Depois daquela tarde exaustiva, eu dormi excepcionalmente bem. Acordei cedo e quero me preparar para um bom dia de trabalho. Sou assistente em uma agência de investimentos e conheço muitas pessoas interessantes. Mas nenhuma delas é tão interessante e agradável como o Dr. Osmar. Extremamente rico, ele é com certeza o cliente mais bajulado da carteira. O sócio da agência, meu chefe, faz questão de atendê-lo pessoalmente.
Quando ele vai ao nosso escritório, sempre estou responsável por digitar seus termos e contratos, além de servir-lhe um cafezinho. Foi assim que ele teve oportunidade de ir me abordando e tentando me convencer. Ele age sempre discretamente e procuro disfarçar o quanto me deixa desconcertada.
Será errado alimentar um interesse ou sentimento por um homem tão mais velho e casado? Eu não sei... Só sei que eu sou louca por colocar minha carreira em risco desse jeito. E agora, pensando bem, como vai ser quando ele aparecer por lá e eu tiver que atendê-lo?
Vou tomar um banho e me livrar desse turbilhão de pensamentos. A cada parte do corpo que lavo, me lembro de tudo o que aconteceu no dia anterior, o toque, o tesão... Mas vamos lá, não posso me atrasar. Saio do banho e procuro meu uniforme para vestir. O vestido do dia é azul marinho, modelo tubinho comprido até os joelhos. Como a cor é escura, posso escolher qualquer cor de lingerie tranquilamente. E a minha escolha para hoje é com certeza vermelho. Um conjunto todo rendado, afinal estou me sentindo incrível.
No ônibus, tenho a confirmação de que o look está ótimo, pois percebo os olhares do cobrador e de alguns passageiros. Mas nenhum deles me interessa no momento.
Chego no trabalho e minha mesa está lotada de trabalho, respiro fundo e mãos à obra! O relógio corre e estou concentrada em terminar minhas tarefas, mas ao fundo escuto uma voz grave que me faz estremecer. É ele! Dr. Osmar não estava na agenda de hoje! Como vou olhar para ele? Como vou atendê-lo?
Prendo a respiração e imagino se haveria alguma forma de não corar, enquanto ele vem na minha direção. Ele age normalmente e pede para falar com meu chefe. Não posso evitar que meu coração dispare e luto para controlar minha respiração. Sinto a umidade em minha calcinha e a adrenalina no sangue!
O que ele veio resolver era coisa rápida e depois de alguns minutos vai embora, se despedindo com um simples “Até logo!”. Ainda estou agitada por essa visita inesperada, e para disfarçar vou arquivar uma pilha de papéis.
A sala de arquivo é bem isolada e lá posso colocar as minhas emoções nos trilhos novamente. Fico alguns minutos parada, pensando se alguém teria percebido qualquer coisa. Enquanto isso decido verificar se minha calcinha está muito molhada.
Ergo o vestido, coloco um dos pés sobre uma banqueta, afasto a calcinha e me toco. Um arrepio sobe por todo o meu corpo. Estou encharcada! Começo a enfiar 2 dedos e pensar na transa que tive com Dr. Osmar. Nunca tinha sentido tanto tesão com nenhum outro homem antes. Continuando me masturbando até gozar.
Fico uns minutos ali me recuperando, ajeito a calcinha e o vestido. Melhor arquivar logo os papéis e voltar para minha mesa.
Quando volto, olho meu celular mas não tem nenhuma mensagem. Logo encerro meu expediente e vou para casa. Não há muito o que fazer a não ser aproveitar o tempo para estudar, preparar meu TCC. E assim, seguem-se os dias, sem nenhuma novidade, e eu começo a pensar se tudo aquilo tinha sido apenas um momento, se ele realmente me esperaria na próxima terça-feira, se eu deveria ir. Ainda estava em tempo de desistir dessa aventura.
No sábado pela manhã aproveito para ir ao salão, deixar a depilação em dia, fazer as unhas, as sobrancelhas, enfim aproveitar o dinheiro que ganhei do Dr. Osmar para me mimar um pouco. Começo a sentir uma pequena ansiedade crescendo, enquanto o dia combinado não
chega.
