Olá, pessoal, para quem não me conhece, sou o Tulio, estudante de direito, na época do conto estava com 19 anos, sou branco, 1,78m, porte atlético por jogar vôlei frequentemente. Depois que fodi a faxineira da república que moro, me aflorei na arte de foder maduras. Segue mais uma de minhas histórias…
Estava na praia, em um daqueles sábados merecidos, em que pude dormir até um pouco mais tarde e o dia estava ótimo com a galera do vôlei na praia. Tudo seguia tranquilo, até que fui comprar uma água de coco durante minha pausa e fiquei na orla, admirando a vista das redes, do mar e do pessoal no calçadão. Foi quando reparei em uma senhora sentada no calçadão, a uns 20 metros de mim. Dava para ver que estava de maiô, com uma bolsa cheia de objetos pessoais, uma canga amarrada na cintura, de sandálias, óculos escuro e um chapéu grandão.
Resolvi me aproximar daquela senhora era magrinha, de corpo longilíneo, porém tinha apenas uns 1,60m, peitos pequenos e uma bundinha pequena, mas ainda meio durinha e empinada. "Boa tarde, senhora! não vai aproveitar? o mar está muito bom hoje!”, ela parecia curiosa com minha chegada, porém com um tom triste respondeu que estava de bom grado por ali. Que havia se arrumado para dar uma volta na beira-mar, mas que não sabia mais se era uma boa ideia.
Interessado em me manter próximo dela, eu estava cada vez mais canalha quando se tratava de me jogar para maduras, lhe estimulei, dizendo que sempre era bom ter contato com a natureza, e que não entendia o porquê dela ter desistido de ir ao mar justamente quando estava de frente a ele. Ela foi falando que não era dali, morava numa cidadezinha do interior, e que estava visitando a filha que estava de férias do trabalho. Naquele dia, a filha não poderia ir com ela, pois havia marcado um procedimento odontológico, e que ela havia pensado em dar uma passada, pois já tinha uns 2 anos que não via a praia, só que estava com vergonha de tirar a canga e se molhar.
Surpreso, informei que ela não precisava se preocupar, pois as pessoas estavam muito ocupadas com seus afazeres, e que o que importava era ela estar satisfeita consigo mesma. Ela foi relutante, mas então me ofereci a acompanhá-la. Foi quando ela disse que o desejo era de ir dar uns mergulhos, e que não queria me atrapalhar. Besta que não sou, já fui me prontificando e dizendo que não haveria problema algum. Ela ficou toda envergonhada e disse que não precisava, que voltaria outro dia.
Imediatamente, eu baixei meu calção, ficando só com minha sunga preta, e disse a ela: Pronto! agora é a sua vez de tirar a canga, para podermos ir ao mar. Ela me observada dos pés a cabeça, analisando meu corpo. Não sou musculoso descomunal, mas tenho meu tanquinho definido, belas pernas, braços fortes e um sorriso bem charmoso, modéstia parte. Ela ficou meio sem jeito, mas fui me aproximando e a acelerando: vamo, vamo, vamo… não tem desculpa. Ela tirou lentamente a canga, quase como se tirasse uma parte do corpo, e a colocou dentro de sua sacola. Descemos para a areia, onde indiquei um local que poderia colocar as coisas e partimos para o mar.
Quando chegamos na beira, ela parou para sentir as ondas chegando em seus pés. Eu analisava a senhora de cima a baixo, era tão delicada. Frágil. Eu me sentia um verdadeiro lobo caçando ovelhas. Meu pau já estava meia bomba, e eu tentando controlar a fome. Fomos indo mais a dentro, e ela foi ficando receosa. Peguei em uma de suas mãos e continuamos entrando. Quando a água estava em cima de minhas coxas e já em sua cintura, uma onda veio e a cobriu, ela ficou um pouco desorientada e quase saiu da água, mas eu a puxei para perto e disse: calma, venha para cá, que eu ajudo a senhora. E já fui entrando para uma parte mais funda e, segurando por sua cintura, a apertei contra meu corpo. Ela ficou molinha e sem ação na hora, enquanto meu pau já estava firme e pronto para ação.
