Esta é a continuação do conto anterior. Como aquele é real, exceto nomes e algumas partes, que eu tomei a liberdade de dar uma temperadinha, mas sem mudar o principal. Não vou repetir as descrições, mas se acharem que ficou jogado me avisem!
O resto do dia foi inútil. Eu geralmente tenho facilidade de deixar assuntos de lado e me concentrar, mas naquela tarde não rolou, só pensava no que eu tinha acabado de fazer. Não me arrependi, mas não conseguia decidir se voltava lá ou não no dia seguinte. Eu queria, o caso é que até a hora que fui dormir não tinha decidido se devia.
Devo ter sonhado com esse problema também pois, no dia seguinte acordei ligada ligada… nem passava mais pela minha cabeça não voltar lá na cobertura. Até decidi resistir à vontade de me masturbar para não ter risco de mudar de humor.
Pensei em seguir o mesmo roteiro do dia anterior, que tinha dado bom. Além disso, não conhecia a rotina do Seu Carlos e não quis arriscar chegar cedo demais.
Mas parecia que o mundo todo tinha tirado a manhã pra me atormentar. O friozinho com sol dos últimos dias tinha virado frio de verdade, com direito a uma chuva fraca que durou o dia inteiro. E com a mudança do tempo, o humor do pessoal lá em casa também piorou.
Meus pais estavam brigando desde que acordaram, por causa de alguma encrenca qualquer no condomínio. Provavelmente nada demais, toda semana de reunião do condomínio, meu pai arranjava um drama novo, já era tradição, mas o pior é que eles ficavam tentando me fazer de "árbitra" da discussão, que eu nem tinha entendido qual era, e eu já tinha aprendido que era melhor não me meter. Tentei estudar no meu quarto, mas não estava no clima.
Já meio contaminada pelo mau humor geral, acabei descendo mais cedo para a academia, pra ver se dava uma energizada, mas foi uma péssima idéia. Parecia que o prédio inteiro tinha perdido a hora e todos os moradores estavam lá disputando espaço.
Já eram 8:30 e eu ainda estava na metade do meu programa quando começou um bate boca entre. Desisti. Meu humor, ao invés de melhorar, havia piorado, era melhor eu voltar pra casa, ver uns vídeos.
Voltei, tomei uma ducha rápida para ajudar a relaxar. Vesti uma roupa quentinha e fui para a sala. Tinha pensado em subir para a cobertura lá pelas 9:30 - 10h. Era sexta-feira e com a chuva a aula dupla de educação física deveria ser cancelada, o que dava uma folguinha pra ficar mais tempo lá em cima. Estava ficando um pouco ansiosa, nem perto de quanto estava no dia anterior, mas ainda assim eu preferiria ainda poder usar a desculpa esfarrapada de ir lá tomar sol...
Liguei a TV e mal tinha me acomodado no sofá quando a campainha tocou. Olha, já tava até me desanimando, do jeito que o dia estava indo, achei que provavelmente era o síndico pra me encher de paciência com qualquer que fosse o assunto que tinha causado o drama matinal da vez. Errei, era o Seu Carlos.
A primeira coisa que me passou pela cabeça foi que eu estava toda desleixada, mas pela cara dele não foi bem isso que ele pensou quando me viu rsrsrs.
Meio sem graça ele falou "ah… tudo certo por ai? A Luz deu uma piscada e eu vim ver se estava tudo bem nos andares. Seus pais estão por aí?" Eu olhei no relógio e ainda ia dar 9:00, deviam ter acabado de sair. Eu pensei comigo mesma: "e eu preocupada em encontrar uma desculpa...". Meio rindo, falei com a voz mais sacana que consegui eu disse: "se arriscando na toca do leão? Sentiu minha falta, e achou que eu não fosse subir, né? Eles já saíram. Entra, quer algo para beber?". Mas ele insistiu para subirmos até o apartamento dele, falou que queria me mostrar “umas coisas” lá, e que podia demorar um pouco, então era melhor eu pegar minhas coisas da escola, que depois ele me dava uma carona por causa da chuva. Falou para pegar inclusive o uniforme, eu podia tomar banho lá.
