Não cheguei a conhecer a minha mãe. Quando nasci, ela veio a falecer no parto. Mas história começa quando ela engravidou do seu namorado aos 17 anos. Meu avô não aceitava que ela ficasse em casa com uma criança, sem casar. A ideia dele era que ela me desse pra adoção. No entanto, quando minha mãe faleceu no parto, ele achava que tinha mais motivos pra me dar pra adoção, mas meu tio, que já era casado e tinha uma filha dois anos mais velha que eu, não aceitou essa situação. Então me levou pra ser criado por ele e a esposa. Fui registrado com o nome de minha mãe e pai desconhecido.
Minha família pequena, formada por “meus pais” e duas irmãs, sendo a Lílian mais velha que eu 2 anos e a Lívia, 3 anos mais nova que eu.
Quando cheguei a adolescência vim a saber de toda a verdade. Mas eu tava feliz com a família que eu tinha. Só meu avô é que não gostava de mim. Dizia que eu tinha provocado a morte de minha mãe, que era sua única filha, que ele adorava.
Quando terminei o ensino médio, aos 17anos, me candidatei a uma bolsa de estudo numa universidade fora do Brasil. Fui aprovado e fui embora. Aos 22 anos conclui meu curso e novamente me candidatei a uma bolsa de pós-graduação, que também consegui. Quando terminei, aos 25 anos, eu já trabalhava meio expediente numa grande empresa, que me contratou em tempo integral. Assim fiquei morando fora.
Enquanto trabalhava, mandava parte do meu salário pra minha irmã mais nova, a Lívia pagar por um apartamento que eu havia comprado e que ela morava com umas colegas.
Sempre fui de trabalhar muito, sem nunca tirar um dia de férias. Mas, como todo brasileiro, bateu aquela saudade de rever minha família. Solicitei a empresa 2 meses de férias, o que me foi concedido, desde que eu desse assistência a empresa 2 horas por dia, via internet.pra Quando saí do Brasil, minha irmã mais nova, a Livia, tinha 14 anos, era magra, quase sem peito e sem bunda. Era toda desengonçada, tanto que a gente a chamada de perna de socó. Quando cheguei, ela, agora com 22 aninhos, tava um mulherão. Ela e meus pais foram me receber.
Fiquei chocado, não reconheci a Lívia. Ela tava linda, peitos médios pedindo pra serem chupados por mim, bunda grande, cabelos encaracolados, aloirados, vestia uma calça de lycra justíssima, mostrando uma senhora buceta... fiquei louco de tesão. Vi no seu dedo direito uma aliança de noivado... caralho, aquele mulherão tava noiva! Pqp! Aquela mulher tinha que ser minha, de qualquer jeito. Afinal, ela era apenas minha prima.
Dei um abraço bem apertado nela e disfarçadamente dei um beijinho na sua orelha, que fez ela se arrepiar. Ela me olhou, ficou rindo, como quem tinha gostado do ataque do irmão predador. Eu tava babando com aquela mulher entre meus braços. Imaginei aquela mulher nua, na minha cama, gemendo, gozando... que loucura!
Eu tinha emprestado meu apartamento pra ela morar, com duas amigas, com a condição de que sempre que eu viesse de férias, ela me cederia um quarto. Mas agora, segundo ela me disse, as amigas tinha casado e ela estava morando sozinha. Fiquei feliz com a notícia. O predador teria espaço pra atacar. Aquela mulher seria minha!
Nesse dia fomos jantar na casa dos meus pais. Ficamos conversando lá até nove horas. Dei a desculpa que estava muito cansado depois de 18 horas de voo.
Quando chegamos ao apartamento, ela me mostrou tudo, o quarto onde eu iria dormir, disse que iria tomar banho. Também disse pra eu tomar banho no do quarto dela, que o outro banheiro estava com o chuveiro quebrado e nosso pai ainda não tinha vindo consertar. Não ouvindo mais barulho do chuveiro, entrei no quarto dela. Ela tava enrolada numa toalha, preso na frente, mostrando suas belas coxas, de frente pro espelho. Ficamos nos olhando através do espelho do quarto. Cheguei perto dela e a abracei por trás, beijando seu pescoço, deixando ela toda arrepiadinha. Ela deu um gemido baixinho. Subi minhas mãos até seus seios, acariciei um depois o outro, brincando com os biquinhos, ela soltou a toalha, virou-se pra mim, segurando minha cabeça. Ela tava completamente nua, ainda com o corpo úmido. Nossas bocas se uniram num beijo cheio de desejo, paixão e tesão. Nossas línguas se exploravam dentro de nossas bocas, enquanto eu acariciava suas costas e sua bunda. Com ela ainda em pé, desci minha boca até sua buceta. Passei a língua ao redor dos seus grandes lábios, que mostravam que seu grelinho era bem grande, se mostrando entre os lábios. Ela afastou um pouco as pernas e comecei a explorar aquela buceta. Ela segurava minha cabeça, pressionando ela contra seu grelo e minha língua louca de tesão, chupava todo seu grelo e sua buceta. Depois de umas poucas chupadas, ela começou a gozar, segurando firme minha cabeça, explodindo num gozo gostoso e múltiplo. Ela tava toda tremendo. Me levantei, abracei seu corpo, enquanto ela me beijava, sentindo o gosto de sua buceta.
