Por favor, me ajudem!!! Por que tenho esta sede insaciável?

Um conto erótico de Mia
Categoria: Heterossexual
Contém 5049 palavras
Data: 05/03/2021 21:09:01
Última revisão: 14/04/2021 12:17:15

Oi meninos, meninas e alucinados por sexo. Me chamo Maria, conhecida como Mia. Nestes tempos de pandemia e com meus devaneios resolvi contar meus sentimentos de mulher aqui neste site. Sou insaciável e quando faço sexo... depois de pouco tempo, já estou com apetite de mais e mais. Não consigo parar de pensar nestes desejos de ser dominada e ser presa nas garras de um macho gostoso.

Sou órfã (pai e mãe) e baixinha... 1,53 m, parda (tipo mulata - café com leite), corpo todinho pequenino... mãos, pés, lábios, seios, mamilos todos pequeninos e bundinha convidativa e empinada... cabelos castanhos bem encaracolados e olhos castanhos claros. Enfim, sou uma mulher madura, separada, com dois filhos e tenho um corpinho que se me olharem de costas pareço uma adolescente.

Meus desejos começaram no orfanato, com a chegada de Tia Laura. Tia Laura era uma mulher incrível, sempre alegre, falante e farreira. Gostava de festas mesmo, dizendo que participava de todas possíveis e saia com todos os homens que desejava. Eram aventuras picantes da Tia Laura, não tinha pudor e relatava suas transas para quem quiser ouvir, sem cerimônias e com várias gargalhadas... e eu, curiosa ficava as escondidas escutando tudo.

Tia Laura era a cozinheira do orfanato, carinhosa com todo mundo. Porém, depois de alguns anos não apareceu mais. Não sei o que aconteceu, no orfanato era assim mesmo. Chegavam tios e tias e depois desapareciam. Nós internos, não tínhamos nenhuma informação da Administração do orfanato. Ficavam só nas minhas lembranças e saudades... tenho boas recordações das histórias de Tia Laura e ainda hoje penso nelas. Foi pensando nas transas de Tia Laura que pela primeira vez, me masturbei e tive meu primeiro orgasmo. Gostei demais, e daí por diante não parei mais. Sempre quero mais, e mais orgasmos.

Hoje sou como a Tia Laura. Adoro mesmo uma boa farra com músicas, danças e conversas, ... depois ... transas e mais transas, com muito tesão e gozadas alucinantes. Sempre assim, quase toda balada, tenho uma foda com alguém que conheço... simplesmente desejo e lá estou... sendo dominada e fodida.

Bom, agora vou relatar umas de minhas loucuras. Aconteceu recentemente, de férias do trabalho resolvi fazer uma reforma aqui em casa. Resolvi construir mais um cômodo, ou seja, uma nova cozinha.

Chamei o Severino, um pedreiro que a vizinha me indicou. Severino era um homem sério, alto e forte, mãos grandes (ADORO) e calejadas pelo trabalho, corpo musculoso, veias sobressalentes, moreno, casado com filhos e já com alguns cabelos grisalhos. Combinamos um preço, comprei os materiais parcelados e começou a construção.

Severino trabalhava sozinho e pontualmente chegava antes das 08:00 horas da manhã. Tomava o cafezinho que eu preparava e começava a construção. O homem era incansável, carregava os blocos, areias, pedras e o que mais me impressionava era como ele pegava o saco de cimento. Caramba!!! O homem pegava saco de cimento com a maior facilidade, carregava nos ombros e derramava na areia para mexer. Eu na espreita via seus músculos trabalhando, mexendo e suando...

Gente!!! Foi nesta visão que comecei a ter devaneios... meus desejos... aquele homem me pegando... como se fosse um saco de cimento... e ia imaginando minhas putarias. Saio de órbita, me descontrolo completamente e decido que ele seria o próximo homem a saciar minha sede.

Severino era muito sério e precisava abrir caminho. Comecei com minhas insinuadas. Primeiro, certa manhã... fingi que acordei tarde (de baby-doll e calcinha lilás), recebi o Severino e pedi para ele entrar, sentar na mesa estava preparando o cafezinho.

Notei que o Severino, de olhos esbulhados ficou todo sem jeito, mas sentou como um bom menino respeitoso. Eu preparava a mesa com pão francês e bolo de milho... fui ao fogão preparar o café e esquentar o leite e de soslaio percebo que o homem me observava. Obá!!! Funcionou!!! Mexi com o ego do Severino, e fiquei com a xaninha pulsando novamente, aumentando minha fome por sexo.