Ou seja, ele nem se preocupava em disfarçar (e também depois do outro dia eu não podia esperar nada diferente rsrsrs). Mas a cara de pau dele acabou com minha ansiedade. Eu já estava animadinha novamente
O aquecedor do apartamento dele estava ligado e assim que chegamos já tirei o moletom. Como antes, Seu Carlos nem tentou inventar desculpas ou criar clima, foi direto pra ação, só que ao invés de me levar para o quarto, sentou-se em um canto do sofá e fez sinal para eu ir sentar no colo dele, assim, sem cerimônia nenhuma. O pior é que eu estava gostando do tratamento, já senti o calor subindo e logo que sentei ele veio me beijar, e eu, sem vergonha nenhuma, deixei e correspondi.
Desta vez seu Carlos estava mais, incisivo parece... ele me pegava e me apertava com um pouco mais de força do que antes, mas sem ser violento ou muito agressivo. Acho que ele só perdeu o medo que eu fosse assustar e ir embora, então estava mais solto. Colocou a mão por baixo da minha camiseta e tirou meu sutiã (mas deixou a camiseta).
Eu também fui me soltando e, como estava por cima, tentava tomar um pouquinho das rédeas e dava pra ver que isso deixava ele louco. Eu comecei a subir e sentei de pernas abertas assim conseguia esfregar meu corpo contra o dele enquanto ele me beijava. Carlos apertava minha bundinha com as duas mãos, e com força. Devia estar me deixando toda vermelha. Logo ele começou a me colocar um pouco de lado, pôs minha mão por cima da calça dele e pediu pra eu por o pinto dele pra fora, que ele já tava doendo de tão duro. Enquanto eu fazia isso ele se aproximou do meu ouvido e começou a me provocar, me chamava de safada, ficava me perguntando se eu gostava de pinto de macho e ouvindo minha resposta falou que hoje ele ia me ensinar a como tratar o cacete dele como uma vadiazinha de verdade deveria.
Pus o pau dele pra fora da calça e comecei a acariciá-lo de leve ele, mas ele me segurou e me perguntou se eu já tinha chupado um cacete até ele gozar.
Eu não tinha. Já tinha feito oral com meu ex-namorado algumas vezes, mas ele nunca lidou bem com a situação. Ele claramente gostava, talvez até demais pois perdia o controle rápido, só com antecipação já tava quase lá. Só que parava bem antes do orgasmo e já colocava uma camisinha pra irmos pro que ele chamava de parte principal. Só sabia o gosto que tinha porque às vezes molhava o dedo na camisinha pra experimentar, sem ele perceber, senão depois se recusava a me beijar. Como ele nunca fazia como eu queria, logo desisti de tentar, até porque, só uma vez ele devolveu o favor. Novamente, não é que eu não achava bom, o que ele gostava, fazia direitinho, e bastante rsrsr, mas ele era conservador na cama.
Seu Carlos sorriu como se já soubesse disso e falou: "não se preocupa que eu te ensino a fazer que nem uma profissional".
Ele me tirou do colo e falou para eu não me mexer. Ligou a TV, que já estava com a imagem congelada em um filme pornô, e reiniciou o filme. Enquanto ele tirava a roupa, fiquei assistindo. Era um filme profissional. Havia dois casais, sendo que três dos atores, bem do tipo sarado de academia, e aparentavam ser bem mais velhos que a última atriz, uma loirinha com aparência de novinha e que, com certeza não por acaso, tinha um tipo físico parecido com o meu.
