Depois dessa deliciosa aventura eu estava retornando para casa quando meu celular tocou; estacionei o carro para atender; era Nice do outro lado da linha, falando com um tom intrigante.
-Oi, safado! Onde você está? – perguntou ela sem rodeios e com tom ansioso.
-Estava voltando para casa – respondi de pronto – porque?
-Porque? Porque estou em casa – respondeu ela com tom impaciente – estou sozinha …, pelada e com muito tesão …, quer vir aqui chupar minha buceta?
-É claro que eu quero! – respondi cheio de expectativa – passa o endereço que vou agora mesmo!
Nice me enviou o endereço e notei que não era muito distante de minha casa, tocando para lá o mais rápido possível. Era um sobrado discreto em uma rua estreita e de mão única; estacionei meu carro na esquina acima e mandei uma mensagem avisando que havia chegado …, imediatamente, a safada me ligou.
-Oi …, o portão está destrancado – explicou ela – A porta também está aberta …, pode entrar e fechar tudo …, tira a roupa e vem aqui pro quarto …, tô te esperando.
Fiz o que ela indicou e depois de me despir, subi as escadas até chegar ao quarto que dava para os fundos da casa; havia uma luz fraca no ambiente, mas da porta eu vi Nice nua deitada sobre a cama e com as pernas abertas; assim que ela me viu, ela ergueu suas pernas segurando-as pelos joelhos e deixando sua vulva e selinho bem à mostra para meus olhos gulosos.
-Não fica parado aí, não! – balbuciou ela cheia de desejo – Vem …, me lambe e me chupa bem gostoso …
Sem mais delongas, caí de boca naquela bucetona depilada, quente e molhada com um grelo crescidinho pedindo para ser lambido. Suguei muito aquela safada ouvindo-a gemer como uma cadela no cio, pedindo por mais, não deixando também de dar atenção ao clítoris que ora dançava dentro de minha boca e ora estava apertado entre meus lábios. Nice se perdeu em orgasmos que eu podia sorver diretamente da fonte, sentindo seu prazer na ponta de minha língua.
Imaginei que ela tivesse certeza de que, em algum momento, meu ímpeto oral arrefeceria; a ideia me divertiu já que uma das coisas que eu gosto demais é lamber e chupar uma buceta, ainda mais uma que estava suculenta. Quase uma hora e pouco depois, exausta e ofegando ante tanto prazer, Nice me pediu uma trégua a qual concordei apenas para satisfazê-la. Deitei ao seu lado e ficamos conversando, até quando eu descobri que ela também era fumante.
Dividimos um cigarro, pelados, sentados no sofá da sala; perguntei se não havia problemas de eu estar ali com ela, pois ao que ela me comentara, não morava só. Nice sorriu e pediu para que eu não me preocupasse com isso, já que sua mãe estava fora em visita ao neto e que estávamos bem à vontade com a casa só para nós.
Depois de fumarmos e tomarmos um refrigerante, foi a vez dela cair de boca na minha rola, lambendo, chupando e brincando com as bolas; Nice era boa de boca e suas chupadas me deixaram louco de tesão. Ela me chupou muito acho que tencionando que eu gozasse em sua boca. E quando ela me perguntou sobre isso, minha resposta a deixou surpresa.
-Posso gozar em sua boca sim! – respondi com tom de safadeza – mas, só depois de comer seu cu!
Imediatamente, Nice se levantou e subiu as escadas em direção ao seu quarto me deixando ali com ar embasbacado, supondo que ela tinha algo mais em mente; logo ela retornou trazendo nas mãos uma bisnaga de gel comestível; ela espalhou uma boa quantidade sobre meu pau e lambeu com que para deixá-lo bem untado. Em seguida deitou-se e abriu as pernas despejando outra quantidade em sua buceta deixando escorrer até o cu exigindo que eu fizesse o mesmo; claro que atendi ao pedido.
Quando ela viu que tudo estava nos conformes, ficou de quatro sobre o sofá e com suas próprias mãos abriu as nádegas exibindo o buraquinho corrugado que piscava como louco; tomei a posição adequada e pincelei o putinho com a ponta do meu pau; sem aviso, golpeei forte, empurrando a glande para dentro do selo; Nice deu um grito, mas não recuou, mantendo-se firme e cobrando de mim a mesma atitude.
Meti com tudo e ela gritou ainda mais; meu pau foi perfeitamente enluvado pelo cu da vadia e mesmo apertadinho permitia uma certa mobilidade; comecei a foder com força, enfiando e sacando a rola com movimentos longos mas rápidos; a safada não perdeu tempo em brincar com seu grelo ampliando seu gozo que era comemorado com gritos e gemidos. Fodi aquela cadela com muita vontade, socando sempre mais e mais, ouvindo-a soltar gritinhos histéricos enquanto seu corpo sacudia pelos orgasmos que recebia.
Fui até o meu limite, não poupando esforços em socar vara naquele cu apertadinho e quentinho, até que um espasmo vigoroso anunciou que eu não conseguiria mais resistir; e mal tive tempo de avisá-la, pois uma forte contração muscular pôs fim a tudo com meu pau esguichando porra dentro do cu de Nice que rebolava e gingava deliciando-se com a enxurrada de esperma que invadia suas entranhas. No fim, quase desabei sobre ela que também não conseguia manter-se firme, deixando o corpo desfalecer sobre o sofá. Evitei que meu peso a sobrecarregasse e deitei em sentido contrário, respirando com dificuldade.
Não demorou mais que meia hora para que ela viesse sobre mim, enchendo minha boca com sua buceta melada e pedindo por mais chupadas e lambidas que concedi sem reclamar; a cadela gozou mais algumas vezes e só parou quando não conseguia mais conter sua exaustão. Perguntou se eu queria tomar um banho ao que respondi que não, pois queria levar seu gosto e seu cheiro comigo. “Cuidado pra patroa não desconfiar, hein!” comentou ela em tom jocoso.
Era fim de tarde quando saí da casa dela e rumei para a minha; e naquela noite ainda tive que comparecer perante a patroa que estava queimando de tesão; como sou um pervertido de marca maior, fodi a minha safadinha sem tomar banho, misturando odores e sabores das várias fodas que usufruí ao longo do dia. Ainda não perdi a oportunidade de chupar a buceta da esposa, fazendo-a gozar muito depois que fodemos e eu a enchi de porra. Tenho remorso? O que os olhos não veem o coração não sente, não é o que dizem?