Agora, era o segundo plano... Severino não era de muita conversa, mas determinada comecei a perguntar de tudo sobre a obra. Ele se desinibiu e então começou a falar mais... Perguntava de tudo sobre a obra e os materiais. Era o que ele sabia, então conquistei mais uma etapa. O Severino me olhava mais e agora já falava comigo.

Agora todo dia era assim, de segunda a sexta... nosso cafezinho matinal, nossas conversas e minhas insinuadas. Sempre a vontade, de poucas roupas (shortinho e regata top) e o Severino não tirava os olhos de mim. Já havia conquistado o homem. Eu e Severino já estávamos até com brincadeiras e piadinhas.

Os pensamentos enchiam a minha mente, deixando-me em transe, com a cabeça encostada na janela, sozinha no meu mundo e cheia de desejos. “Será que ele também estava assim, tão nervoso como eu? Se bem conheço os homens, devia estar igual a mim”.

A etapa seguinte, veio ao acaso. Já a tarde, o tempo mudou de repente. Uma escuridão, nuvens negras e o anúncio de uma chuva intensa. Estava de bermuda lycra com rasgo na lateral e camiseta branca... de calcinha cravada na bunda e sem sutiã. Ouço o Severino gritar para eu para tirar as roupas do varal que vai chover.

Logo após seu grito começou uma ventania e uma chuva forte. Corri para tirar as roupas do varal e o Severino correu para apanhar a areia que havia chegado do depósito e estava na calçada e começava a ser levada pela enxurrada. Após retirada das roupas do varal resolvo ajudar o Severino. A chuva era forte mesmo e a enxurrada não dava trégua e já tinha levado um bocado de areia embora. Foi uma correria maluca. Pá de um lado e areia de outro... e uma chuvarada e vento forte. No final, riamos da situação, mas conseguimos levar a areia para dentro da garagem.

Nós ofegantes e molhados entramos para dentro de casa. Estava encharcada com os cabelos rebeldes todo encaracolados e pingando, fui pegar toalhas para nos enxugarmos e quanto retorno vi que o Severino olhava para minhas roupas íntimas tiradas do varal, como se tivesse querendo devorá-las. Disfarcei e passei a toalha para ele. Dei as costas para ele e também comecei a me enxugar. De bermuda lycra e calcinha cravada na bunda... abaixava e empinava minha bunda para enxugar os pés. Tinha certeza que ele estava me vendo, o meu instinto dizia-me isso… eu sentia uma sensação muito intensa, de que estava sendo devorada pelos seus olhos. Parei um pouco, senti um arrepio na nuca, que me fez virar repentinamente para trás. O meu coração disparou, completamente descontrolado, ao vê-lo ali na minha frente, por uns instantes perdi o fôlego. Ficamos parados a cerca de um metro de distância um do outro… nosso olhar se encontrando… fixos um no outro… os olhos falando tudo o que não saía da nossa boca. Perdi a noção do tempo que fiquei olhando aquele homem rústico, tão desejado. Vi o olhar dele percorrendo o meu corpo inteiro e senti um arrepio involuntário de receio. Mas quando o olhar dele voltou para o meu rosto, mostrava a sua satisfação pelo que estava vendo. Vi os olhos dele cheio de tesão quanto os meus, hipnotizados. Estiquei a mão direita e toquei seu rosto, sem me conseguir conter. Vi ele fechando os olhos e segurando a minha mão com as dele, roçando o seu rosto nela. Passei o polegar naqueles lábios carnudos, desejei beijar e vi ele entreabri-los. O meu corpo tremia demais e mal o tinha tocado! Não sei quem deu o primeiro passo, mas quando me apercebi, estava colada no corpo dele, num abraço esmagador… sentindo o calor da sua pele penetrando no meu corpo e o seu cheiro gostoso invadindo os meus sentidos, deixando-me sem forças nas pernas. Ouvi a sua voz… rouca… suave, falando no meu ouvido:

- Mia, te quero, tanto! Não consigo me controlar.

Me ergui ficando com as pontas dos pés no chão, apertei-o, segurando-o pela nuca e colei a boca no pescoço dele, sem resistir mais… esfreguei o nariz na sua pele e tentei falar, mas a voz não saía. Aliviei um pouco aquele abraço e olhei para os olhos dele. Toquei no seu rosto com as mãos geladas e olhei para aquela boca deliciosa.