Devo ter ficado vendo as duas chupando os outros dois mais tempo que percebi e só “voltei pra terra” quando o Carlos me pegou no colo e me colocou de joelhos em uma almofada, meio de lado pra TV. Ficando de pé na minha frente, Carlos perguntou se eu conseguia copiar o que elas estavam fazendo. Como resposta eu já comecei a lamber o pau, tentando copiar o que as garotas do filme faziam. A loirinha do filme abaixou pra lamber as bolas do parceiro dela e eu copiei. Logo em seguida Seu Carlos tirou o “doce” de perto da minha boca e abaixou para me beijar. Aproveitou para enfiar a mão por dentro da minha calça e se certificar que eu já estava molhadinha.
Ele tirou a parte debaixo e ainda me deixando de joelhos abriu bem as minhas pernas. Eu achei que ele ia abaixar para me chupar, mas ele pegou uma bolsa que estava do meu lado (devia ter ido buscar enquanto eu via o filme), e tirou um negócio roxo de lá. Obviamente era um vibrador mas tinha uma forma estranha em “J”. Um dos lados meio que imitava um penis, mas era todo torto e tinha uns calombos ao longo do tronco. A outra parte era em tipo uma de meia lua achatada e tinha um controle ligado a um fio no fim. Mesmo já sabendo, eu perguntei o que era aquilo, e ele me falou pra esperar que eu ia descobrir.
Ele ligou o dito cujo e massageou meu grelinho uns instantes pra ver minha reação. Como eu curti, ele desligou e colocou toda a parte maior na minha vagina e fez uns ajustes na outra parte pra ficar com uns calombos pressionando minha bocetinha em volta do clitoris, mas sem encostar nele. Daí, ele colocou de volta minha calcinha e ficou de pé novamente.
Ele me olhou bem nos olhos e fez uns carinhos no meu rosto e falou: "pode começar”. Eu dei uma olhadinha na TV mas o Carlos me puxou de volta já me direcionando para a cabeça do pinto dele, falando para eu olhar pra ele que ele ia me guiando.
Falou tudo isso de uma forma super delicada, mas com uma cara de tarado que deixava toda quente. Eu coloquei a cabecinha dele dentro da boca e comecei chupar. Comecei bem de leve, tentando imitar o que eu tinha visto nos vídeos pornô (não nesse que o Carlos tinha posto, pois depois de um começo mais suave agora parecia que o bixo tava comendo rsrsrs).
Chupei um pouquinho depois tirei da boca e lambi o corpo do pau até a base e subi de novo. Quando coloquei a cabecinha na boca novamente ele ligou o vibrador. Eu ia mantendo esse ritmo, chupava um pouco, tirava da boca, lambia, as vezes massageava as bolas dele com as mãos. O Carlos ia pilotando o vibrador, que era cheio de truques. Variava a potência, vibrava em partes diferentes e até girava a parte que tava dentro da minha vagina. No início ele não deu muito direcionamento, só soltava uns suspiros e me elogiou, falando que eu tinha uma boca deliciosa.
Eu fiquei mais confortável e comecei a colocar tudo o que conseguia na boca e subia chupando. Ele parecia que tava indo ao delírio, começou a deixar o vibrador um pouco mais forte e a me direcionar um pouco mais. Me incentivava a colocar cada vez mais, a tirar menos da boca. Pedia pra olhar pra ele enquanto chupava a rola dele e me pedia pra tomar cuidado pra não encostar os dentes nela. Ele mantinha uma das mãos na minha cabeça e dava um agarrão firme mas delicado nos meus cabelos quando eu encostava e ia fazendo coisas diferentes com o vibrador quando eu passava um tempo sem “deslizes”.
Uma vez ele tirou o pau da minha boca e pediu pra eu chupar as bolas dele um pouquinho, eu obedeci e levei uma das mãos ao pinto dele pra dar uma massageada, mas ele desligou o vibrador e delicadamente tirou minha mão pedindo pra eu usar só a boca. Logo ele pediu para voltar a pôr o pau dele na boca e ligou novamente o vibrador.
