Eu estava precisando fazer uma mudança, então consegui a pessoa que faria o carreto e pedi para no caminhão, pois o dinheiro estava curto e a mudança era para outro estado, até aí não tive qualquer maldade em mente pois o caminhão era de um senhor que não era muito atraente e tal.
O negócio é que no dia da mudança eu tive uma grata surpresa, o caminhoneiro que iria dirigir era muito, muito tesudo, um senhor homem com seus trinta e poucos, definição natural e forte do trabalho que fazia frequentemente, uma barba fechada incrivelmente linda, cara de marrento, porém muito simpático, um verdadeiro semi Deus.
Já o ajudante, era um rapaz alto de porte mais magro, bonito com um bigodinho que o deixa com uma cara bem safada.
Pois bem, juntamos tudo no caminhão e partimos, no caminho conversamos sobre vários assuntos até que paramos num posto de estrada para comer, na volta para o caminhão eu já iria entrar quando fui repreendido, eles queriam fazer uma breve pausa do almoço. Ele então levou o caminhão até um canto um pouco mais afastado do posto, onde tinham uma espécie de estacionamento com umas árvores ao fundo devido a ser bem fresco, abriu o baú e subiram, onde já havia alguns colchonetes dobrados para tal.
Nos deitamos cada um no canto que dava e os dois já foram logo tirando suas camisas, meu coração palpitava com a visão daquele macho, ele retirou a botina, levantou um pouco a barra da calça e se jogou no colchão colocando sua mão sobre o peito, já o ajudante tirou a camisa e se deitou mexendo no telefone.
Ninguém dormiu na verdade, era só um descanso em silêncio até que o Mauro (caminhoneiro) disse ao Pedro (ajudante).
- Porra, já tá com mão aí? Seu pau vai cair mano.
Os dois riram e eu fiquei sem saber ao certo, desconexo do assunto.
- Cara, olha a foto que a mina me mandou.
Ele então mostrou a foto de uma menina só de calcinha que o rapaz havia recebido.
- Você nem dá conta disso não!
- Ô, você não sabe, eu maltrato se ela deixar.
- Nada rapaz, com essa cara de bobão aí?
- Quem vê cara não vê piroca.
Os dois riram muito, na verdade eu achei até meio cara de pau aquela conversa assim perto de alguém que estavam conhecendo pela primeira vez, mas não me meti, ficava quieto na minha.
- Manda para cá que aí sim ela vai ser servida.
- Até parece.
- Ó o brinquedo que tenho aqui para ela.
Ele disse pegando na mala mostrando o volume sobre o jeans. Nesta hora meu coração chegou a palpitar, a boca salivava de vontade.
- Isso aqui que ela merece ó!
Nossa, puta merda, a criatura devia ter um pau de uns 20cm, bem grosso e parrudo, mesmo com aquele corpo magro como tinha.
- Bem que podia ter uma por aqui para brincar antes de continuarmos, igual daquela vez!
E então eles do nada começaram a rir e me contar de uma aventura que tiveram durante um frete onde comeram uma menina, enquanto falavam eles mexiam em seus paus e eu ficava cada vez mais louco de tesão neles.
Conversa vai conversar vem...
- Porra, vontade de bater uma heim.
- Lá no posto tem banheiro porra.
- Se não fosse o patrão eu batia aqui mesmo.
Eu fiquei mudo enquanto ele me olhava.
- Pergunta a ele ué, se ele liberar.
Mauro riu enquanto falava.
- Libera patrão?
- Fiquem à vontade!
- Fala isso não que esse rapaz é doido heim.
Eu apenas ri e aguardei para ver o que fariam.
De repente eu olhei na direção do Pedro que estava mais ao fundo e não é que o safado estava já sentado com o cacete na mão batendo uma?
Nossa, que vontade de cair de boca, mas eu não sabia em terreno estava para arriscar algo.
- Porra Pedro, vai deixar o caminhão todo com cheiro de pau, vagabundo.