Desci os meus lábios sobre os dele, tentando mostrar-lhe o que não conseguia dizer. Senti o toque suave dos lábios dele… o seu calor… e deslizei os meus suavemente, apreciando aquele momento, o primeiro contato. Deslizei a língua no contorno dos lábios dele e mordisquei um pouco. Mas, de repente, aquilo que era para ser um beijinho suave, transformou-se completamente. Senti a sua boca esfomeada devorando a minha, com sofreguidão, ao mesmo tempo que as suas mãos nas minhas costas me traziam para mais perto ainda do seu corpo. Senti uma parede atrás das minhas costas e a sua ereção dura contra a minha barriga. Estávamos tão colados quanto era possível. Senti a sua língua enrolada na minha… serpenteando e brincando com ela… sugando-a… lancei uns gemidos involuntários, esquecida de onde estava. A excitação invadia o meu corpo, com uma força avassaladora… o meu coração parecia querer saltar fora do peito, de tão acelerado que estava. Não sei quanto tempo demorou aquele beijo, mas nenhum de nós conseguia se afastar, parecia que um ímã puxava nossas bocas, uma para a outra. Ouvi um barulho do quarto que me trouxe para a realidade e me fez olhar para o lado. Logo pensei nos meus filhos no quarto. Corei um pouco e olhei para ele, segurando seu rosto:

- Te quero, Severino… tanto, tanto! Mas é melhor pararmos por aqui, meus filhos estão lá em cima no quarto.

Vi o seu olhar de desespero, mas parou:

- Estou louco por você… louco de tesão por você!

Senti os seus braços me abraçando novamente e ficamos olhando um para o outro. O sorriso foi abandonando os nossos rostos e senti a eletricidade dos nossos corpos pulsar. Podia sentir o desejo nos invadindo, junto com a loucura. A ideia era ir com calma, mas a química era forte demais e não fazia caso da razão. A sua boca invadiu a minha, de novo. Enlacei-o pelo pescoço, ao mesmo tempo que ele me puxava pelas costas e puxando-me para cima dele. Durante uns 10 minutos, só se ouvia os nossos suspiros e gemidos. As nossas bocas devoravam-se… esfomeadas… em beijos cada vez mais intensos, que estavam deixando-nos louquinhos, com vontade de mais. Soltei-me dos braços dele, arfando e sem fôlego, encostando-me na porta:

- Severino vamos parar, senão ainda fazemos uma loucura aqui! Nossa… isto é muito intenso! Melhor seria deixarmos para outro dia, sozinhos e sem as crianças aqui!

O seu olhar mostrava tudo o que estava sentindo naquele momento, sabia que queria me devorar. O desejo queimava as suas pupilas e vi-o fechar os olhos, suspirando fundo:

- Ai, Mia… você me enfeitiça… cada vez mais! Eu não resisto a você. Deixa só eu acalmar um pouco.

Ainda ofegantes, se acalmamos lentamente. Depois da chuva, Severino foi embora. Retornando tudo a rotina, porém com nossas malícias e carícias, esperando o momento certo.

Cada dia que passava aumentava nossos beijos e desejos. No café da manhã, Severino me dava um selinho, no almoço outras carícias e na saída, quando possível, Severino me erguia (como um saco de cimento) e dava mais beijos e carícias.

Chegou uma sexta-feira, durante o café com bolinhos de chuva (adoro cozinhar também), falo para o homem que hoje era o dia DS (Dia Sex), meus filhos irão para a casa do pai... e serei eu sozinha aqui!!!

As horas passam lentamente, e depois do almoço meus filhos foram levados pela minha sogra, aos cuidados do pai. Finalmente sozinha... e Severino ficou inquieto, dava para sentir sua ansiedade. Vendo as crianças indo embora, um olhou para o outro, ele sorri e eu lhe retribuo com um piscada e um sorriso malicioso.

Estava com um vestidinho vermelho florido, calcinha e sutiã lilás. Depois de um tempo, Severino para os serviços e vem para dentro de casa... todo excitado...

Alucinado... seu olhar desceu na direção da frente da sua bermuda, para o volume que sobressaía, mostrando o desejo enorme que sentia. Olhei para lá e mordi o lábio, com vontade de lhe tocar, mas controlei-me. Saber que estava assim por minha causa deixava-me mais louca ainda. Acabei rindo, olhando para ele:

- Quer que cuide disso para você? Sei de um jeito que faz ele baixar rapidinho!

