Me chamo Bianca. Trabalho ha 10 meses como recepcionista em uma empresa em São Paulo e lá fiz várias amizades, entre elas, a Verônica. Temos a mesma idade, 31 anos, e o santo bateu logo de cara, gostamos dos mesmos assuntos e nos damos muito bem. Eu sou bisexual, mas a Veronica é hétero e namora ha uns 5 anos com um rapaz. Ela é alta, branquinha e tem o corpo mais cheinho, tem um estilo mais neutro que não me chamou atenção. Já o namorado dela eu achei um gato, olhos marcantes, cabelo preto arrepiado, um moreno lindo e em boa forma de 26 anos.
Conforme o tempo foi passando e a amizade aumentando começamos a sair juntos e, apesar de ser uma mulher solteira no meio de um casal, eu não me sentia como uma “vela”, pois nos divertíamos como três amigos. Ao longo dos meses a intimidade entre mim e a Veronica foi aumentando e falávamos sobre sexo, com homens e mulheres, abertamente e dava pra notar uma certa curiosidade da parte dela sobre o coito lésbico. Mas em contrapartida eu achava ela meio frígida, pois o sexo entre ela e o namorado Marcelo não passava de papai e mamãe uma vez na semana. Pelo menos era isso que ela dizia, inclusive ela não curtia nem um oral e afirmava que não fazia.
Não era à toa que as vezes eu notava alguns olhares sutis do namorado dela em mim, principalmente quando nós três saíamos pra dançar, mas ele sempre foi bem respeitoso e olhar não tira pedaço né? Além do mais isso da um up na minha vaidade, então eu acabava gostando e até desejando algo a mais entre a gente, porém sempre recuava em respeito à minha amizade.
Nesse meio período tive alguns ficantes casuais do sexo masculino e um rolo mais sério com uma garota de outro setor da nossa empresa. Mas deu pra notar que a Veronica ficou meio enciumada de dividir minha atenção, porque antes nós éramos grudadas e quando eu comecei a ficar com essa colega de trabalho eu confesso que me afastei dos amigos, afinal os hormônios falam mais alto em começo de namoro né?! Então eu queria usar todo o tempo livre pra trepar gostoso com ela.
Eu não sou muito ativa com mulheres, na cama eu gosto de ser dominada e possuída, mas eu também sei dar prazer. Principalmente quando sou bem comida. Por isso as mulheres que eu fico geralmente são daquele tipo mais seguras de si, que gostam de comandar, gostam de uma mulher feminina e gostosa, como eu. E eu não sou de se jogar fora. Estou com o corpo legal para 31 anos. Tenho uma bunda grande, seios médios e a cintura não é tão fina quanto eu gostaria, mas arranco elogios e olhares nas ruas quando visto um belo jeans. Sei que sou uma morena bonita.
Porém esse lance não foi pra frente e logo fiquei solteira de novo, por isso no final do ano acabei viajando com a Veronica, o Marcelo e outros amigos. Pegamos férias coletivas na empresa e alugamos uma casa no litoral. Fui no carro deles e na divisão dos quartos também acabei caindo com eles. Tinha uma cama de casal e uma de solteiro e eu fiquei bem a vontade, afinal estava entre amigos. Os nossos colegas se dividiram entre os outros 3 quartos. Ao todo éramos 9 adultos e 2 crianças. Só eu solteira, mas estava de boa.
O único problema é que quando eu bebo eu não fico tão de boa assim, pois me sobe um fogo inexplicável. Uma vontade louca de rebolar em cima de uma pica ou uma buceta, sou total flex. Tentei me conter, mas não vou negar que imaginei a possibilidade de fazer algo a três com a Veronica e o Marcelo. Não seria minha primeira vez num ménage e lá no fundo eu tinha a impressão que a Veronica tinha certa curiosidade e, até mesmo, uma faísca de vontade de transar comigo, afinal eu já tinha percebido uma expressão diferente no rosto dela quando eu contava sobre alguma transa gostosa que eu tive.
A primeira noite foi tranquila, todo mundo cansado da estrada e da praia. O segundo dia também foi meio parado, por isso passamos a tarde bebendo em volta da piscina da casa. A noite o pessoal já tava embriagado e alguns foram dormir, os casais com filhos saíram pra jantar e eu fiquei na piscina com a Veronica e o namorado dela, fumando e ouvindo música.
A Veronica, que também já tinha bebido bastante me olhava com certa malícia e o meu fogo só aumentava. Eu tava de olho mesmo era no namorado dela, mas ela com certeza poderia ser o caminho até ele, porém ele estava bebado demais e logo ficou meio broxa. Acabou dormindo numa espreguiçadeira perto da piscina, para minha decepção.
Daí decidi ir tomar banho e chamei a Veronica, sem nenhuma pretenção.
