Depois de finalmente perder a virgindade com Jaime, adormeci um pouco. Dali a pouco ele me acordou com o interfone tocando, avisando que seu pai estava subindo e me pedindo para ir embora antes que ele pegasse nós dois. Peguei minhas roupas e a calcinha da irmã dele, suja com nossas galas e levei comigo. Na porta, me despedi dele com um rápido selinho
Dali para frente, passei a frequentar o apartamento de Jaime quase todos os dias. Chegava da escola e ficava ansiosamente esperando ele me interfonar como uma cadela no cio. Assim que entrava, íamos diretamente ao seu quarto e nos entrelaçávamos, como longos beijos de língua, molhados. Nos dias onde o “fogo” de Jaime estava meio baixo, eu começava a lamber os lóbulos de suas orelhas, sussurrando coisas como “sua putinha está louca para dar para você”, “minha bundinha precisa do seu pau”, “arregaça o cuzinho do seu viadinho”. Também lambia longamente seus mamilos deixando-o excitado e em ponto de bala, geralmente quando ficávamos pelados ele já estava com seu pinto completamente ereto.
Como quaisquer adolescentes de 14 e 16 anos, estávamos sempre a disposição para mais uma trepada, sendo comum que Jaime gozasse três vezes numa tarde, enquanto eu conseguia gozar enquanto era penetrado por ele. Se não primeiras vezes eu só conseguia dar para ele de quatro, ajoelhado no chão, com o passar do tempo consegui praticar outras posições, como frango assado de frente para ele, ou me sentar em seu pau ereto, enquanto ele estava deitado de barriga para cima na cama. Descobri que essa posição era a de maior prazer, já que assim o pau de Jaime não pressionava minha próstata, mas apenas a tocava lateralmente, e eu demorava mais para gozar
A cada dia que passava Jaime me tratava mais como sua propriedade particular. Me chamava de: “piranha, vaca, minha puta, pedia minha cuceta, adoro despejar minha porra em você”. Ele dizia que eu era sua menina e devia cada vez mais parecer uma. Além da calcinha da irmã dele que eu tinha pego e nunca mais devolvera, comprei mais algumas. Tinha duas de renda, a vermelha que tinha roubado da irmã dele e outra preta, fio dental e cavada e outras de algodão, bem de menininha comportada, de cores rosa, com um coraçãozinho vermelho na frente, outra listrada em tons pastéis com um cupido numa das nádegas.
Eu sempre mantinha meu corpo completamente depilado para corresponder aos desejos de Jaime. Também passei a colocar as calcinhas antes de ir ao seu apartamento e as usava quando ia à escola. Nas preliminares em seu quarto, era comum ele colocar filmes de travestis para ficarmos excitados e Jaime dizia que eu deveria me parecer cada vez mais com elas. Me pediu para usar as roupas da irmã dele, que imediatamente topei, ele me trouxe um sutiã rosa, uma blusa de alcinha e uma minissaia. Também passei um batom vermelho dela. Quando me olhei no espelho, tive um choque: era aquilo que me faltava, eu estava feliz e completo vestido como uma mulher. Meu tesão foi nas alturas, agarrei Jaime ali mesmo, arranquei a roupa dele e comecei a chupá-lo. Deixei seu pau todo marcado com marcas vermelhas de batom e trepei em cima dele toda montada, de saia e ele me comendo pelo lado da calcinha.
De volta ao meu apartamento, dei início aos meus planos de ficar mais feminina. Descobri que manteria minhas formas mais arredondadas com pílulas anticoncepcionais contendo hormônios femininos. Também comecei a tomar bloqueadores de testosterona, que diminuíram ainda mais o tamanho de meu já pequeno pênis e dificultavam a ereção. Com cerca de três meses, eu desenvolvi um peitinho saliente e sensível ao toque, minhas nádegas estavam arredondadas e meu rosto mais cheio. Minha pele também ficou mais macia e aveludada e os pelos se tornaram cada vez mais ralos. Deixei meus cabelos crescerem, comecei a adotar cortes femininos na altura dos ombros e a usar tiaras e fivelas femininas. Jaime me deu uma gargantilha preta com um coração vermelho que eu adorava usar e que mostrava que eu pertencia a ele
Claro que minhas transformações não passaram desapercebidas. Na escola, eu tinha passado a ser confidente de várias meninas, como se fosse uma delas, as quais me contaram que era de conhecimento geral que Patrick e eu tínhamos transado e que eu era gay. Eu me assumia para algumas mais próximas e dizia que era mais que isso, que queria ser como elas e mostrando minha tiara com coração e a borda de minha calcinha, que começara a usar todo dia.
Passei a sofrer bullying dos garotos, me deram o apelido de “Cotinha”, eram comuns brincadeiras onde eles me agravam por trás e me encoxavam, roçando seus pintos em meus traseiros. Se nas primeiras vezes eu fingi indignação e tentei me libertar, com o tempo passei ficar inerte e deixar que eles fizessem o que queriam e fossem embora. Eu passei a ir ao banheiro durante as aulas, quando estava sozinho, pois já tinha sofrido agressões físicas e tentativas mais ousadas de dominação, já que uma vez um grupo tentou tirar minha roupa e me penetrar com um consolo que um havia trazido de casa.
Numa dessas vezes, Thiago, um ex-amigo da época que eu era um dos líderes, ficou me esperando no banheiro depois do recreio. Assim que eu entrei, me agarrou por trás, tampando minha boca e me imobilizando, me jogou dentro de um dos reservados. Me fez ficar de joelhos com um tapa no rosto, tirou seu pinto para fora e me obrigou a chupá-lo. Com medo e aterrorizado, fiz o que ele mandava, até que ele gozasse. Para não me sujar todo, acabei engolindo todo seu esperma. Thiago me contou depois que Patrick tinha enviado um filme que fizera comigo para várias pessoas enquanto eu o mamava e que aquilo que eu fizera teria de tornar a fazer sempre que ele quisesse. Para mostrar que não brincava, tirou uma foto do meu rosto encostando seu pênis mole nele e ameaçou mandar para Patrick, que saberia como fazer chegar no “macho que me comia” (palavras de Thiago)
Deixei que ele saísse primeiro e fui depois. Aleguei na diretoria que não me sentia bem e fui mandado para casa