Não dizíamos uma só palavra. Apenas nos olhávamos e nossos olhares mostravam que o desejo e o tesão eram muito mais fortes que qualquer pudor que pudéssemos ter naquele momento. Era sexo, sexo, sexo, sexo... era todo nosso desejo naquele momento!
Ainda abraçados, deitei ela na cama, beijei e chupei toso seu corpo. Voltei a chupar aquela buceta grande e gostosa. Ela levantou as pernas, abrindo-se todinha pra eu lhe dar todo prazer que uma mulher como ela merecia. Chupei seu grelo, brinquei com ele dentro da minha boca, com minha língua, até que ela não resistiu mais e explodiu em novo orgasmo múltiplo, gemendo, louca de desejo, sussurrando que me amava, que queria ser toda minha...
Mal ela tinha gozado, subi em cima dela e encaixei a cabeça do meu pau na entrada de sua buceta. fiquei esfregando no seu grelo. Eu havia ficado tarado pelo seu grelo, que era grande mesmo. Ela gemia, me pediu pra botar todo dentro. Fui enfiando meu pau até chegar no seu útero. Comecei a entrar e sair por uns belos 10 minutos, deixando ela gozar muito no meu pau. Sempre que eu estava perto de gozar, diminuía o ritmo. Eu queria dar o máximo de prazer a minha irmãzinha, pra que ela ficasse louca por mim e deixasse aquele noivo. Coloquei ela em cima de mim, deixando ela assumir o ritmo. Quando coloquei o dedo no seu cuzinho, ela ficou louca de tesão, segurando minha mão e fazendo pressão pra que eu enfiasse meu dedo. Ela acelerou o ritmo e começamos a gozar juntos, nos beijando, urrando, enchendo aquela buceta com minha gala. Ficamos exaustos.
- assim vc vai me matar de prazer. O pênis do meu noivo tem 13 cm e é bem mais fino.
- o meu tem 19cm e bem grosso. Tá arrependida.
- eu? Nunca, amor. Se eu aguentei tudo isso dentro de mim, foi por muito prazer! Que loucura! Vc vai me deixar muito bem acostumada.
- vc quer mais todo dia?
- todos dias, todas as manhãs, todas as tardes, todas as madrugadas... tooodinho, tudo dentro de mim. Quero minha xaninha pingando seu suquinho o dia todo.
- e esse seu noivo?
- ele é muito fraquinho. Ele não gosta de chupar, de comer meu cuzinho, que eu chupe o pau dele...Só presta pra ser corno mesmo. Além disso, é muito grudento, muito ciumento. Vc me quer, amor?
- todinha. Quando vi vc no aeroporto, nem reconheci vc. Eu pensei: aquela garota vai ser minha, custe o que custar... e quem era, minha irmãzinha mais nova.
- kkkkkkkkk... mas tome cuidado, garoto, que eu sou uma lobinha faminta, que vive no cio! Sou tarada!
- então, seremos lobos famintos, no cio, dois tarados na cama.
Ficamos rindo. O celular dela tocou. Era o noivo, perguntando se podia ir dormir lá. Ela disse que era melhor não, que eu iria ficar no apartamento durante minha estadia no Brasil, que seria constrangedor pra ela. Ele não gostou. Enquanto ela falava com ele, eu acariciava seu corpo, tocava nos biquinhos de seus seios, no seu grelinho... até que finalmente ela desligou.
Voltamos a nos acariciar, beijar, mas ela pediu pra ir dormir, que no outro dia iria sair cedo pro trabalho, que me recompensaria no final de semana, com muito amor.
- vc quer mesmo ir dormir? Vai deixar meu pau duro assim como está sem vc baixar...
- amor, assim vc me deixa louca. Minha vontade é subir em cima de vc e enfiar esse seu pauzão todo dentro de mim, até ele sair mole e pingando... mas me deixa dormir, por favor, por favor, amor.
Depois é que soube que ele tinha conhecimento que eu era apenas primo dela, não irmão. No dia seguinte, quando eles se encontraram, tiveram uma briga feia, que fez ela acabar o noivado.
Estávamos no meio da semana. Sempre que ela voltava do trabalho, tomava banho e íamos pra cama, trepar, claro!
- vc tá me deixando muito bem acostumada a fazer amor todos os dias. O que vai acontecer quando vc voltar pra sua casa? Vc vai ter que me levar como sua mulher... disse ela rindo.
Chegou finalmente o final se semana. Na sexta saímos pra curtir a noite. Dançamos bebemos muito, nos beijamos muito... até que ela me disse:
- me leva pra casa, amor. Tô louca pra sentir vc dentro de mim... louca pra sentir essa sua língua brincar com minha xaninha...
Pedi ao garçom pra pedir um uber . logo estávamos em casa, tomando banho juntos, entre carícias, chupadas, gozadas... até que o interfone tocou, porteiro disse que o ex-noivo dela tava na portaria querendo subir. Ela não autorizou.
- bom, mocinho, onde foi que paramos? Nada vai atrapalhar nosso primeiro final de semana!
- não me lembro, mocinha... é bom, então, a gente recomeçar. Vc não acha?
- justíssimo!
Fizemos pela primeira vez, uma 69. Chupei seu grelinho (na verdade ela era bem greluda), enquanto ela chupava meu pau. Eu eu disse a ela que se ela continuasse a me chupar daquele jeito, logo eu gozaria na sua boca. Ela acelerou os movimentos, gozei na sua boca, enquanto ela gozava na minha. Ela engoliu tudo.
- tem um gostinho ruim, amor, mas é gostoso sentir seu pau espirrar sua porra na minha garganta.
Ficamos abraçados, ainda nos acariciando. Parecia que nosso fogo não apagava nunca.
- amor, quero que vc coloque esse pauzão dentro da minha xaninha, quero deixar ele todo melecadozinho com meu melzinho, pra eu fazer uma coisa. Vc deixa?
- vá em frente! Todo prazer à minha rainha!
Ela subiu em cima de mim, fez meu pau voltar a endurecer, segurou ele, esfregando a cabeça no seu grelinho... logo começou a gozar, enfiando meu pau todo dentro de sua buceta. arriou seu corpo sobre o meu. Tirou meu pau, esfregando outra vez no seu grelo, botava dentro... direcionou ele pra entrada do seu cuzinho, controlando a entrada. Aos poucos ela foi descendo seu corpo. A cabeça teve alguma dificuldade pra entrar. Ela voltou a molhar ela na sua xaninha, colocando de novo a cabeça no seu arinho, que foi aos poucos se abrindo, dando passagem. Ela suava, mas estava decidida a deixar meu pau arrombar seu arinho e seu cuzinho ainda virgens, engolindo tudo. Aos poucos meu pau entrou todo. Ela me beijou muito.
- tá doendo muito, mas sempre fui louca pra dar meu cuzinho. é muito gostoso, amor.
Ela começou um entra e sai, tirando quase todo meu pau, depois descendo tudo até minhas bolas bater na sua bunda. Ficamos nessa brincadeira por uns 10 minutos, parando, nos beijando, nos dando prazer total, até que ela acelerou seu ritmo com o dedo no grelinho e começamos a gozar, enchendo aquele cuzinho apertadinho de muita porra. Ela tava no paraíso.
- ai, amor, essa foi a cereja do bolo. Eu amo vc.
Depois que terminaram minha férias, voltei pra casa das melhores e mais inesquecíveis férias que já tive na vida. Dois meses depois, meu pai ligou, me dizendo que a Lívia tinha levado uma facada do ex-noivo, estava internada, seu estado era grave. Não pude ir logo,mas quase um mês depois, pedi demissão da empresa, que quis saber porquê. Expliquei os motivos e a empresa me deu dois meses de folga, pra eu vir pro Brasil. Voei pro Brasil. Encontrei a Lívia já em casa. Ela se recuperaria totalmente. Conversei com meu pai e disse que iria levar a Lívia pra morar comigo, porque esse louco poderia até matar ela.
- só morar, não? Eu quero ir como sua mulher! Eu te amo, amor! Quer casar comigo? Eu sou louca por vc!
- posso pensar?
-pode, claro. Vc tem 1 segundo pra pensar... terminou seu tempo, amor. Quem cala, consente! Vou ser sua esposa!
- vc é louca de jogar pedra na lua! Disse eu.
Rimos, nos abraçamos e beijamos, quando nossos pais, na verdade os pais dela e meus tios, entraram no quarto, nos pegando no flagra. Comunicamos então a eles nossa decisão de casarmos. Eles acharam até bom, por eu tirá-la do Brasil e por saber agora que a gente tinha começado a namorar desde que eu vim de férias. Foram as melhores férias que já tive.