Ele perguntou se eu tava gostando e eu fiz que sim, e ele começou a alisar meus cabelos enquanto eu voltava a chupar. Ele ia pedindo pra eu brincar com a língua no pau dele, mas com cuidado, e eu fui tentando. Eu tava cada vez mais excitada e comecei involuntariamente a dar umas espremidas as pernas, pressionando mais o vibrador. Se continuasse assim não ia demorar muito para eu gozar. Seu Carlos percebeu e, sob meus protestos, desligou o aparelho, falando para eu ter paciência e me concentrar.
Eu chupei ele assim mais um pouquinho até que ele pediu para eu vir com ele até o sofá, ele sentou na ponta e jogou outra almofada no chão. Me fazendo ajoelhar de novo, ele foi me beijando, na boca, no pescoço… e perguntou se eu tava bem, se eu tava gostando, se não tava desconfortável. Eu só lambia os lábios e beijava ele de volta. Entendendo isso como um “estou ótima!” ele se encostou e com uma cara de safado falou: “então põe de volta na boca e mama, putinha”
Eu coloquei e ele ligou de novo o roxinho lá embaixo, mas desta vez ele me deixou menos livre. Voltou com uma mão na minha cabeça, e começou a usar ela pra guiar o quanto eu colocava na boa e o ritmo que eu fazia. Perder um pouquinho o controle aumentou meu tesão. Mal começamos assim e voltei, involuntariamente a dar uma rebolada mo vibrador, que foi novamente desligado. Tentei protestar mas Seu Carlos nem deixou eu tirar o pau da boca, me segurando firme e falando: “calma, sem pressa, tem bastante tempo”. Um pouquinho frustrada resolvi aceitar, e ele me deixou tirar da boca e falou pra eu ficar só dando umas lambidinhas, que nem uma gatinha.
Um minutinho depois ele falou pra eu voltar com ele na boca, mas falou pra eu não fazer mais nada e não resistir, que ele ia me conduzir: “agora eu vou até o fundo, não se assuste que tá tudo bem”. Me segurando com as duas mãos ele foi conduzindo minha cabeça para baixo, colocando cada vez mais e quando chegou no fundo da boca avisou pra eu relaxar a garganta que ele ia entrar.
Não foi confortável, mas foi estranhamente excitante. Eu senti a cabeça do pau dele forçando a entradinha da garganta. Não doía mas era estranho. Foi me elogiando, falando que eu estava super sexy, falando pra tentar relaxar, que sabia que estava um pouquinho estranho mas pra não me preocupar, que com prática eu me acostumava, que o pau dele era bom pra isso porque não ia entrar fundo. Ele já tinha ligado o aparelho de novo e eu me concentrava na sensação que vinha dele.
Seu Carlos ia devagar, entrava com o pinto todo na minha boca, mas assim que punha tudo tirava rápido e não voltava a colocar por um tempinho. Às vezes tirava tudo e ficava um tempo só me olhando e fazendo carinho (nitidamente já estava controlando pra não gozar). Eu tava adorando, mas já louca por um orgasmo comecei a esfregar as pernas, me espremendo no brinquedinho de propósito, mas Carlos não deixava. Eu tava cada vez mais desobediente e continuava mesmo quando ele desligava o vibrador, só parava quando ele me repreendia, mas voltava logo e ainda tentava ajudar com a mão.
Ele perdeu a paciência e tirou ele de dentro de mim, substituindo por outro, bem menor, no formato de um ovo cor-de-rosa. Me perguntei onde ele arranjava essas coisas, e aí finalmente me ocorreu que deviam ser os brinquedinhos da Kátia (a esposa dele).
Pensar isso me fez aumentar o calor, se é que dava, tesão misturado com um pouquinho de constrangimento, e acho que até deu pra perceber porque o Carlos me olhou e falou que não adiantava protestar: “ontem foi como a princesinha quiz, hoje a vadiazinha vai fazer do meu jeito".