Todos os quartos da casa de praia eram suítes e entramos no chuveiro do nosso quarto. Tiramos o biquíni dentro box e nos vimos nuas pela primeira vez. Até aí tudo bem, não senti nada por ela, mas conforme o banho foi avançando os olhares dela foram me provocando. Ela tentava disfarçar, mas ela sentia desejo e dava pra notar. Isso é uma coisa que me instiga muito mais que o fator físico. Saber que eu sou desejada faz com que o meu cérebro envie um sinal direto pra minha buceta, que consequentemente umedece minha calcinha. Depois de ter bebido então, isso se intensifica muito mais. Por isso, quando a gente tava saindo do banho, já enroladas nas toalhas eu me aproximei dela, na hora em que fomos passar pela porta do banheiro para ir pro quarto, e ela não se afastou, pelo contrário, ela ficou me fitando com um olhar malicioso.
Eu não me aguentei, cheguei mais perto e beijei a Veronica. Ela correspondeu. Tinha uma boca quente, gostosa, sua língua invadiu minha boca de forma certeira e ela foi inclinando levemente, encontrando toda a minha língua, massageando devagar e gostoso enquanto eu retribuía, colocando as mãos nos seios dela por cima da toalha e passando a língua pelo céu da sua boca, prolongando um beijo intenso e gostoso que estava começando a fazer minha buceta piscar.
Nessa hora escutamos um barulho da porta de algum outro quarto e nos afastamos rapidamente. Foi super estranho os olhares sem graça que trocamos. Tinha alguém acordado andando pela casa, provavelmente procurando alguma coisa pra comer. Ficamos meio apreensivas, mas não falamos nada sobre o beijo. Apenas nos vestimos e saímos do quarto.
O Marcelo estava fumando e conversando com outro amigo nosso na piscina. Deitamos no sofá da sala e ficamos vendo TV, meio constrangidas ainda, mas o meu tesao falou mais alto. À princípio encostei no ombro dela como quem não quer nada, apenas uma amiga vendo TV junto, depois, encorajada pelas cervejas que tinha tomado antes e pelo escurinho do ambiente, coloquei a mão suavemente por debaixo da blusa da Veronica até encontrar o bico dos seios. Ela não reagiu, continuou olhando pra TV e eu comecei a acariciar seus seios. Até que ela começou a me encarar e sua mão começou a passear pelo meu corpo, explorando o território, querendo apalpar e sentir as minhas curvas.
Nossos rostos ficaram próximos e nossas bocas estavam quase se encontrando. Aí ela disse baixinho: “estou muito afim de vc Bia”. Deu pra notar a luxúria, desejo que ela estava sentindo e a essa altura eu também estava desejando trepar bem gostoso com a minha amiga hétero Veronica. Isso não fazia o menor sentido, mas a ideia parecia cada vez melhor.
O problema é que o pessoal voltou pra casa nessa hora e tivemos que nos recompor.
Demorou umas 2 horas até a galera decidir ir dormir e eu já estava perdendo as expectativas, mas quando vi que o Marcelo entrou no quarto caindo de bebado comecei a me animar com a possibilidade de rolar alguma coisa com a Veronica e pelo visto ela também, pois ela mandou ele dormir na cama de solteiro por medo dele passar mal e vomitar nela de noite, e disse que eu poderia dormir com ela na cama de casal, e ele concordou de boa. Caiu na cama e começou a roncar.
Eu comecei a ficar com o tesao a flor da pele. Uma adrenalina incrível. Apaguei a luz e fui deitar. Estava só de calcinha e uma blusa regata e a Veronica também. Deitei na cama de barriga pra cima e fiquei olhando pro teto no quarto escuro. Não sabia muito como agir, afinal eu não sou muito ativa com mulheres e a Veronica era hétero, ou seja, sem experiência. Além disso eu achava ela meio fresca, por causa do lance do oral. Então eu fiquei sem saber se a gente ia ficar só nos amassos ou transar mesmo.
Mas logo a minha dúvida passou, porque surpreendentemente ela se virou pro meu lado. Foi com a boca em direção ao meu pescoço e beijou devagar, em seguida mordeu a minha orelha de leve e me arrepiou inteira, enquanto isso a mão dela foi direto na minha buceta, por cima da calcinha.
Não falamos nenhuma palavra. O quarto tava escuro e somente o ronco do Marcelo quebrava o silêncio, mas não atrapalhava a nossa tensão sexual.
Nossas bocas se encontraram de novo e eu tive certeza que gostava do beijo dela. Um beijo firme, mas delicado. Como se a sua língua degustasse a minha sem pressa.