Foi quando ela sentiu meu pau pulsando em sua barriga, e assustada me disse: meu filho, o que é isso? eu sou uma senhora de quase 70 anos. Isso não tem cabimento! Eu já estava jogando tudo para cima mesmo, só respondi que tinha 19 anos, e era ela quem eu estava desejando. E não via mal nenhum nisso. Ela ainda sem acreditar, me deu umas duas sacudidas, dizendo que não era mulher da vida. Não sei se não me soltou por medo de se afogar, ou medo de perder a oportunidade. Passei minhas mãos por sua cintura, e olhando em seus olhos, só a questionei: a senhora vai topar ou não?
Ela novamente me responde que é uma senhora e que não tinha mais idade para aquilo. Eu só peço para ela relaxar e aproveitar o que está acontecendo. Nessa hora, já pego uma de suas mãos e coloco sobre meu pau, enquanto desço as minhas e aperto sua bunda. Ela dá uma estremecida e fica mais molinha. Eu continuo indo para uma parte onde tem umas pedras, com ela bem presa a mim, e sua mão em cima do meu pau, e outra nas minhas costas. Ela nem sabia direito o que estava fazendo, e deveria estar com muito medo de se afogar. Até que eu me apoiei em uma pedra, e a coloquei presa no meu colo. Senti sua buceta repousar sobre meu pau, e ela parecia estar bem relaxada e pronta para o que estava por vir.
Quem via de longe, pensava que éramos neto e avó, e que eu estava dando apoio a ela, mas mal sabiam que meu pau quase rasgava a sunga e perfurava seu maiô. Segurei sua cintura com uma mão, e a outra desci até encontrar sua buceta. Não dava para saber se estava bem úmida, mas quente estava de certeza. Puxei meu pau para o lado da sunga e esfreguei um pouco sobre seu maiô. A senhora mais uma vez me olhou e disse: meu filho, o que você está fazendo? olhe a sua idade. Eu respondi apenas que eu estava fazendo dela minha mulher, e que ela só iria embora depois que eu a fizesse gozar. Daí, puxei seu maiô para o lado e encaixei a cabeça do meu pau na sua buceta. Ela deu um gemido e me segurou com força. Eu fui empurrando cada vez mais, com o ir e vir das ondas, e ela foi ficando mais e mais relaxada no meu colo. Não podia dar bandeira, pois estava em local público. Meu desejo era empurrar meu pau com bola e tudo dentro dela, mas tive que ficar na velocidade que a maré seguia.
Ficamos assim por uns 15 minutos, e ela deu sinais de que iria gozar. Dei uma acelerada rápida, e senti que ela gozou. Continuei no balanço do mar, e olhando para sua cara inocente brinquei: é, né?! para uma senhooora de quase 70 anos, a senhora ainda goza gostoso. Ela envergonhada, disse que estava bom. E que já havia gozado, que poderíamos voltar para a orla. Eu a segurei firme e disse a ela que “nada disso”. Ela teve o prazer dela, e agora era a minha vez. Como aquele vai e vem não iria me fazer gozar nem tão cedo, inclinei ela mais para trás, puxei meu pau e já fui empurrando em seu cuzinho. Ela ficou assustada, pedindo para eu ter calma. Eu disse que estava com calma, e que era ela quem tinha que relaxar.
Não estava com muita paciência, e precisava sair logo dali. Para minha surpresa, seu ânus não era tão apertado, e meu pau deslizou depois de umas 3 tentativas. Aquela puta já era arrombada e tava querendo se fazer de virgenzinha. Depois que estava dentro, senti o gozo muito mais próximo. Depois de uns 5 minutos no embalo das ondas, pedi para ela prender a respiração e dei um mergulho com ela… Foram uns 20 segundos embaixo d'água, suficientes para eu enfiar nela com tudo, e encher seu rabo de porra.
Ficamos um tempinho lá, afinal, eu precisava baixar meu pau, mas fomos retornando devagar para a orla. Quando a água estava em suas coxas, a soltei e informei que iria ficar mais um pouco ali. Ela foi saindo, mas antes de se afastar de mim, virou e disse que tinha sido uma experiência maravilhosa. Que adoraria repetir se me encontrasse de novo pela orla. Nem acreditei que a senhorinha que entrou na água comigo era aquela putona que estava indo embora.
Esperei meu pau relaxar, com a adrenalina a mil no sangue, e voltei para o jogo de vôlei. Para minha sorte, nenhum dos times tinha perdido ainda, para eu pudesse voltar à partida, então minha equipe nem se preocupou com minha ausência.
Em breve, divido mais aventuras com vocês. Obrigado pelas mensagens!
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