Novo brinquedo no lugar, Seu Carlos foi tentando aumentar a frequência das “enterradas” na minha garganta, mas ele não só estava nitidamente com medo de me machucar, mas também já estava perto do limite dele. Uma hora tirou rápido de dentro da minha boca, acho que ele quase perdeu o controle e ainda bufando foi pra cozinha, e falou para eu não tocar no controle.
Já devia ter passado um bom tempo. O vídeo original tinha acabado e um outro tinha começado e estava no meio, com a mesma loirinha do anterior.
Ele voltou logo, bebendo um suco de laranja e falando que não adiantava, que não aguentava segurar mais. Me colocou sentada no sofá, colocou a rola na minha boca e pediu para eu apertar os lábios e apertar a língua na base do pau dele. Ligou o vibrador no máximo e começou a colocar o pau mais fundo que podia sem entrar na minha garganta. Foi fazendo um vai e vem como se estivesse na minha xaninha mas tomava cuidado de só passar do limite de vez em quando.
Foi bem rápido. Eu estava quase lá, mas ele desligou o vibrador ao mesmo tempo que puxou o pau deixando só a cabecinha e me segurando firme começou a jorrar na minha boca. Não tive nojinho, nem achei ruim, mas meio que entrei em pane, muita informação ao mesmo tempo.
Eu tava pra gozar mas, de repente, o "gostosinho" sumiu antes da hora e meu cérebro queria protestar. Ao mesmo tempo que minha boca era inundada por esperma quente, salgado e dava uma sensação meio estranha onde ele acumulava. Eu já tinha provado antes, mas receber os jatos direto na boca era bem diferente de molhar o dedo e lamber ou provar, minutos depois, um restinho que sobrou na pontinha do penis. Eu só olhei pro Carlos, sem ação.
Ele deve ter pensado que eu tava pensando em cuspir (mas eu só estava travada mesmo) e mandou eu engolir. Quando obedeci ele falou: “logo você vai miar pra mamar que nem uma gatinha vira-lata com sede de leitinho” e me deu a garrafa de suco pra eu beber. Eu queria mesmo ficar com o gostinho dele mais tempo, mas o gosto familiar me ajudou a voltar a pensar direito.
Ficou me olhando enquanto tomava fôlego, deixando o ovinho vibrador no mínimo e desligando em intervalos curtos. Não parava de me elogiar, falava que eu tinha sido incrível e coisas assim. Mas eu desesperada querendo gozar, olhava pra ele com cara de pidona. Ele ria, e me perguntou se eu já tinha esquecido o que eu tinha que fazer.
Entendi logo o que ele queria e já fui pedindo, como uma vadia educadinha, para ele, por favor, deixar a rola dura novamente pra eu gozar.
Seu Carlos então me colocou de pé e começou a tirar minha roupa. Tirou a camiseta e começou a mamar um dos meus peitos. Chupava dava umas mordidinhas leves, beliscava lambia. Da mesma bolsa de antes, ele pegou um frasco de óleo de amêndoa, se sentou no sofá me colocando sentada no colo dele e começou a espalhar nos meus seios enquanto os massageava. Tava muito bom, e teria ficado até melhor se ele me deixasse usar o vibrador, mas ele tirava o controle da minha mão quando eu tentava pegá-lo, falando “tá querendo gozar é? Se segura um pouco mais, logo vai ter o que gosta”. Me colocou de pé de novo e ele foi descendo. Tirou minha calcinha, e massageou minha bundinha até o óleo das mãos secar enquanto já começava a lamber minha xaninha. Ficava ligando e desligando o vibrador enquanto lambia meu grelinho. Eu tava quase enlouquecendo, por duas vezes quase veio o orgasmo mas seu Carlos percebia e parava, ele tava me deixando na vontade de propósito. Na segunda vez que isso aconteceu ele já tava duro de novo. Tirou o brinquedinho de dentro de mim e me abraçou enquanto falava “você já sabe onde tem camisinha, vai buscar pra mim, vai gatinha, vai buscar pra eu te comer como se deve” e enquanto eu não me mexi ficou dando beijinhos no meu rosto e no meu pescoço. Bem que ele podia já ter trazido na “bolsa mágica” dele… mas acho que parte da graça era me ver ir peladinha buscar o preservativo.
