Nem sei como cheguei até aqui... Minhas pernas estão trêmulas, o coração acelerado. Acho que poderia até desmaiar. Reúno minhas forças e toco o interfone. O portão se abre, e eu estou paralisada. Quero sair correndo, mas minha curiosidade é mais forte e dou o primeiro passo para dentro do corredor que leva à sala de espera.
O consultório está completamente vazio. Sem pacientes, sem recepcionista. A sala de espera possui algumas cadeiras com assento e encosto plástico e um belo quadro na parede. Tento reduzir minha ansiedade e deixo minha mente fluir através do desenho do belo quadro. O lugar é silencioso, em uma rua pouco movimentada de um bairro nobre. A casa é datada da década de 60, muito grande e bem conservada.
É inevitável pensar em como sou louca, me deixando conduzir pela curiosidade e pelo tesão. Nesses minutos sentada aqui, me retorna um pouco de sanidade e acho melhor ir embora, mas não acho nenhuma forma de abrir o portão por onde entrei. O jeito é sentar e esperar.
De repente, a porta do corredor se abre e uma voz grave e firme me diz:
- Olá! Achei que você não viria... Mas você me surpreendeu. Entre!
Cavalheiro como sempre, Dr. Osmar me conduz para um corredor que leva até seu consultório. A cada passo me lembro que desde que o conheci sabia que ele me desejava, e tentava de muitas maneiras me persuadir a sair com ele.
Seu consultório é decorado com extremo bom gosto e ele me convida a sentar em uma confortável cadeira de couro, tal qual uma paciente qualquer. Ele se senta do outro lado da mesa, e recosta na cadeira me observando.
- E então? Como posso ajudá-la?
- Eu... eu não sei.
Um zumbido invade meu ouvido, uma sensação de desmaio invade meu corpo, não consigo esconder o nervosismo e o desconforto. Estou totalmente desconcertada, enquanto seu olhar penetrante continua fixo em mim.
Ele se reclina sobre a mesa para me olhar mais de perto.
- Quero ver você melhor. Venha!
Saindo de traz da mesa, ele me pede para me levantar e me conduz a maca.
- Tire sua roupa e deite-se aqui.
Sem hesitar ou questionar, vou simplesmente obedecendo. Abro o zíper do meu vestido e deixo ele deslizar suavemente até cair no chão. Chuto meus sapatos para o lado e lentamente abro o sutiã e a calcinha, colocando-os sobre uma das cadeiras.
Estou gelada de cima em baixo. Me deito na maca de barriga de para cima. Ele se aproxima e observa todo o meu corpo. Sinto suas mãos quentes tocando minha barriga e subindo até meus seios. Eu olho fixamente o teto, enquanto sinto ele brincar em meus bicos.
Uma de suas mãos volta a escorregar pela minha barriga, me causando um arrepio pelo corpo todo, e vai descendo até meu pelos pubianos. Eu fecho os olhos para curtir essa sensação.
- Dobre os joelhos e abra as pernas.
Sem abrir meus olhos eu obedeço. Ouço ele sair do meu lado e se posicionar na ponta da maca. Escuto o barulho de luvas sendo colocadas. Alguns instantes depois, sinto algo gelado tocando minha buceta. Em seguida, seus dedos começam a me penetrar. Ele examina cuidadosamente por dentro e por fora, testando minhas reações. Inesperadamente ele tira sua mão.
- Vire-se!
Me viro de bruços sobre a maca estreita, pensando em como ele consegue mandar assim em mim, em como fico totalmente submissa! Sinto agora que ele começa a examinar minha bunda e acariciar meu ânus. Um tesão louco está me invadindo e tudo que eu desejo agora é ser possuída por ele.
- Há algum tempo estou aposentado e já não exerço a medicina como antes. Apenas atendo alguns amigos de vez em quando. Por isso, esse consultório está quase desativado, e na parte de cima aproveitei o espaço para preparar um lugar especial para você.
- Para mim?
- Sim. Há muito tempo quero ter você! Levante-se!
Eu me levanto, mas ele não me deixa pegar minhas roupas. Me conduz nua para fora de sua sala, e vamos andando pelo corredor até uma bela escada. Começo a subir na frente, com ele logo atrás observando meu corpo. No andar superior há outro corredor e ele me sinaliza para seguir até o fim.
No fim do corredor há uma espécie de suíte, com uma decoração belíssima e com uma cama gigantesca. Estou ansiosa para me jogar na cama e me entregar para ele. Mas para ser digna desse caralho preciso estar limpa.
Ele me leva até o banheiro, me manda ficar de quatro no box. Sinto uma cânula ser enfiada no meu ânus e um líquido morno é injetado. Ele vai me preparando enquanto eu vou ficando cada vez mais excitada. Depois de limpar bem a parte de trás, ele se dedica a limpar a parte da frente. Um misto de constrangimento, humilhação e tesão tomam conta de cada parte do meu corpo.
Agora limpa e seca, devo esperar nua por ele no quarto. Confesso que meu coração está disparado, quase saindo pela boca. Nem acredito no que estou fazendo, mas melhor nem pensar em nada nesse momento.
Ele vem do banheiro, completamente nú, nada mal para um senhor de aproximadamente 60 anos. Ele é alto e ainda conserva bem o porte físico apesar da idade.
Ele me abraça e me aperta bastante, fazendo roçar seus pelos grisalhos por todo o meu corpo. Suas mãos acariciam meus peitos, bunda e buceta. Eu sinto seu caralho enorme e duro entre as minhas coxas.
Eu me ajoelho e começo a fazer um oral nele, enquanto ele segura minha cabeça e vai enviando seu pau até encostar na minha garganta. Eu quase sufoco, mas isso me dá cada vez mais tesão.
Ele me manda levantar e deitar de bruços na cama. Sinto ele enfiar um plug de vidro em meu cu. Depois ele me vira e começa a penetrar minha buceta, e eu me sinto uma puta. O tesão que sinto é enorme e acabo gozando naquele caralho maravilhoso.
Ele me fode cada vez com mais força, me chama de puta, e goza com um urro animalesco.
- Você foi maravilhosa! Vou chamar um taxi para você.
Aqui estou eu pelada, melada, humilhada e dispensada igual uma verdadeira puta. Fico ali alguns minutos absorvendo toda essa situação. Ele tomou um banho e sai do banheiro enrolado na toalha. Me levanto, tomo uma ducha e quando saio do banheiro ele já está completamente vestido.
Pede que eu me aproxime dele ainda nua, alisa mais uma vez todo o meu corpo e chupa meus seios. Me dá um tapa na bunda e manda que eu o acompanhe de volta ao consultório. Ele me dá algumas notas de R$ 100,00 por ter sido uma boa menina.
Enquanto ele fica sentado em sua cadeira, me observando, vou me vestindo. Quero fugir desse local o mais rápido possível. Ele se levanta, me abraça e me beija.
- O seu retorno é na próxima terça-feira, às 15:00.
- Sim, eu venho...
- Seu táxi já está esperando. Até logo!
Eu caminho para fora de sua sala, passo pela recepção vazia, e quando saio no corredor percebo que o dia já está acabando. Nem seu quanto tempo fiquei ali com ele... O portão se abre e realmente o taxi está aqui fora me esperando para me levar para casa.