Eu fui tocando seus seios e ela colocou a mão por dentro da minha calcinha, primeiro contornando os lábios e depois encontrando a racha toda meladinha de tesao. Assim que ela passou a mão suavemente pelo meio da minha buceta e viu que deslizou fácil ela sussurrou no meu ouvido: “ nossa que delícia”! Eu fiquei surpresa e pulsando de desejo.
Como eu ia imaginar aquela versão da Veronica?! Meio sensual e safada, com cara de desejo por uma buceta molhada... jamais tinha imaginado esse cenário, mas estava acontecendo.
Continuamos nos beijando bem intenso e gostoso enquanto ela tocava minha buceta, com a mão enfiada por dentro da minha calcinha e dois dedos deslizando devagar pela racha.
O meu tesao era tão grande que sem pensar duas eu pedi pra ela me chupar. Falei baixinho no ouvido da minha amiga: “ me chupa gostosa”. Mas depois que eu falei isso fiquei com medo de quebrar o clima, dela recuar e desistir daquela pegação gostosa, mas para a minha sorte e surpresa ela entrou embaixo do lençol, sem falar nada, abriu as minhas pernas e se acomodou no meio delas. Daí ela empurrou a calcinha de lado e passou a língua bem no meio da minha buceta. Nossa que delícia. Eu fui à loucura. Sua língua quente e macia lambendo minha racha como quem aprecia um sorvete de casquinha bem gostoso. Logo em seguida ela foi lentamente movendo a língua pelos meus lábios vaginais. Eu sou um pouco insegura por ter os lábios internos meio grandes, mas ela estava fazendo o contorno deles com a língua tão suave e firme ao mesmo tempo que eu nem tive tempo de sentir insegurança. A língua quente da Veronica logo encontrou meu clítoris e ao invés de sugar como a maioria dos inexperientes fazem ela começou a massageá-lo com a língua macia, cheia de saliva misturada com minha lubrificação vaginal, como se fosse um beijo na boca.
Que sensação maravilhosa, que chupada bem feita, eu queria gemer de tesao, mas não podia, pois há 2 metros de distância estava o namorado bebado e traído da amiga hétero que estava me chupando.
Veronica continuou debaixo do lençol, me chupando sem tirar minha calcinha. Minha vulva quente e melada piscava de tesao, daí ela aproximou o dedo indicador da entrada da minha buceta e foi colocando aos poucos, até que eu sussurrei pra ela: “coloca dois Vê”, e ela foi acrescentado outro dedo devagar, mas eu já estava explodindo de tesao e segurei sua mão de um jeito forte, empurrando com tudo seus dedos pra dentro da minha buceta apertada. Ela começou um movimento forte de vai e vem enquanto olhava para mim, mas eu coloquei as mãos em sua cabeça e direcionei de novo pra minha vulva. Ela entendeu o recado e continuou chupando ao mesmo tempo em que me penetrava, eu comecei a me contorcer sentindo a proximidade do orgasmo. Veronica intensificou o movimento dos seus dedos dentro de mim e pousou sua língua macia e quente sobre o meu clitoris. Meu quadril já rebolava freneticamente até eu começar a sentir os espasmos do meu corpo gozando, num orgasmo intenso e forte.
Quando eu acabei eu afastei delicadamente a cabeça e os dedos da Veronica da minha buceta e ela viu que eu atingi o clímax.
Eu estava sem forças nenhuma, só que eu ainda queria continuar essa transa gostosa. Mas sem falar nada a Veronica se levantou e foi até a cama de solteiro ao lado, em que Marcelo dormia. Ela ajoelhou e tirou o penis dele para fora da cueca e começou uma punheta suave. Em seguida ele acordou e falou: “ que isso Vê?! Cadê sua amiga? Tá doida?” E ela respondeu: “ relaxa, a Bia tá dormindo, aproveita”.
Eu fiquei deitada e quieta, olhando aquilo sem entender nada e sem acreditar muito. Mas aí quando a pica do Marcelo ficou dura em sua mão, Veronica tirou a calcinha, subiu na cama e sentou no penis dele, cavalgando bem gostoso. E eu fiquei assistindo tudo do lado. Que tesão.
Só dava pra ouvir o barulho da cama de solteiro rangendo baixinho e o som das bolas dele encontrando a bunda dela.
Percebi que o Marcelo segurava firme os seios dela por cima da blusa. Logo a Veronica aumentou o ritmo e eu vi em seu rosto que ela estava gozando, depois ela caiu mole em cima dele. Ele deitou ela na cama de lado e terminou de comer ela assim, de ladinho, em um ritmo acelerado até gozar.
Depois disso Veronica levantou, colocou a calcinha olhando pra mim, deitou na cama com o Marcelo e dormiu.
Nos dias seguintes não falamos nada a respeito do que aconteceu. Ela está me evitando e eu não sei como agir. A única coisa que sei é que preciso daquela chupada de novo!