Era estranho, mas o nervosismo inicial tinha desaparecido completamente. Afinal, sexo não era de modo algum um estranho para mim e para ele também. Fui fechar a janela e senti a brisa entrando no meu rosto, fazendo os meus cabelos voar. Senti-o chegar por trás de mim e encostar o seu corpo no meu. Respirei fundo e deitei a cabeça no seu ombro, apreciando o momento. As suas mãos apertavam-me pela barriga, subindo pelas costelas, aproximando-se perigosamente dos seios, que já estavam duros… os bicos empinados, esperando as suas carícias. A sua boca colou-se no meu pescoço, enchendo-o de beijos, ao mesmo tempo que as suas mãos se apoderaram dos meus pequenos seios, por cima do vestido… acariciando-os, segurando-os por inteiro com as mãos ásperas. A minha respiração começou a ficar descontrolada e dei um gemido. Ouvi a sua voz no meu ouvido:

- Ai… você é gostosinha demais. Quero devorar você toda. Ainda faço uma loucura aqui!

Já não tínhamos pudor. Senti a sua ereção dura roçando nas minhas nádegas e esfreguei-me um pouco nele, provocando. Ele deu a volta ao meu corpo e colou a sua boca na minha, apertando-me contra o corpo. Perdi a conta de quanto tempo ficamos ali, beijando-nos, com beijos cada vez mais intensos. As suas mãos afastaram o decote do vestido e tocaram meus seios, encontrando os bicos durinhos e apertando-os de leve, ao mesmo tempo que falava no meu ouvido:

- Preciso possuir você, senão fico louco!

Atirei a cabeça para trás e dei um gemido profundo. Os meus seios imploravam por carícias diretas, mas obriguei-me a soltar meu corpo do dele e retirei-me um pouco, tentando controlar a respiração, olhando para ele:

- Ai, amor… é melhor tomar um banho, senão não sei o que pode acontecer. Nossa! Desejo-te tanto!

- Oh Mia, desculpa! Só queria beijar você, louco aqui. Você me enlouquece mesmo, que até me esqueço que estou todo suado e sujo.

Rapidamente Severino foi tomar um banho. Nossos nervos estavam à flor da pele, tentando nos abster do desejo que pulsava entre nós. Vestido com a mesma bermuda e camiseta, voltou do banho ao fim de uns minutos e sem eu esperar, pegou-me ao colo, fazendo-me dar um gritinho risonho:

- Tonto! Põe-me no chão! Sou muito pesada para ti, ainda caímos os dois! (rsrs)

- Meu anjo... você é levinha demais e o que sinto por você é muito forte. É ele que está te carregando!

O que poderia eu fazer, além de rir? Levou-me diretamente para o quarto, deitando-me em cima da cama grande, com os olhos brilhando de prazer:

- Agora você está no lugar que eu sonhei tantas vezes… na cama!

O meu coração acelerou de antecipação, esperando o que estava por vir. O seu olhar de lobo faminto olhando a presa, percorreu todo o meu corpinho, fazendo-me dar um arrepio involuntário. Sentei-me na cama e tentei fugir:

- Espera, amor! Deixa eu ir tomar um banho também! Quero ficar cheirosa para você… não demoro!

Ele riu-se da minha aflição e olhou nos meus olhos:

- Eu quero é você suadinha mesmo! Prometo que vou fazer você suar ainda muito mais. Quero o sabor do seu corpo na minha boca, não o sabor do sabonete! Você agora é minha e não vou te deixar fugir da cama.

O seu corpo desceu sobre o meu e mais uma vez senti a sua boca colada na minha, mas desta vez sem nada que nos fizesse parar. O tesão explodiu com força, fazendo-me esquecer de tudo. Entreguei-me completamente, com as minhas mãos na sua nuca, puxando-o mais para mim. O beijo aumentou de intensidade, as nossas línguas enroscavam-se uma na outra e os gemidos enchiam o quarto. Levei a minha mão à sua camisa e puxei-a para cima, despindo-a pela cabeça. As minhas mãos tocaram seu corpo moreno, sentindo o seu calor, o toque da sua pele… acariciando as suas costas, puxando-o para mim.

Senti-o baixar as alças do meu vestido, deixando meu sutiã à mostra. As suas mãos apoderaram-se dos pequenos seios, fazendo-nos gemer ao mesmo tempo. A sua boca desceu até ao meu pescoço, com beijos longos e excitantes, enquanto os seus dedos afastavam a renda do sutiã para o lado e esfregavam meus biquinhos excitados. Fiquei completamente entregue, enquanto a boca dele descia para os ombros… mordiscando, fazendo meu corpo se contorcer na cama, pedindo mais. Finalmente, segurou um mamilo na boca e devorou-o, provocando-me choques elétricos no corpo todo. As suas mãos encontraram o fecho do sutiã, e tiraram-no fora. O meu vestido seguiu o mesmo caminho, ficando só com a calcinha lilás provocante. Vi ele erguer meu corpo e olhar para mim, o que fez com que eu tentasse me cobrir. Ele segurou as minhas mãos e devorou o meu corpo com os olhos:

- Nem pense nisso! Quero ver você! Sonhei tanto contigo… toda nua na cama. Nem sei como aguentei estes dias… pareço um adolescente excitado, prestes a explodir a qualquer momento. Caralho! Nem pareço um velhote.