Quando voltei ele estava sentado do encosto do sofá e eu já fui pondo a camisinha nele . Ele então desceu e me posicionou com os braços apoiados olhando de frente para a TV onde o ainda rolava vídeos. Nesse, a mesma loirinha (caraca, quantos filmes dela será que ele tinha?) estava acompanhada de uma morena novinha e tinha 4 caras com elas.
Seu Carlos puxou meu quadril e afastou as minhas pernas antes de vir por trás e devagar começou a entrar com o pau na minha bocetinha. Ele falou para eu ir avisando se doía e me avisar se eu queria que ele mudasse. Eu conhecia bem essa posição era a única variante que meu ex tentava e eu gosto muito, então eu mesma fui me ajustando à medida que ele ia aumentando o ritmo. Eu já tava muito na fissura e em pouco tempo eu gozei pela primeira vez no dia, sem avisar.
Foi um orgasmo forte, eu quase derrubei o Carlos empurrando a virilha contra o quadril dele. Ao contrário do dia anterior, que ele estava super naquelas “goza e não se preocupa comigo”, desta vez ele se fingiu de contrariado e falou que como eu não o tinha esperado agora ia ter que aguentar.
Eu tava bem sensível e achei que ele ia continuar sem parar, mas ele tirou de dentro e me ajeitou de novo na posição de antes. Ele ficou meio de lado e roçava o pau nas minhas coxas enquanto dava palmadinhas na minha bunda e brincava com meus peitos. Ele ia beliscando meus peitos e falando: “safadinha, né? Eu falei pra esperar... ” e dava um tapinha. “Eu queria tentar uma coisinha nova… a bonequinha veio sem manual, ainda preciso descobrir como ela funciona, mas a mimadinha não aguenta esperar, assim demora mais.” E bateu mais um pouquinho. Eu gostei da brincadeira e quando me recuperei já levei a mão lá pra baixo, mas Carlos tirou ela de lá, colocou de volta no sofá e voltou lá pra trás.
Ele então me penetrou novamente, apoiou as mãos no meu quadril e falou “já se recuperou? agora toma vadia” e começou a entrar e sair cada vez mais rápido e forte até ficar no mesmo ritmo que os atores na tela.
Ele estava ainda longe do segundo orgasmo, e foi aproveitando, às vezes me mudava de posição mas logo me colocava de 4 novamente. De vez em quando ele tirava de dentro, parava meio que se deitava nas minhas costas, brincava um pouquinho com meus seios, beliscava e dava tapinhas leves na minha bundinha. Até recuperar o fôlego, pra daí reiniciar, socando forte o pau na minha boceta. Ele fez isso algumas vezes e o filme já tinha acabado (era o último da fila!) quando ele finalmente soltou um urro me puxando pra baixo falou pra eu ajoelhar e abrir a boca, ele mal teve tempo de tirar a camisinha e já estava jorrando esperma em mim. Quase tudo na boca, (desta vez recebi sem drama), mas respingou umas gotas no rosto e no peito. Voltando a ser o cavalheiro de sempre, ele não me deixou na mão, me deitou no chão mesmo, pegou o vibrador roxinho, e usou ele pra me fazer gozar de novo.
De repente ele ficou mais calado do que antes e sem falar muito me ajudou a levantar e me limpou com a camiseta dele que estava jogada por lá. Falou que já tinha deixado uma toalha pra mim no banheiro, e falou que eu podia ir tomar banho enquanto ele esquentava a comida.
Ainda era cedo e eu achei que ele só queria me pegar fresquinha pro segundo turno. Mas quando eu saí ele estava no quarto terminando de se trocar. Meu uniforme já estava em cima da cama. Eu toda oferecida falei que a gente ainda tinha uma meia hora, fora que eu achava que a primeira aula ia ser cancelada, dava pra ficar mais. Mas ele falou que tínhamos que sair um pouco mais cedo e ficou olhando eu me trocar.
Tava na óbvio que ele também queria mais. Ficou com a mão dentro da calça alisando o pau e me encarava com cara de lobo mau enquanto eu vestia o uniforme. Eu me ofereci pra terminar a pra ele, mas ele falou “depois”. Eu achei tudo muito estranho, achei que tinha acontecido alguma coisa, ele tinha mudado de humor de repente, mas enfim almoçamos, eu escovei os dentes e saímos.
Paramos no primeiro subsolo e fomos para o carro dele, era um modelo bem antigo desses carros feitos pra fazenda, tipo um SUV grande, acho que era mais velho que eu! Mas era nitidamente modificado, cheio de grades, antenas e uns pneus grandes também. Não achei que combinava com ele, mas nesses últimos dias Seu Carlos estava se revelando cheio de surpresas e, quando eu perguntei, falou que ele e a Katia gostavam de trilhas e usavam esse carro pra acampar, quando dava. Era construído pra isso.
O carro não tinha o banco traseiro e na parte da frente, o que parecia ser uma mesa de apoio entre o banco do motorista e o do passageiro, virou um terceiro banco, quando o Carlos rebateu o encosto para trás.
Agora entendi o porquê ele tava se segurando. Assim que ele fechou a porta, foi abaixando a calça. O pau dele pulou todo feliz pra fora e, enquanto colocava o cinto de segurança, fez aquela cara de tarado dele e me chamou pra chegar mais perto. Essa me pegou de surpresa mesmo, e comecei a olhar pros lados, pra ver se tinha alguém por perto. Seu Carlos me falou pra relaxar que o carro era mais alto que os outros, e além do vidro escuro ainda tinha uma tela nas janelas, ninguém ia ver.
Com um misto de tesão e ansiedade cheguei pro lado e fui pegando no pau dele, mas a posição era ruim pra fazer qualquer coisa. Fiquei ainda mais nervosa quando lembrei que os ônibus eram mais altos e o vidro da frente não tinha nada e larguei o pau dele e tentei voltar pro banco perto da porta.
Carlos me segurou no meio e falou pra eu me acalmar que ele ia fazer um caminho alternativo. Entramos em uma rua lateral sem trânsito e ele foi me puxando de volta e perguntou se eu não queria mamar mais um pouquinho.
Foi difícil entender o que eu queria. Estava mais que nervosa, era medo mesmo, mas, por outro lado, eu sentia minha xaninha pegando fogo, parecia que dava pra sentir nas coxas a umidade vindo dela. Eu olhei e a rua parecia vazia, nada de carros na frente ou atrás, então tomei coragem e abaixei no colo dele.
De novo achei a posição ruim. Eu não arriscava subir demais no banco e, do modo que eu estava, a perna dele e o encosto do banco atrapalhavam. Eu tentava chupar assim mesmo, mas mal passava da cabecinha. Eu assustava com qualquer barulho e levantava. Seu Carlos falava pra eu não fazer isso, que assim é alguém podia ver. Ou seja, não deu certo.
Essa era uma das minhas fantasias desde sempre, mas eu não conseguia me acalmar, mesmo estando super excitada. Carlos não desistiu, falou que tudo bem, que ele tinha um plano B, e foi conversando comigo e me deixando mais tranquila.
Entramos em um estacionamento pago de uma loja grande. Tinha alguns andares mas só o térreo tinha carros. Fomos direto ao último, que era descoberto e com a chuva não só estava vazio, como a maioria dos outros, mas com a chuva a chance de aparecer alguém era nula, pelo menos era disso que ele tentava me convencer, com certo sucesso.
Quando estacionou já veio puxando minha cabeça de novo pro colo dele. Desta vez eu me arrisquei a subir mais e Carlos inclinou mais os bancos. Nessa posição dava pra colocar quase tudo na boca e ainda usar a mão na minha xaninha, que estava bem molhada. Eu ainda estava muito nervosa, o barulho da chuva me incomodava, e eu não estava totalmente convencida que um vigia não ia chegar (não tinha chance disso acontecer mas eu não tirava isso da cabeça).
Eu não conseguia me livrar da sensação de alerta e, mesmo excitada, parecia que ia demorar pra eu ter mais um orgasmo. Pela primeira vez resolvi mudar minhas “prioridades” e me concentrei em fazer ele gozar. Subia e descia chupando ele, mas ao contrário de mais cedo fiquei só nisso. Era meio mecânico, mas o ritmo ajudou a me acalmar mais um pouquinho e até tava ficando divertido. Mas quando ele avisou que estava pronto e perguntou como eu estava, eu pedi pra ele não se preocupar e ir em frente.
Bebi com gosto, mas não gozei. Fiquei chupando devagar enquanto ele passava a mão no meu cabelo até ele ficar sequinho, e me ajeitei por uns momentos no colo dele. Ele perguntou se eu tinha gozado, e eu só fiz que não com a cabeça, mas falei que tinha gostado mesmo assim. Eu ainda estava molhada e quando ele puxou minha mão de dentro da minha calça limpou eles com a boca e perguntou se eu queria que ele “ajudasse” lá embaixo. Falei que não precisava e fui me sentando de novo.
Estava com o cabelo meio desarrumado e tinha borrado um pouquinho o batom, então enquanto ele se aprontava peguei na mochila meu “kit de primeiros socorros” comecei a consertar o estrago. Ele acabou antes e ficou me olhando com uma cara estranha enquanto eu escovava o cabelo, quando eu perguntei o que acontecia, ele meio que rodeando o assunto começou a falar que o dia seguinte seria um sábado e na semana que vem ele voltava a trabalhar e foi falando mais um monte de coisas desconexas. Logo eu percebi qual era o problema.
Sentindo vontade de ser um pouquinho má, deixei ele tentar se explicar enquanto me arrumava e só olhava com uma expressão fria pra ele, como se não tivesse entendido. Quando cansei do joguinho, fui dar mais um beijo nele (ponto pra ele, não parecia ter nojinho de sentir o próprio gosto na minha boca) e falei no ouvido dele pra não se preocupar, eu não ia fazer nenhum drama, só queria me divertir, mais nada.
Ele parecia muito aliviado, mas falou que eu tinha entendido errado, que ele queria continuar me vendo. Eu falei que não ia virar amante dele, mas daria meu telefone. Ele podia me mandar mensagem quando quisesse. Se eu pudesse e tivesse afim eu responderia. Na hora ele ficou todo animado de novo e eu fiz questão de repetir o “se eu estiver afim”, mas ele nem ligou.
Ele me levou até a porta do colégio, que já tava fechada, se não tivessem cancelado a primeira aula eu ia ter que jogar um charminho pra não tomar falta.
Quando me virei para abrir a porta e sair do carro senti a mão do seu Carlos entrando por dentro da minha calça e pensei “pqp, estamos na frente da escola, o que esse homem quer fazer!?” Mas ele só ajeitou minha calcinha, tirando do meio das nádegas e falou “essa bundinha é minha agora, não quero nenhum moleque secando ela enquanto eu não comer” Eu me virei e fazendo a cara mais safada que consegui, mandei o dedo médio pra ele e fui saindo. Ele com cara de tarado de novo, riu e me mandou colocar um moletom na cintura, só pra me ouvir dizer que ele não era meu dono e eu faria o que quisesse.
Depois ainda mandei uma mensagem pro Carlos com uma figurinha encabulada e falando pra ele não ficar bravo comigo. Ele respondeu em instantes que não tinha ficado bravo, tinha ficado de pau duro de novo.