Enfim chega a terça-feira, me levanto cedo, tomo um banho. Capricho na hidratação da pele, no perfume. Gasto um tempinho para fazer uma escova nos cabelos. Escolho cuidadosamente a lingerie. Branca. Um conjunto perfeito, delicado, com a calcinha fio dental. Modéstia a parte, fico parecendo capa de revista. Escolho um vestido de tecido leve, bem fluído, de cor creme, e complemento com um belo salto alto vermelho.
É um dia calmo no escritório, e eu não paro de olhar a porta, esperando que o Dr. Osmar apareça a qualquer momento. Conforme as horas vão passando, me sinto frustrada e começo a duvidar que o tão esperado encontro irá realmente acontecer.
No final do expediente, meu coração começa a disparar, começo a sentir um pouco de adrenalina e indecisão. Porém sigo em frente conforme planejado. Saio do escritório, peço um taxi e vou para o consultório. Pago o motorista e desço do carro. Minhas pernas tremem. Respiro fundo. Toco o interfone.
O portão se abre e eu caminho pelo corredor, quase não posso respirar. Me sento na recepção vazia, e aguardo. Mas a porta demora a se abrir. Eu sei que ele está aqui. Por que me tortura me fazendo esperar tanto assim? Imagino o que ele pode ter preparado para este encontro e começo a me sentir úmida.
Depois de longos minutos, escuto vozes masculinas, a porta se abre. Ele está acompanhado de outro homem. Eu quase tenho um surto! Mas o outro homem se despede e vai embora. Dr. Osmar me pede que o aguarde mais um pouco e fecha a porta.
A porta de abre novamente:
- Venha, minha menina!
Ele me chamou de “minha menina”? Ele me conduz até a sala, mas dessa vez não me pede para sentar. Ele se apoia na mesa, me encara e me pede para tirar o vestido. Apenas o vestido. Obedeço abrindo o zíper e deixando a peça escorregar pelo meu corpo até o chão.
Dr. Osmar vem até mim, toca meus cabelos e começa a me abraçar e beijar. Sinto seu corpo quente me apertando. Suas mãos percorrem minhas costas para abrir meu sutiã e depois tira minha calcinha também. Ele me toca e sente o quanto estou molhada, ansiosa para ser possuída.
- Vamos logo! Você sabe o caminho!
Ele abre a porta e seguimos pelo corredor e depois pela escada. No corredor do andar de cima ele me pede para caminhar na ponta dos pés até a suíte.
- Vire-se para a parede e apoie suas mãos nela. Deixe os pés afastados.
Ouço que ele está se despindo, parece até apressado. E então sinto seu corpo se achegando ao meu por trás. Seu pau fica roçando minha bunda e suas mãos começam a apalpar meus seios. Dr. Osmar me arrasta para a cama e vem por cima, me penetrando de uma vez só, o que não é difícil, pois estou muito excitada.
Ele soca fundo, geme, e me fode sem nenhum carinho. Me coloca de quatro e segue em um ritmo frenético. Cada vez que vai até o fundo sinto suas bolas batendo em meu clitóris. Isso me deixa louca de tesão e gozo em seu pau, me contorcendo de prazer. Ele fica cada vez mais ofegante e chega ao clímax urrando como um animal, jorrando seu esperma no fundo de minha vagina.
Sinto escorrer a mistura de mel e leite. Me sinto sua putinha suja.
- Você é muito gostosa e eu estava ansioso. Venha me ver mais vezes para que eu não fique ansioso assim.
- Sim, eu venho.
- Estava ansiosa também?
Faço que sim com a cabeça, ele me abraça e ficamos ali alguns minutos. Será que fiquei apaixonada pelo velho, ou isso é só tesão mesmo? Tomo um banho e fico ali nua, sentada em uma poltrona enquanto ele se arruma. Depois de se vestir, ele vem até mim, enfia um dedo em minha boca para que eu chupe. Com a outra mão aperta os bicos dos meus seios.
Ele me ordena que me levante e voltamos para o consultório. Eu me visto. Ele me dá meu prêmio.
- Quero vê-la na quinta-feira. Mesmo horário. Seja discreta sobre esses encontros.
- Claro!
Nos despedimos e quando saio há um taxi me esperando.