Acabei por rir dele… estava vermelho, agitado… fazendo um esforço para ir com calma, mas o desejo enlouquecia-o. Resolvi cuidar dele, acalmá-lo. Sem ele esperar, virei o meu corpo, deixando-o por baixo de mim. Levei a boca ao seu ouvido:

- Calma, tesão! Deixa eu aliviar seu sofrimento… depois você cuida de mim, com mais calma.

Vi o olhar de surpresa no seu rosto, enquanto ele tentava se levantar. Mordisquei o lóbulo da sua orelha:

- Calminha! Deixa eu cuidar de ti…. Prometo que vai gostar muito… vou te fazer delirar de prazer.

Comecei a beijar o seu pescoço, dando pequenas chupadas… ao mesmo tempo que lhe mexia na sua bermuda, roçando a mão na sua ereção, que já furava o tecido. Deslizei a boca até aos ombros, mordiscando-os… pelo seu peito, quase sem pelos… pela barriguinha… a língua lambendo cada pedacinho daquele corpo rústico e moreno... descendo a bermuda pelas pernas e tirando-a fora. Passei a língua junto ao elástico do boxer dele, e tirei-os fora… deixando o seu pau durinho livre para os meus carinhos. Dei um leve sorriso faceiro... tinha um aspecto de um foguete... cabeça pequena e ia engrossando... gostei e fiz um esforço para não cair de boca logo direto. Desci a boca pela lateral da sua virilha… e pela coxa… ao mesmo tempo que segurava o seu cacete na mão… apertando-o… acariciando-o… sentindo o seu calor na minha mão… pulsante. Lambi a sua virilha, várias vezes… roçando o rosto na sua ereção. Desci a boca e lambi as bolinhas inchadas… sem pressas… uma de cada vez… e sugando-as. Ele rugia e estava louquinho:

- Cacete… não aguento isso! Chupa meu pau, safadinha!!! Acaba com meu sofrimento de uma vez!!! Vou gozar na sua boca, mal consigo me segurar… quase me acabo na sua mão.

Olhei bem dentro dos seus olhos e desci a minha boca até àquela cabeça deliciosa. Enchi-a de beijos molhados… ao mesmo tempo que segurava aquela delícia de foguete com a mão. A minha língua lambeu todo o melzinho que escorria… lambendo desde a base até à ponta e fixando-se na cabecinha, rodando a toda a volta dela. Passei para as chupadas leves… apertando-a na boca e soltando, fazendo-a pulsar... com a mão ritmada naquele vai e vem. Ele olhava para o meu rosto… falando baixo, rouco:

- Ai, que delícia! Nossa… como eu sonhei com isto… com sua boca aí… aiiiiiii… não vou resistir muito.

- Eu não quero que você resista, amor! É muita tensão acumulada… liberta essa tensão… goza tudo, amor. Depois teremos mais e mais.

Olhei para ele, vendo o seu rosto contorcido de prazer e novamente comecei a devorar o seu pau… deixando-o deslizar para dentro da boca, até ao fundo. Ele deu um gemido alto e ergueu o corpo para cima. Apertei-o e fui deixando sair quase todo…voltando a engoli-lo com força. Comecei a fazer movimentos ritmados, tirando de leve e enfiando com força. A essa hora já ele delirava, pedindo mais:

- Ai, amor…. Aiiiii!!! que boca deliciosa! Aiiiiiiiiiiiii… faz mais assim, faz! Chupa meu pau todo, chupa!!! Aiiiiiii, safadinha… não aguento muito mais.

Acelerei o ritmo, fazendo mais pressão na cabeça, o que o fazia delirar. Decidi concentrar-me nela… esfregando-a no céu da boca e apertando-a com força na boca… Espremendo-a com pressão.

- Aiiiiiii, Mia! Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii… você chupa como uma putinha deliciosa! Aiiiiiiiiiiiiiiiii… se continuar assim, vou encher sua boca. Se apertar a minha cabecinha assim, vou me acabar rápido!

