Depois do episódio na praia fiquei um pouco deprimida por vários dias. Achei que tinha exagerado e cheguei a ter algumas crises de choro. Fiquei vários dias sem falar com Andrezinho e ele também não me enviava mensagem. Tinha um pouco de vergonha do Nelson, mas tentava agir naturalmente para ele não desconfiar e piorar as coisas.
Depois de alguns dias mandei um "oi" para o Andrezinho e ele demorou pra responder. Puxava algum assunto e ele respondia vagamente. Percebi que ele estava distante. Comecei a propor um jeito de nos encontrarmos novamente e ele respondia sempre com algo do tipo "vamos ver". Com certeza ele estava distante.
Tomei coragem e perguntei se ele ficou incomodado com o que tinha acontecido na praia. Ele novamente respondeu friamente que não, que estava tudo bem. Perguntei se tinha ficado com ciúmes e ele deu risada. De tanto insistir ele abriu o jogo. Disse que sentia tesão em comer uma mulher casada que não se satisfazia com o marido. Que o desafio de me fazer botar cada vez mais chifre no Nelson era excitante pra ele. Mas que agora eu tinha me tornado uma putinha fácil. Eu nem tinha mais dor na consciência de chifrar o marido. E que ele achava que com isso ele tinha perdido um pouco o interesse por mim. O tesão dele já não era o mesmo. Até disse pra ele que a gente poderia pensar em outras aventuras cada vez mais ousadas, mas ele respondeu que já sabia que eu era puta. E não precisava mostrar pra ele que eu poderia ser mais puta ainda. Que certamente ele ia me querer comer quando tivesse com vontade, mas que provavelmente não tanto quanto antes.
Ao mesmo tempo que me excitava esses palavras dele porque eu simplesmente gostava do jeito que ele me tratava, também me senti muito humilhada. Percebi que ele tinha razão. Eu tinha virado uma puta, mas era uma puta pra ele. Não saía dando pra todo mundo, mas concordei que eu já tinha passado do limite. Achei que eu deveria mudar de vida. Voltar pra Igreja, ser fiel ao meu marido e fazê-lo feliz. Anunciei ao Nelson que iria no culto do fim de semana com ele. Ele ficou contente, porque fazia semanas que eu sempre dava uma desculpa pra não ir. Eu aproveitava pra ficar no celular conversando putaria com o Andrezinho.
Chorei muito no culto. Parecia que todo aquele pecado estava sendo tirado de mim. Sentia vontade de viver uma nova vida. Deletei o contato do Andrezinho. Passei várias semanas em paz comigo mesma. Mas claro que eu não estou escrevendo um conto de conversão. Apesar de me sentir novamente convertida, as coisas começaram a mudar.
E tudo começou quando Nelson percebeu que eu estava novamente empolgada em participar da Igreja e sugeriu que entrássemos em um grupo de oração. Achei a ideia ótima e rapidamente identificamos um grupo de casais que se reuniam semanalmente. Eram apenas três casais que nos receberam muito bem e passamos a frequentar as reuniões. Todos os casais tinham idade próxima a nossa o que facilitava a amizade e as conversas. dois desses casais já tinham filhos pequenos e apenas um outro casal, como nós ainda não tinham filhos. Naturalmente nos aproximamos mais deste casal já que ficávamos meio deslocados em conversas sobre filhos. Fábio e Giovana moravam na cidade há pouco mais de dois anos e começaram a frequentar nossa Igreja há um ano, o tempo que eu andei mais ausente, e por isso não os conhecia.
Começamos a frequentar um a casa do outro e amizade foi ficando maior. Em um destes encontros, quando foram jantar na nossa casa, Giovana estava me ajudando com a louça enquanto os homens conversavam na sala. Perguntei da cidade de onde vieram e como se conheceram. Giovana disse que se mudaram logo depois de casados, por iniciativa de Fábio. Ele dizia que gostaria de começar a vida de casado em outro lugar. Fiquei curiosa com aquilo e vi que ela ficou um pouco incomodada mas disse que seria bom compartilhar comigo. Disse que Fabio era muito mulherengo antes de conhecê-la e saía com muitas mulheres. Quando começaram a namorar ela percebeu que ele melhorou o comportamento, mas as mulheres vinham muito atrás dele. Achei meio estranho aquilo porque ele não era feio mas também não era nenhum galã de novela. Mas não disse nada. E ela falando que percebia que ele recebia mensagens e ligações no celular mas aparentemente não correspondia. Quando ele propôs o casamento, Giovana disse que ficou meio insegura, mas então ele disse que tinha oportunidade de um novo emprego em outra cidade e começariam a vida longe dali. Então ela aprovou a ideia e eles se mudaram. Fábio trocou o número de telefone e ela nunca mais percebeu essas investidas femininas.
