1
O rosh estava montado e fixado no narquile, a unica coisa que faltava era os carvões no fogareiro. Pedro, ocupado no celular, entregou o pegador para Caio mexer os carvões, virando o lado não aceso para baixo. Na sala o irmão mais novo de Pedro terminava uma partida no Fortnite, com os olhos fixados na tela da televisão, Roberto não percebeu a presença de Caio. Em silêncio Caio se posicionou atrás do garoto, passando a mão na nuca de Roberto, dando um susto enorme no garoto.
— Eae carinha, tranquilo? Na onde fica o banheiro? — Caio perguntou, sorridente.
— Eae, fica no final do corredor. — Roberto respondeu envergonhado com a presença de Caio.
Reparando no quanto o garoto estava com vergonha, Caio saiu da sala e foi para o banheiro, deixando Roberto em paz na sala. Em pouco tempo Caio voltou do banheiro, parando para incomodar o garoto.
— Eae, cadê seu amiguinho chupa rola? Ainda se encontram lá atrás do terreno? Kkk — Caio perguntou, rindo da expressão de vergonha de Roberto.
— Vai se foder, fala baixo! Meu irmão pode ouvir, caralho. — Roberto resmungou baixinho.
— Relaxa, Pedro tá conversando com a idiota da namorada dele. Ela tá ligando pra ele desde que montamos o primeiro rosh. — Caio comentou sentando no sofá.
Os dois ficaram sentados conversando por quase 30 minutos, seus assuntos variavam, mas sempre acabavam falando de Thomas.
— Eae Caio, vai bufar mais não viado? — Pedro perguntou entrando na sala.
— Foi mal ai, se não parava de falar com sua namorada, caralho! — Guilherme levantou do sofá, deixando Roberto sozinho no sofá — Dei um pau no seu irmão no Fortnite kkkk.
Com o coração quase saindo de dentro do peito, Roberto desligou o vídeo game e a televisão, deixando a sala.
2
No quarto de Thomas, Guilherme se jogou na cama de casal do garoto. Relaxado com o travesseiro embaixo da cabeça, Guilherme mexia em sua rola por baixo do short moletom, fazendo com que seu pinto duro marcasse no tecido.
— Tava fazendo o que? — Guilherme perguntou ao ver o garoto entrar no quarto, trancando a porta na chave.
— Fui ver se a porta da sala tava fechada! Meus pais normalmente não levam a chave da porta, assim da tempo da gente se arrumar. — Thomas respondeu ao ver o mais velho deitado na sua cama.
— Esperto em garoto! Mas eae, meu pau tá doidão pra ser mamado! — Guilherme sorriu, apertando o seu volume no short.
Sorrindo, Thomas ajoelhou no vão das pernas de Guilherme, esperando apenas o ativo terminar de se arrumar na cama. Abaixando o elástico da cueca e do short até as bolas, Guilherme se posicionou na beirada da cama, deixando assim o garoto mamar seu pinto.
— Memo esquema putinha, lambe meu saco e depois chupa meu pauzão. — Guilherme deu um tapa leve no rosto de Thomas.
Obedecendo a ordem do ativo, Thomas foi com a língua até as bolas, lambendo cada lado, junto com os pentelhos amontoados ao redor. Com uma confiança maior do que estava fazendo, Thomas chupou a bola esquerda do ativo, fazendo um barulhinho quando tirou da boca. Na cama Guilherme ria da visão que tinha do garoto, sua mão deslizava carinhosamente pelo cabelo macio do passivo.
— Chupa o cacete, vai cadelinha! — Guilherme falou puxando o passivo.
— E se eu não quiser? Vai me punir? — Thomas perguntou com um sorriso de malícia.
— Ta achando que pode falar assim com seu macho, vem aqui! — Guilherme puxou o passivo para perto do seu rosto.
Com os rostos bem próximos um do outro, Guilherme entrou ainda mais no personagem do fetiche que ambos os dois haviam criado. Tudo fruto de suas conversas pelo WhatsApp.
— Quem manda em você agora sou eu! Tá entendendo? — Guilherme falou com a boca bem próxima de Thomas.
Thomas querendo explorar mais o lado mandão de Guilherme, não respondeu a pergunta do ativo.
— Se entendeu ou não? To ficando com raiva dessa desobediência! — Guilherme deu uma puxadinha de leve no cabelo do passivo.
— E…entendi, entendi! — Thomas respondeu quase de imediato.
— Então fala que você é minha cadelinha, e eu sou seu macho. Fala! — Guilherme ordenou com uma cara de bravo.
Com as mãos apoiadas nas coxas do ativo, Thomas sentiu a dor do cabelo sendo puxado, mas mesmo com tudo isso ele se sentia mais excitado ainda com aquilo.
— E..eu sou sua cadelinha, você é meu macho! — Thomas respondeu sentindo que já tinha atingido seu objetivo.
— Boa! Assim que eu gosto, passivo obediente. — Guilherme comentou, sorrindo.
Satisfeito com a obediência do garoto, Guilherme o soltou de volta para a posição inicial da qual estava. Encarnado no personagem, ele juntou saliva na boca, e cuspiu na cabeça do seu pinto com uma mira certeira.
— Chupa meu pau, putinha! — Guilherme mandou, vendo o cuspe escorrendo pelo pinto.
Thomas não esperou que o ativo mandasse duas vezes paras enfiar o pau em sua boca, chupando o pinto junto com o cuspe. Com o pau em sua boca, Thomas volta e meia tentava engolir o máximo que podia do pau, engasgando algumas vezes nas investidas. Devido a essas gargantas profundas, Thomas babava na rola de Guilherme, melando sua cara com aquele acúmulo de saliva e pré gozo.