Isso era o que eu queria ouvir. Apertei-o, suguei-o… ouvindo seu delírio, até que senti ele inflar mais e palpitar na minha boca:

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii… amor… vou gozar, ai, ai… que loucura! Aiiiiiiiiiiiiiiii… chupa assim, aiiiiiii… mais, mais… chupa tudo!

Senti as primeiras golfadas de esperma invadirem a minha boca e apertei-o com força, sugando tudo. Ele estava louquinho, tal como eu queria. O seu pau pulsava nos meus lábios e não o deixei sair, até senti-lo acalmar. Lambi-o todo, até o deixar limpinho e subi pelo corpo da minha vítima, abraçando-o… colando o meu corpo no dele. Estava suado e com o coração acelerado, mas com um ar de felicidade no rosto:

- Minha pequena feiticeira! Você é melhor ainda do que imaginava. Me fez gozar como louco aqui!

Dei um risinho safado, passei as mãos no seu cabelo e beijei-o de leve:

- Agora você ficou calminho, amor. Não é melhor assim? Você estava muito tenso!

- Calminho... é!!! Espera só para ver quem está calminho! Vou acabar com você! Vai ficar toda suadinha e vermelhinha. Agora é a minha vez!... Eu quero você!

Quase sem dar por isso, estava deitada de costas na cama… o seu corpo sobre o meu e a sua boca colada na minha, mais uma vez. Sentia as suas mãos deslizando pelo meu corpo, deixando um rasto de fogo por onde passavam. A boca deslizou pelo meu pescoço e ombros, descobrindo a minha sensibilidade aí e insistindo com chupadinhas e lambidas que me faziam contorcer na cama. As suas mãos brincavam com os meus seios… os dedos rodando nos biquinhos, deixando-os empinados ao máximo. A boca desceu e tomou o lugar das mãos, apoderando-se dos biquinhos, chupando-os como se estivesse esfomeado. Fechei os olhos para desfrutar da sensação e deixei-me entrar nos delírios, completamente entregue àquele homem maravilhoso. Sentia minha excitação aumentar cada vez mais e mais. Uma mão deslizou pela minha bunda… roçando na virilha e tocou-me por cima da calcinha… sentindo a minha umidade que ia ensopando cada vez mais. Ouvi a sua voz:

- Aiii… amor… está molhadinha? Deixa que eu vou limpar você todinha... vou sugar seu melzinho todo. Quero o seu sabor na minha boca.

Sua boca deslizou pela barriga… beijando cada pedacinho… depois a lateral dos quadris… a virilha e a coxa…. Deixando-me ansiosa demais. Olhei para baixo e vi-o sorrindo, com os dentes na beira da calcinha, puxando-a assim para baixo… ajudando com a mão do outro lado. Aquilo excitou-me ainda mais e fez-me lançar um gemido profundo.

A calcinha foi arrancada para fora e senti ele abrir minhas pernas… deixando-me exposta, vulnerável. Vi ele olhar para mim e tentei fechar as pernas, para tapar a minha parte mais sensível. Ele não me deixou, sorrindo para mim, com um ar travesso:

- Amor, vou chupar toda sua Rachinha… até sonhei em conhecer ela!

A sua boca desceu e começou a dar beijinhos nela toda… a língua foi deslizando e lambendo cada recanto… deixando-me ainda mais molhadinha e ansiosa por mais. Senti as suas mãos me segurando nas nádegas, ao mesmo tempo que a sua boca devorava tudo, com cada vez mais sofreguidão, deixando-me louca:

- Aiiiiiii… que bucetinha deliciosa! Gosto do sabor dela. Hoje vou me lambuzar todo… até sentir seu gozo na minha boca.

A sua língua começou a penetrar-me… e entrou dentro de mim, rodando lá dentro. Eu contorcia-me na cama, pedindo mais… segurando-o pelos cabelos e puxando-o para mim. Ele olhou para mim e penetrou-me com um dedo, ao mesmo tempo que segurou o meu clitóris nos lábios e começou a lambê-lo. O dedo entrava e saia de dentro de mim… fazendo-me delirar e a sua língua não parava de rodar. Outro dedo juntou-se ao primeiro, preenchendo-me e rodando lá dentro… procurando o ponto que me fazia ficar mais louca. Senti um orgasmo me invadir… enquanto os dedos me penetravam forte e a língua se esfregava no meu grelinho, exigindo tudo de mim. Dei um gritinho e explodi na sua boca, num orgasmo muito intenso, que me deixou trêmula, corada e fora de mim. A sua boca sugava tudo, lambendo todo o melzinho que escorria de dentro de mim. Não era fácil eu gozar assim tão rápido, mas aquele homem me descontrolou completamente.

Ele deitou-se na cama, puxando-me e encaixei o meu corpo no dele, de costas para ele… relaxando um pouco. As suas mãos abraçaram-me, enquanto a sua boca mordiscava a minha nuca e ombros, fazendo-me gemer baixinho, pedindo mais. As mãos dele desceram para as minhas nádegas, apertando-as com força. Encaixei o meu bumbum no seu foguete, que já estava durinho de novo e fui roçando-o no meio das minhas coxas, sentindo o meu desejo renascer com toda a força. Apesar de já ter gozado, o que mais queria era tê-lo dentro de mim, preenchendo-me por inteiro. Comecei a roçá-lo na minha entradinha, rebolando nele… até que, com um rebolado mais forte, encaixei-me nele de uma vez, sem aviso… segurando-o dentro de mim e fazendo-o dar um gemido forte:

- Ai, amor… aiiiii… que bucetinha quentinha… aiiii… que delícia!

Comecei a rebolar naquele pau duro, delicioso… que me acendia de novo o desejo. Torturei-o um pouco naquela posição, até que ele me virou, colocando-me de joelhos na cama. Inclinei o corpo para a frente, empinando a bunda para cima… provocando-o:

- Vem, amor… vem… fode em mim, quero você todo lá dentro!

Ele tinha um olhar de quem estava se descontrolando de novo. Segurou-me pela cintura e foi passando aquele foguete na entradinha, me deixando ansiosa por senti-lo por inteiro. Roçou-o ao longo da rachinha toda, insistindo no clitóris. Entrou a cabeça... e o corpo mais grosso foi entrando devagar… numa tortura lenta… não me deixando encaixar nele. Só me restava gemer e esperar… até finalmente senti-lo me preenchendo por inteiro, paradinho no fundo de mim. Começou a movimentar-se lentamente dentro de mim, sem pressas, acariciando minhas costas e massajando meus ombros. Ao fim de um bocado, senti sua respiração se acelerar… as suas mãos agarraram-me as nádegas com força… dando pequenas palmadinhas e apertões, deixando-me mais quente ainda. Sem conseguir me segurar, gemi alto e fui rebolando contra ele, primeiro lentamente, depois com mais força… a tensão subindo dentro de mim… a fricção aumentando cada vez mais, fazendo outro orgasmo se aproximar:

- Aiiiiiiii… me dá com força agora, amor… aiiiiiii… quero gozar com você! Mete, mete… quero gozar nos dois juntinhos! Não aguento mais esperar… você me deixa louca!

Ouvi um gemido forte dele, ao mesmo tempo, que ele acelerou os movimentos dentro de mim. Senti ele segurar os meus cabelos com uma mão e me puxar pela barriga com a outra, fazendo nossos corpos ficarem o mais junto possível. Senti meu corpo tremer todo e um orgasmo intenso me atingir por inteiro… numa explosão louca… sentia minha rachinha pulsando sem parar… ao mesmo tempo que ele jorrava seu leite tudo dentro de mim:

- Aiiiiiiiiiiiiii… que loucura! Ai, gostosa… que xaninha boa!... Delícia… você vai me matar de prazer!

Rebolei contra ele, alucinada… apertando-o com força, enquanto o meu orgasmo se prolongava como nunca antes, até finalmente parar, me deixando sem forças. Caímos os dois juntos na cama… os corpos se tremendo da intensidade do que tinha acontecido… os corações acelerados… sem nada falarmos. Deitei a cabeça no seu peito, sentindo suas mãos acariciando meus cabelos molhados de suor e sua boca beijando minha testa...

O fim-de-semana mal tinha começado, mas já me sentia completa, feliz…. Finalmente, estava saciada naquele dia!!! Levantei dizendo que ia tomar um banho e fazer um cafezinho para o Severino.

Andado com as penas trêmulas e escorrendo as gotas de esperma... minha bucetinha judiada pelo foguete, mas feliz... chego ao banheiro. Abro o registro e começo meu banho... fecho os olhos e começa meus delírios... passando a mão no meu grelinho... já pensando no caixa do supermercado perto de casa. Lindo, olhos verdes... quero ele. Acordo do meu transe com batidas na porta. Era o Severino pedindo para entrar.

Gente, foi muito bom com o Severino, mas como disse no início, não consigo me controlar e quero mais e mais. Depois desta foda, já estava com novos pensamentos. Pensando quem será a minha próxima vítima (o cara do supermercado). Quero outro, e depois de degustá-lo, quero outro... tenho sede, gosto de homens e não consigo me conter. Já tive várias taras e aventuras na vida, inclusive, tive a transas depois do Severino, não com o caixa do supermercado. Sou puta de um, e depois quero outro... algumas acabaram em confusões... pois alguns amantes querem ficar comigo, mas não quero. O que quero é ser uma esta vadia, como se diz por aí. Saio com um e depois saio com outro. Tive também encrencas com as mulheres de meus amantes. Só quero transar e apagar meu fogo, e depois cada um segue o seu caminho... só “pegação” sem apegação, somente prazer.

Não tenho muitas amigas e muito menos amigos, mas algumas já me disseram para procurar um psicólogo, e vejam só, uma amiga até me aconselhou um psiquiatra. Que absurdo!!! Não sou uma doente mental. Só não consigo ficar sem uma boa transa. Que mal ou mau há em meus desejos e vontades pelo sexo?

Vejo aqui neste site, que existem mulheres igualzinha a mim, ou quase igual. Mulheres sem controle e loucas por aventuras e sexo.

Enfim, se algum leitor ou leitora souber explicar essas minhas vontades, eu peço: Por favor, me ajudem... por que tenho esta sede insaciável?

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Minha tara é uma mulher que me obrigasse a transar uma atrás da outra. Que ela quisesse toda hora, que se esfregasse em mim até eu ficar de pau duro de novo... e de novo... e de novo... até que eu não pudesse mais, mas que ela não desistisse, até conseguir de novo. Pelo tesão dela, a Mia conseguiria ser essa mulher.

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Sou tarado também por sexo, sou casado, mas ela não me sacia, me chama no email pra conversarmos daviamoura1969@gmail.com

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Maravilhoso! E-mail: sanji96969696@gmail.com

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Mia? Também tenho uma sede sem fim! UAU! 3 estrelas!! me visite!

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Muito tesudo o seu conto Mary, fiquei com tesão e pude conhece-la mais. 3 estrelas!

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Maria você esta sendo bastante ajudada agora me ajude mandando umas fotos e vídeos de vc peladinha para mim obrigado rgfotos1@hotmail.com sua nota é 100 mais três estrelas aguardo respostas ansioso

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Conto maravilhoso!! Meu sonho encontrar uma mulher com todo esse fogo!!

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Você seria um bom capacho pra eu adestrar, Mia. Bem submissa, bem quietinha eu iria te deixar. Fiquei com vontade de te dominar mesmo.

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Mia-Maria sua safada deliciosa, todos nós somos assim, alguns reprimem estes desejos sexuais e negam, outros não, você é normal não se preocupe gata. eu diria que anormal é quem não se permite desfrutar de seus próprios desejos.

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Quero agradecer de coração e deixar registrado aqui meus louquinhos e louquinhas. Agradeço mesmo ao Anjo Discreto, Pintoloko, DIGAORJ, tuska, rgm, Negãoo, Dr. Menage, a você também Homem de Preto (que apagou seu comentário aqui), Theo Boy, Menino_Safado, Lucas69, Lindinha39, D.R, safadointerior3, sirilevi, Jean., Henrique tarado, Tonyblu, Véio dos Causo!, Coliman2018, Meto, ed-jorge, Vozinhosp, Junior, maurompm, alextp, minha querida amiga Lú (Dama do Ônibus), Marcinho 1988, Mecânico, Yhonatan, Manuellagp, Majases, Hagen, Tia Maria, Dom Rodrigo, Michellecd, GuizãoTec, mineirinho75, CasalBemSafado, Denys1173 e crocrete... e outros(as) que conversamos e curtimos no Chat aberto grátis... Amo e Adorooo todos vcs! Gostaria de solicitar uma autorização de todos vocês para fazer meus citar seus nomes nos Meus Agradecimentos em meu Livro que estou escrevendo. Digo que todos vocês me ajudaram muito mesmo a continuar em escrever meu Livro. Quero solicitar aqui também uma autorização para a CASA DOS CONTOS ERÓTICOS para citar também o site os meus sinceros agradecimentos em meu Livro.

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excelente conto Mia quero poder fazer sexo com voce intensamente e sem frescura ed.jes1960@gmail.com gosto de sexo com duas mulheres

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Amei,respondendo a sua pergunta vc sabe um swing dois homens e duas mulheres

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Delícia de conto Mia. Transar com um e depois ir para o outro é o que chamamos de sexo casual, não tem nada errado com isso e é algo que adoro tbm, o desconhecido é proibido é mais gostoso...rsrs

Me manda msg para conversarmos melhor... amigorafaelsp@gmail.com

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