Naquele dia confesso que fui dormir muito curiosa. O que faria Fábio ser tão desejado assim. Queria perguntar pra Giovana mas não queria ser indiscreta. Em um encontro seguinte, depois de algumas semanas, resolvi insistir. Perguntei a ela se não se sentia insegura, afinal se as mulheres da cidade onde moravam davam tanto em cima dele, ali poderia acontecer a mesma coisa. Ela disse que acreditava na fidelidade dele. E que o problema na outra cidade eram as mulheres que já tinham saído com ele. E que espalhavam para as amigas que ele era bom de cama e tinha um membro grande. Isso despertava a curiosidade das mulheres. Ali ele não tinha essa fama, então não teria problema. Fiquei com a boca seca mas concordei que não teria problema mesmo.
Naquela noite eu não conseguia dormir imaginando o Fábio pelado. Será que era grande mesmo? Será que ele era tão bom de cama assim? Me imaginei de 4 e o Fábio me comendo por trás puxando meus cabelos. Senti que fiquei molhada, mas afastei esses pensamentos. Fiz uma oração e dormi.
Não conseguia mais olhar Fábio com os mesmos olhos. Sempre ficava tentando perceber o volume nas calças dele. Imaginava ele me pegando com vontade. Custava a afastar esses pensamentos. Tentei dizer a Nelson que achava que os dois estavam enjoados da nossa companhia e que deveríamos nos afastar. Mas Nelson disse que era bobagem. Disse ainda que sempre que conversavam sozinhos Fábio fazia questão de dizer que adorava nossa amizade.
Quanto mais eu orava mais eu imaginava o pau do Fábio e ele me comendo. Aquilo estava virando um martírio pra mim. Precisava fazer um teste. Queria saber se era possível que Fábio também tivesse desejo por mim. Mas tinha que ser algo sem levantar muitas suspeitas. Até que na semana seguinte Nelson me mandou uma mensagem dizendo que Fábio passaria em casa a tarde para buscar a furadeira. Ele precisava pendurar um quadro e pediu emprestada do Nelson. Percebi que era a minha chance. Coloquei um short bem curto, sem calcinha. Puxei o máximo que eu pude para ele marcar na frente e ainda deixar a poupinha da bunda quase aparecendo. Coloquei uma camisetinha fina e soltinha, sem nada por baixo. Dava pra notar os bicos dos meus seios. Avisei o porteiro que quando ele chegasse era pra dizer que Nelson já tinha avisado que ele vinha e deixasse subir, assim Fábio saberia que não foi anunciado no interfone.
Quando tocou a campainha meu coração acelerou. Abri a porta e notei a cara de espanto de Fábio. Fiz cara de surpresa também e ele começou a explicar que tinha pedido a furadeira mas que aparentemente Nelson não tinha avisado. Eu não poderia mentir naquele caso e disse que tinha avisado sim, eu só pensei que ele vinha mais tarde e etc. Naturalmente convidei ele pra entrar e se sentar que eu buscaria a furadeira. Saí rebolando discretamente e pude notar que ele me acompanhava com os olhos. Voltei com a furadeira e um copo de suco. Me desculpei pelos trajes muito a vontade e ele também se desculpou por me pegar de surpresa e aquela conversa meio constrangedora. Ele olhava para os meus seios mas disfarçava. Eu tinha vontade de me exibir mais, mas não podia e não queria dar bandeira.
Conversamos mais um pouco e ele se despediu pra ir embora. Fui na frente pra abrir a porta e me virei para fazer algum comentário qualquer. Só queria confirmar. Sim, ele estava olhando para o meu bumbum. Percebi que tinha atingido o objetivo. Ele me notou como mulher. Mas e agora? Eu não podia permitir que mais nada acontecesse.
Quando ele saiu eu corri para o quarto. Tirei toda a roupa rapidamente e e deitei nua na cama. Me toquei e senti que estava molhada. Comecei a enfiar um e depois dois dedos na minha bucetinha, imaginando o pau do Fábio. Gemia baixinho e dizia o nome dele. Depois fiquei de 4 e fiz a mesma coisa atrás. Imaginava ele me segurando pela cintura e metendo forte. Me xingando como Andrezinho costumava fazer. Meu corpo tremia de prazer e me soltei na cama, ofegante e ainda cheia de tesão.
Guardei o shortinho e a camiseta, tomei um banho e fui cuidar do jantar. Nelson chegou e perguntou por Fábio. Eu disse que ele foi buscar a furadeira sim, mas não disse mais nada. Apostei que Fábio jamais diria pra ele que me viu com uma roupa indecente daquelas. Eu orava muito para me afastar da tentação. Cheguei a pedir em minhas orações que Fábio e Giovana voltassem para a cidade deles. Mas quanto mais eu orava mais eles ficavam presentes na nossa vida.
Acho que já está longo demais, depois eu continuo....
Beijos
Marina