa – Também quero que você goze, mas não pode demorar. É hora de ser eficiente e outro dia nós curtimos mais como merecemos. Se você quiser, pode pegar pesado.

Ela saiu de cima de mim, ficando de quatro no sofá, apoiando os braços no encosto logo após pegar uma almofada e colocar na sua frente. Cheguei por trás, segurando em sua cintura com umas das mãos e enfiei todo meu pau em Mari, que colocou o rosto da almofada, soltando mais um longo gemido, mais alto só que abafado pela almofada.

Segurando firme em sua cintura (inclusive deixando algumas marcas leves dos meus dedos), puxando-a pra trás enquanto socada forte o meu pau na sua bucetinha molhada, eu não me poupava, metia com vigor e sem segurar nenhuma vontade que poderia ter de gozar.

Depois de socar por um bom tempo naquela posição, meu pau já inchava, pulsava dentro de Mari que apenas gemia e rebolava levemente. Mari olha pra trás e com um cara de putinha fala normalmente, mas cheia de malícia – Quero na minha boca.

Eu intensifiquei o ritmo e logo não aguentava mais. Tirei o pau de dentro dela, ela entendeu, rapidamente sentou no sofá e abriu sua boquinha. Eu coloquei a cabeça do meu pau na sua boca, logo após tirar a camisinha, precisei bater uma leve punheta, segurei a cabeça dela gozei, soltando vários jatos dentro da boquinha dela.

Me segurei pra não urrar, precisava ser discreto mesmo só tendo o filho dela dentro de casa. Mari sugou toda minha porra, engolindo ela inteira sem tirar a cabeça do meu pau de sua boca. Pra terminar ela ainda passou a língua pra limpar uma gotinha que tinha ficado da boquinha do pau. Se levantou, pegando a camisinha, me deu um beijo e disse que eu precisava ir.

Ela me levou até o carro, me deu mais um beijo e me agradeceu pela disponibilidade, já que ela estava muito estressada pela correria, mas que graças a mim, teria uma excelente noite de sono. Ela abriu o portão e eu parti também muito satisfeito com aquela rapidinha.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Th1ag0 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muuuito bom amigo , seus contos são bem excitantes e criveis , nada de exagero ao meu ver ...bem escritos e gostosos de se lerem ...continue escrevendo...rs

0 0
Foto de perfil genérica

Muito obrigado Ferraz - MT! Em breve pretendo continuar, até mesmo histórias envolvendo outras garotas, mas seguindo o plano cronológico.

Vou dar uma olhadinha nos seus contos também, assim que puder, abraços!

0 0
Foto de perfil genérica

Ótimos contos!! Fiz uma maratona e li tudo de uma e estou ansioso por mais uma aventura sua com essa bela mulher. Seus contos tem uma narrativa breve mais excitantes que prendem a nossa atenção e dá aquele gosto de quero mais... continue assim e poste novidades em breve ok??? Se puder, leia tbm os meus contos.

0 0
Foto de perfil genérica

Casalprocurapar, calma, sem spolier. kkkkk

Mas muito obrigado pela dica.

0 0
Foto de perfil genérica

Os contos são interessantes, a fêmea casada deve ser um espetáculonde tão gostosa. Só advirto o amigo escritor do conto que, mais cedo ou mais tarde o corno vai descobrir ou já sabendo dos chifres que está levando, pois uma residência bem planejada sempre tem sistema de segurança eficiente com câmeras, as quais o marido traído deve acessar remotamente! Fica a dica!

0 0
Foto de perfil genérica

Muito obrigado pelos elogios pessoal. "Dotado Safado", eu vou ler seu contos sim. Pode esperar pelos meus comentários.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível