Parte 5 - Vivendo Como Menina

Um conto erótico de Boca Gulosa
Categoria: Gay
Contém 747 palavras
Data: 06/03/2021 13:23:59

Vivendo Como Menina

(continua)

Havia sido forçado por Thiago, meu colega de escola, a lhe pagar um boquete no banheiro, ele tinha registrado em foto e provavelmente me chantagearia no futuro com isso. Outra coisa é que, além de me sentir usado e violado, também havia curtido a submissão e o ato em si. Afinal, a única coisa que supera a sensação de chupar um pinto quando você goza sendo penetrado por um.

Na realidade, comecei a esquecer tudo aquilo naquela tarde, quando Jaime me chamou para trepar com ele. Tomei um banho, me perfumei, coloquei uma calcinha limpa, um short rosa de lycra bem justo que realçava minha bunda e um top verde piscina cobrindo meus peitinhos. Também passei um batom vermelho e coloquei um aplique de unhas postiças de cor forte nos dedos. Nunca tinha tido coragem de sair assim, mas o que tinha acontecido na escola precipitara aquilo.

Ele ficou embasbacado quando abriu a porta e fomos imediatamente para seu quarto. Desprezei completamente as preliminares, tirei sua roupa rapidamente, me ajoelhei diante dele, comecei a mamá-lo, chupando seu pinto com um vigor maior que o usual, sem me preocupar se ele gozaria rapidamente. Sorvi toda sua gala e continuei lambendo seu pau sem retirá-lo da mina boca, até que estivesse ereto novamente, quando agilmente coloquei-o deitado de costas no chão e me sentei em seu pinto. Queria senti-lo completamente dentro de mim, fiquei cavalgando seu caralho, fazendo vai-e-vem com força, massageando seu pau contra as paredes da minha cuceta. Ele demorou bastante até gozar, o que me deixou mais satisfeito ainda. Na verdade, fiz tudo aquilo pois queria substituir a imagem de chupar Thiago no banheiro da escola por aquela

Não sei se teve qualquer influência, mas nosso relacionamento melhorou mais ainda a partir dali. Jaime continuou a me comer quase todo dia e eu comecei a ousar um pouco mais, indo montada até seu apartamento e usando roupas femininas quando estava em casa. Também comecei a me maquiar mais, pintar as unhas, usar perfumes femininos, roupas floridas e com estampas delicadas, deixei o cabelo crescer ainda mais e adotei um corte mais feminino. Não tinha mais medo de sair montada, geralmente com roupas provocantes e justas que confundissem as pessoas. Várias vezes fui confundida com uma menina nos parques ou à noite, o que muito me agradava

Na escola, os frequentes assédios e agressões dos “machinhos de plantão” não mais me incomodavam. Eu também comecei a me liberar um pouco mais, não usava mais roupas tão largas para esconder minhas formas já um tanto feminizadas, ou as marcas das calcinhas que eu passei a usar. Com o passar do tempo os colegas que antes me agarravam para incomodar, começaram a fazer isso para acariciar meus pequenos seios, o que eu permitia e me dava prazer. Alguns até foram mais ousados e se permitiram ser gentis comigo longe dos amigos, o que podia ser retribuído com beijos molhados.

Depois que comecei a me aceitar e ser menina em tempo integral, encontrei Patrick na volta para casa, e após uma dessas vezes, por puro despeito e vontade de mostrar que eu o tinha superado, filmei Jaime me comendo e enviei para ele. Aquilo o deixou excitado e ele me procurou, propondo uma transa casual. Eu permiti, nos beijamos e, quando ficamos nus, ele percebeu que eu tinha ido muito mais longe do que ele em minha transformação, enquanto eu era uma verdadeira menina, ele não passava de uma bicha afetada. Permiti que ele chupasse meu pau e, depois de algum tempo, quando ficou ereto, penetrei seu cuzinho. Sei que não lhe dei prazer, meu pau é pequeno, fino, não fica duro com facilidade e demoro muito para gozar, em função dos hormônios e bloqueadores de testosterona. Entretanto, fiz questão de gozar nele e fotografar ele com a bundinha encharcada de minha porra rala. Assim que ele se foi, postei a foto nas redes sociais da escola, para que todos soubessem

Em três anos, de um menino pré-adolescente travado, mesquinho e metido eu tinha evoluído para uma garota em ebulição sexual. Tinha aprendido com Patrick que é possível ter prazer com um viadinho e com Jaime, que eu era esse viado e isso era delicioso, pois era possível ter prazer como moça. Que eu não deveria ser exclusividade de ninguém e poderia ter quem eu quisesse, só devia estar bem comigo mesma.

E que claro, o caminho para isso era um belo pau me preenchendo

(continua)

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