- Ué, patrão deixou.
Eles riram e o Mauro me olhou rapidamente para ver minha reação, logo em seguida começou a desabotoar sua calça, até achei que iria ver aquele pau lindo, mas não, ele só enfiou a mão na cueca mesmo.
- Bora, pode bater uma também, só tem macho aqui mesmo!
Eu fiquei super sem graça, mas resolvi entrar no baile e bater uma junto a eles, aproveitar a paisagem.
Ficamos os três assim por um tempo em silencio até que o Mauro me solta uma.
- Heim, você tem algo contra gay?
Assim, do nada.
- Não, por quê?
- Pronto Pedro, uma mamada aqui agora vai dar bom heim!
Eu fiquei assustado e confuso ao mesmo tempo, acabei perguntando sem querer!
- Ué, vocês não fodem mulher juntos?
- Ele gosta das duas coisas.
- Ah sim!
Pedro riu e me olhou como quem atacaria logo logo, e também acho que não sou de se desperdiçar, tenho um corpo legal, um pau bonito, um pouco peludo naquele dia, mas bem usável. Mas Pedro não veio, continuou onde estava enquanto se masturbava.
- Porra cara, vem aqui, só um pouco, precisando de uma mamada.
- Você quer?
Ele me perguntou com a cara mais porca do mundo.
- Bora!
Ele então se levantou acenando como que para eu ir até o mauro, e assim fizemos, levamos os colchonetes e colocamos ao lado dele.
- Você curte também né safado? Estou ligado na sua!
Eu apenas ri.
- Vai, mama aqui enquanto ele te ajuda.
Não me fiz nenhum um pouco de rogado, já fui logo sentir o cheiro daquela rola, já cheguei logo descendo a sua calça e enfiando a cara na sua cueca, sentindo aquele pau gostoso, enquanto isso o Pedro retirava minha roupa para me chupar, e assim foi, enquanto eu fazia meu ritual no Mauro o Pedro já enchia meu pau de saliva, engolindo da forma que podia.
Pouco depois eu desci a cueca do Mauro e finalmente vi aquele pau gostoso, devia ter uns 17 ou 18cm, bem grosso, com uma cabeçona rosa maravilhosa, pelos nem grandes e nem aparados, retinho. Eu me acabei de mamar aquele pau, chupava com toda vontade enquanto o meu era chupado com destreza pelo Pedro.
Depois de algum tempo veio o Pedro chupar o Mauro junto a mim, nós dividíamos seu pau, hora revezando, hora mamando juntos e nos beijando, arrancando gemidos gostosos daquele macho.
Mauro se colocou de pé e Pedro o acompanhou, eu acabei ganhando os dois só para mim, chupava aqueles paus como se fossem picolés, deliciosos picolés, o do Pedro mau cabia em minha boca, por vezes me engasguei e ele se aproveitava me fazendo quase sufocar.
- Gosta de mais o que?
- O que vocês quiserem.
Foi então que eles se olharam rindo, o Mauro subiu suas calças e nos mandou aguardar, enquanto eu mamava o Pedro as luzes da carroceria se acenderam, depois ele entrou e abriu umas janelinhas no alto e fechou as portas do baú já arrancando sua roupa completamente, Pedro fez o mesmo.
Eles se aproximaram enquanto eu ainda estava ajoelhado, o Mauro me puxou contra seu pau esfregando aquela delícia em meu rosto, seu cheiro de macho ficava mais forte a medida que ele esfregava, o Pedro por sua vez, batia com o pau na minha cara onde podia, eu delirava de prazer, mau sabia qual pau eu chupava mais.
- Tira a roupa.
Eu obedeci e Mauro encurvou fazendo com que eu me ajoelhasse e em seguida ficasse de quatro, o Pedro veio colocar o pau em minha boca enquanto ele se ajoelhava atrás de mim. Foi muito bom quando senti sua língua molhada tocar meu cuzinho, ele sabia fazer um cunete maravilhoso, eu delirava enquanto o Pedro fodia minha boca.
- Cospe ae!
Ele deu uma ordem estendendo a mão para o Pedro cuspir, passou em meu rabo, depois ouço mais duas cusparadas, estava passando em seu pau obviamente. Então de repente senti a cabeça quente do seu pau beijar meu cuzinho piscando. Ele ficou bastante tempo relando a cabeça do pau no meu rabo antes de começar a forçar minha entradinha. Quando a cabeça passou eu dei um gemido forte com a boca cheia de pau do Pedro.
- Calma, relaxa que o pior está ai na frente.
Ele riu enquanto mexia lentamente forçando meu cuzinho a receber seu pau.
Pouco a pouco eu sentia cada vez mais aquele macho em mim, eu sentia o cheiro do caminhão ficando cada vez mais forte, cheiro típico de homem. Aos poucos as estocadas aumentavam e eu ouvia os estalos atrás de mim enquanto me sufocava no pau do Pedro, ele me bombou por cerca de uns sete minutos até trocar de lugar com o Pedro.
Puta merda, quando aquele garoto entrou em mim eu me senti de fato sendo arrombado, era um senhor pau, bem grosso além de grande, duro feito pedra, com uma leve curvatura para o lado. O desgraçado não me poupou em nada, entrou de uma só vez fazendo com que cada centímetro coubesse em meu interior.
- Você gosta?
- Aham!
- Gosta safado?
- Aham!
- Bomba este puto.
E assim foi feito, tirava e enterrava tudo, no começo ficou bem tenso de aguentar, mas em pouco tempo já me sentia todo aberto, acho aquela altura o tesão era tanto que poderia ser até maior.
Pedro me fia atrás e Mauro na frente, as vezes eu tentava olhar aquele homem gostoso que eu estava a chupar, sem nem acreditar direito no que estava acontecendo.
Então Pedro saiu assim como Mauro, Mauro se deitou no chão deixando bem claro o queria, me posicionei para sentar nele, mas antes vi o quanto estava suado e não desperdiçaria, eu lambi aquele corpo todo com muita vontade, depois cuspi forte em seu pau antes de sentar deixando todo meu peso descer e aquele pau me preencher, Pedro se colocou entre nós com seu pau em minha boca, eu só o afastei um pouquinho para lamber sua barriga antes de voltar a abocanhar seu pau, então continuei mamando enquanto cavalgava no Mauro.
Teve um dado momento que o Pedro tirou o pau da minha boca, ergueu seu saco e esfregou por minha cara, aquele cheirão de macho suado me deixava louco, embriagado de tesão.
Ele então saiu e foi para trás de mim, senti uma cusparada e uma pausa, o Mauro gemeu sem ter seu pau dentro de mim, o puto estava o chupando, mas logo parou e enfiou seu pau em mim, bombou por um tempo e tirou, novamente chupou o Mauro, depois colocou o pau dele em mim, senti o pau e a língua do Pedro, nossa, naquela hora eu gemia insanamente, o Mauro até mesmo chegou a tampar minha boca.
Ficamos assim neste revezamento até que sem aviso o Pedro veio para minha frente e esporrou meu rosto e minha poca, porra, aquele moleque gozou para cacete, eu engolia com muita vontade aquele leite quente.
Pouco depois o Mauro me empurrou para sair de cima, me abaixei para beber seu leite, mas teria que dividir, pois o Pedro fez o mesmo, e nós compartilhamos aquele líquido divino e grosso.
Depois nos limpamos a seco com uma toalha que tirei de uma das caixas e nos vestimos, o difícil mesmo era o tesão passar, aquele cheiro de macho me deixava louco.
Ainda rolou muita coisa naquele dia, chupei os dois na estrada enquanto o Mauro dirigia e quando chegamos rolou mais uma foda na casa nova mesmo com todo mundo cansado.
O Pedro também deu, mas devo deixar para o próximo.