— Vem aqui, deixa eu fuder essa boquinha! — Guilherme falou tirando o pau da boca do passivo, ficando em pé na frente de Thomas — Senta de costas pra cama e encosta.
Sem entender o objetivo de toda aquela mudança repentina, Thomas sentou no chão e encostou suas costas na cama, ficando pouca coisa abaixo da cintura de Guilherme. Com as pernas abertas, Guilherme encaixou a cabeça do seu pau dentro da boca do passivo, depois se apoiou com os dois antebraços na cama, ficando na posição exata para foder a boca do garoto. Com a visão tampada pela virilha e os pentelhos de Guilherme, Thomas sentiu o movimento do quadril do ativo, iniciando um vai e vem com a pica na sua boca.
— Se tiver algum problema, me empurra com as mãos! — Guilherme alertou o garoto.
Os movimentos foram gradativamente aumentando conforme Guilherme mexia o quadril, obviamente se segurando para não deixar Thomas assustado, pois o garoto não era acostumado com aquilo. Com a visão tampada pela virilha e a boca pelo pau do ativo, Thomas segurou com força as duas mãos nas coxas de Guilherme, preparado para qualquer momento que se sentisse pressionado demais. Ciente do tamanho de seu pinto, Guilherme manteve um ritmo calmo, mudando em alguns momentos para ver se podia aumentar a velocidade dos movimentos. Parando quando sentia as mãos de Thomas apertando suas coxas e a empurrando.
— Vou enfiar mais fundo! Segura até onde conseguir. — Guilherme comentou antes de enfiar a rola mais para o fundo da garganta do passivo.
Thomas presenciou os 3 segundos mais demorados da sua vida. Se assustando com a falta de ar na hora que a rola de Guilherme afundou em sua garganta, tendo que parar para respirar e tossir.
— Respira bastante putinha, o round dois vai começar! — Guilherme falou com um sorriso safado.
Nos olhos de Thomas, algumas gotas de lágrimas escorriam, deixando Guilherme ainda mais excitado pela garganta profunda. Relaxado com a cabeça encostada na cama, Thomas esperou sua tosse acalmar.
— Se não queria pau, agora não tá aguentando é? Kkk — Guilherme riu enquanto batia o pau duro nas bochechas do passivo, em alguns momentos pincelava o rosto de Thomas, movendo seu pau em movimentos aleatórios.
Thomas entregue ao desejo, deu sinal para que Guilherme retornasse a foder sua boca. Se posicionando novamente com o pinto na boca do passivo, Guilherme voltou a movimentar o quadril para frente e para trás, batendo a cabeça de seu pau no céu da boca do garoto. O limite de Guilherme estava acabando com o tanto de putaria que tinham feito, vendo que era questão de segundos para gozar, Guilherme tirou o pinto da boca do passivo. Sabendo que o ativo estava prestes a gozar, Thomas abriu a boca e esticou a língua para fora, ficando na posição para receber o leite do seu macho. Guilherme jorrou vários espirros fartos de esperma no fundo da garganta de Thomas, despejando até a última gota de seu leite.
— Mostra o leite pra mim! Deixa eu ver. — Guilherme falou enquanto ia ver seu esperma na boca do garoto.
Com o celular no bolso de seu short que estava arriado até os joelhos, Guilherme tirou uma foto de Thomas com a boca cheia de esperma, pegando o ângulo de cima para baixo.
— Vou filmar você engolindo meu leite, calma aí! Na hora que eu falar tu mostra e engole. — Guilherme mandou enquanto mudava a configuração da câmera.
— Vai! — Guilherme falou na hora que ligou a câmera.
Thomas abriu a boca e tirou a língua viscosa com o leite de Guilherme, no fundo da sua boca um amontoado de líquido branco aguardava ser engolido. Em um só gole o garoto engoliu todo o gozo, fazendo uma careta assim que Guilherme parou a gravação.
— Ficou bom o vídeo? — Thomas perguntou, enxugando o rosto com a gola da camisa.
— Fico! Deu pra ver certinho dentro da sua boca. — Guilherme respondeu entusiasmado, mostrando o vídeo para Thomas.
A qualidade da gravação realmente estava boa, Thomas ficou admirado pelo quanto seu rosto estava vermelho e melado de baba, chegando a brilhar.
— Olha meu rosto, meu Deus! Kkk — Thomas comentou rindo.
— Queria sair limpinho do boquete? Tem que suar bastante pra me agradar! — Guilherme sorriu para o menino sentado no chão — Perai, erque o rosto pra mim e olha pra câmera.
Após o garoto obedecer o seu pedido, mesmo não entendendo o motivo, Guilherme deitou seu pinto sobre o rosto do garoto, deixando alinhado com o nariz. Thomas esperou a foto ser tirada, com pau de Guilherme cobrindo quase seu rosto inteiro.
— Essa ficou foda! Saca! — Guilherme falou virando a imagem.
— Ta boa mesmo! Só não manda essa foto pra ninguém. — Thomas pediu com seriedade.
Rindo da fala do garoto, Guilherme puxou seu short até a cintura, ficando vestido como havia chegado na casa.
— Ta rindo do que? É sério, essas fotos podem ferrar comigo. — Thomas levantou com preocupação.
— Celular é seu, burro! Kkk — Guilherme virou a traseira do celular — Se me deu na hora que chamou o lanche, lembra!.
— Verdade, foi mal ai! Tinha esquecido disso.
— Se não reparou na hora que eu tirei as fotos? — Guilherme perguntou, jogando o celular na cama.
— Não, tava pensando em nada na hora! — Thomas respondeu sentando do lado de Guilherme.
Rindo da cara do garoto, Guilherme esperou Thomas se limpar e recuperar as forças, depois acompanhou o garoto para fora do quarto, seguindo rumo a cozinha para comer seus lanches.
Continua…