Sou do estado de São Paulo, tenho 27 anos, e tenho muito tesão em mulher bonita, não importa a idade, pode ter 18 ou 50.
Eu gosto muito de fazer amizade, se alguém enviar uma mensagem para mim, eu respondo, sou legal com todo mundo.
E as amizades que eu mais gosto, é quando a pessoa é tão tarada quanto eu. E nesse conto vou contar sobre uma dessas amizades.
Conheci um cara mais velho que eu, na época ele tinha 39 anos, e eu 25. E depois de muita conversa aleatória, sobre diversos assuntos, inclusive putaria, ele me disse que morria de tesão na enteada, hoje ela tem 18 anos.
Com essa confissão dele, eu disse que poderia ajudar, por que eu sou bom em convencer as pessoas.
Ele aceitou a minha ajuda, e combinamos um dia para dar início ao plano.
O combinado foi encontrar com ela três dias seguidos, então ele teria que saber os horários dela, para que desse certo.
Os dias combinados foram sexta, sábado e domingo.
Sexta ele fez um churrasco na casa dele, tinha poucas pessoas, e pela casa dele ser grande, tinha lugares que não passava ninguém, e dava para conversar de boa, sem ser interrompido.
Como eu tinha combinado com o meu amigo, ele pediu para a enteada me chamar, na sala de TV dele, lugar que ele assistia TV sem ser incomodado pela esposa ou qualquer outra pessoa.
Quando a enteada me chamou, puxei conversa com ela, ficamos um tempo conversando, e fomos para a churrasqueira.
Depois de algum tempo, voltei para a sala, já acompanhado dá enteada para continuar a conversa.
E nessa segunda parte da conversa com a enteada do meu amigo, eu falei que era uma pena ela e a mãe não quererem ir para o sítio, pois iria fazer muito sol naquele final de semana.
Ela não sabia do sítio, pois o meu amigo não tinha falado nada para ela, pois foi o combinado, quando ela ficou sabendo do sítio, ela queria ir, eu apenas falei para ela que tinha que convencer o meu amigo, para eles irem.
Sábado fomos para o sítio, ela foi comigo em uma 4x4 que eu tinha, falei para ela que a viagem iria ser com emoção, pois a estrada estava ruim, e eu iria rápido.
Do início da estrada de terra até o meu sítio, demora 1h com carro normal, pois tem que ir devagar, eu com a 4x4 fazia em 20 minutos.
O meu amigo parou no mercado com a esposa, e eu fui para o sítio com a enteada. Com isso, teria pelo menos umas 2h a mais sozinho com a enteada dele.
Nesse segundo dia, eu fui um pouco mais assanhado, já colocava a minha mão em sua perna, arrumava o cabelo dela, e as vezes dava um abraço mais safado.
Aproveitei enquanto o meu amigo não chegava com a esposa, depois com a esposa dele perto, tive que me conter um pouco, mas continuava com plano em andamento.
No domingo, eles começaram a beber cedo, pois começamos a fazer o churrasco era 11h30.
Quando era umas 14h meu amigo estava de boa, mas fingia estar mais bêbado, e a esposa dele, já estava bem alta, a enteada bebeu um pouquinho ficou alegre, mais soltinha.
Nesse momento foi quando comecei a atacar, não vou entrar em detalhes em tudo o que eu fiz, vou pular para uma parte mais quente.
Nesse momento mais quente, eu estava sentado com ela, no sofá que fica na área da piscina, já tinha deixado ela excitada, e por ela ser virgem, todas as sensações que ela sentia, era novo para ela.
Com a excitação dela aumentando, e eu provocando, agarrei ela, e puxei ela para o meu colo, ela ficou sentada no meu colo, de frente para mim, vestindo apenas um biquíni pequeno, que deixa qualquer homem louco, e eu com um shorts sem cueca.
Com ela louca de tesão, fazia ela rebolar, esfregando a bucetinha na minha rola, e dava alguns beijos pelo corpo dela.
Ela não deixava eu passar a mão nela, em áreas íntimas, muito menos chupar os peitinhos dela, conseguia beijar o pescoço, ou a barriguinha saradinha dela.
Com ela perto de um orgasmo, levantei um pouco o quadril, e tirei o meu shorts, ficando pelado, ela ficou um pouco sem reação, olhando para baixo, mas não parou de rebolar, com essa falta de reação dela, puxei a parte de cima do biquíni, e chupei o peitinho dela, de biquinho rosinha, uma delícia.
Ela ainda não deixava eu avançar na bucetinha dela, quando eu chegava com a mão perto, ela segurava a minha mão, e tirava para os lados.
Em um momento, convenci ela de que eu não iria passar a mão nela, que eu apenas iria ajeitar a minha rola, pois estava machucando um pouco, claro que eu estava mentindo.
Quando ajeitei a minha rola, deixei apontada para cima, pois ela estava forçando a bucetinha dela para baixo, enquanto se esfregava em mim.
Com isso, a cabeça da minha rola, forçava o biquíni dela, para dentro da bucetinha dela, pouco coisa, mas isso já deixava ela com mais tesão.
Enquanto isso, eu beliscava a coxa dela, para ela se acostumar com a dor, fazendo qualquer tipo de dor, não ser relevante, claro que machucava, mas cada vez mais, ela não ligava para a dor.
Quando ela parou de ligar para a dor, eu abracei ela fortemente, chupei os peitinhos dela, e fui esfregando a palma da minha mão, na bunda dela, em cima do biquíni, puxado para o lado, sem que ela percebesse.
Quando eu comecei a sentir a bucetinha dela com a cabeça da minha rola, eu puxava mais o biquíni dela para o lado.
O biquíni já não atrapalhava mais, senti a cabeça da minha rola entrando na bucetinha dela, bem apertadinha, a minha rola entrava bem devagar, e foi entrando ate o cabacinho dela.
Com tudo isso acontecendo, ela já estava para gozar.
Fiquei a espera, quando ela começou a gozar, o corpo dela começou a tremer, e eu forcei ela para baixo, fazendo a minha rola quebrar o cabacinho dela, e ir até o fundo.
Ela gozou mais umas duas vezes, e eu, claro que não poderia ficar sem esse prazer, e enchi a bucetinha dela de porra.
O meu amigo, observou tudo o que eu fiz com a enteadinha dele, ficou morrendo de tesão.
Depois, eu ajudei ele a comer a enteada, mas isso só aconteceu uns 3 meses depois, pois fiquei comendo ela praticamente todos os dias, quando já tinha me divertido bastante, foi quando entreguei ela de bandeja ao meu amigo.
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