Bom, acho que não faz muito sentido eu ficar aqui descrevendo todas as vezes que eu fiquei com o Carlos, vou mais dar uma passada de como essa coisa toda evoluiu e detalhar só as que mais aumentaram meu complexo de vadia (novamente, eu não me acho mais isso não, mas cada um ache o que quiser rsrsrs), deve dar mais uns dois ou três. Depois passo pra outros casos e provavelmente algumas fantasias não realizadas.
Depois dos dois dias que ficamos juntos pela primeira vez, demorou um pouco para rolar novamente. Ele voltou a trabalhar, e não tinha mais as manhãs disponíveis. Eu praticamente só tinha as manhãs disponíveis, aos sábados nem isso, pois tinha aulas de manhã.
Não queria ser amante ou namorada dele, só queria sexo, de preferência com alguém que me tratasse sem muitos não-me-toques, de um modo que deixasse aquele gosto de coisa errada, mas sem me fazer me sentir insegura, e o Seu Carlos encaixava perfeitamente. Só que eu não via motivo para me arriscar demais a ser pega (se bem que se o zelador descobrisse e viesse primeiro falar comigo, tenho certeza que chegaríamos em um acordo rsrsrsrs), então só topava quando acontecia de tanto meus pais quanto a Kátia (esposa dele), estarem fora, o que demorou para acontecer e o Carlos acabou dando outros jeitos (e que jeitos! rsrsrs), pra não ter que esperar.
Cortando o drama, depois de mais de um mês de tentativas frustradas, ele me liga perguntando se eu toparia ficar com ele no dia seguinte, caso ele desse um jeito seguro de nos encontrarmos fora do prédio.
Revelou que já tinha alterado a rotina semanal da equipe, e daqui pra frente às sextas só trabalhariam até as 11h (mais tarde me falou que, de bônus, ainda ganhou moral lá, que se pudesse falar que foi por minha causa o pessoal lá iria até batizar uma sala de reunião em minha homenagem). Se eu topasse ele iria me buscar e me levaria num hotel que ele conhecia e não iam pedir meu RG. Ainda completou, deixando claro que era um destes baratos de alta rotatividade (pelas palavras dele, hotel de puta de rua), pois: “amanhã eu quero te comer que nem puta”.
Bom, se estou contando isso é óbvio que eu falei que queria, então no dia seguinte ele me esperou na frente de uma sorveteria perto do colégio e me levou “pro abate”.
O local não era tão perto, mas nem percebi o tempo que levou. Carlos passou o trajeto inteiro me elogiando, falando que não aguentava mais de tesão, que hoje ele ia descontar todo esse tempo que eu fiquei fazendo doce… e ia passando a mão nas minhas coxas. Chegando lá era um prédio velho de três andares, com um estacionamento minúsculo, cabia uns 5 carros e já tinham dois quando chegamos. Esperei no carro enquanto ele pegava a chave e subimos para um quarto no segundo andar.
Eu nunca tinha entrado num lugar desse e só a expectativa já tava me deixando maluquinha, ainda mais quando fui vendo que era bem como eu imaginava que um local desse seria, batia bem com as cenas que eu formava na minha cabeça para minhas fantasias. O quarto era pequeno, quase todo espaço era tomado por uma cama redonda, paredes forradas com espelho, chão de cerâmica e uma TV pequena num canto, com uma bancada na cabeceira com um relógio, uns controles, e umas toalhas embaladas em plástico. Tinha uma porta do outro lado, que devia ser do banheiro, tudo parecia velho e desgastado, mas limpo. O cheiro era única coisa diferente do que eu esperava, cheiro de produto de limpeza barato. Foi a primeira de muitas vezes que fui levada para um lugar a assim e acabei associando esse cheiro a sexo e hoje começo a ficar excitada só de entrar em um lugar com um cheiro assim, mesmo que seja banheiro de posto rodoviário rsrsrs.
Quando entramos Carlos já me puxa e me coloca contra a parede e já vai arrancando meu shortinho junto com a calcinha (eu já estava com a roupa da aula de educação física), voltou pra cima e foi me beijando e me pressionando contra a parede. Beijava a boca, o pescoço enquanto com uma mão ia acariciando meus peitos e com a outra abaixando a calça.
Ele falava um monte de baixaria, que hoje eu ia dar como uma vadiazinha, que eu ia pagar por ter deixado ele tanto tempo na secura, e roçava o pau dele, já livre e duro, nas minhas coxas e na minha barriga, falou que não estava nem ai pra mim, que hoje ele ia fazer o que quisesse. Que ia me comer ai de pé mesmo depois me largar lá e ir embora. Falava que ia enfiar tudo de uma vez, mas ao invés de fazer isso, ele subiu a mão livre e ficou brincando bem de leve em volta do meu grelinho e passando o dedo na minha entradinha.
Essa é uma das coisas que eu mais gosto nele, ele engana bem. Ele faz todo esse teatro como se fosse mesmo me “mastigar e jogar fora”, cada vez ele vai tentando coisas diferentes e fala muita baixaria, mas dá pra perceber que ele se segura, toma cuidado para só ir um pouco mais longe do que da última vez, testando até onde pode abusar e ainda me deixar ligada. Fica até meio tenso tentando perceber minhas reações.
Ele ia beijando, passando a mão, até sentir que eu já estava ensopada. Dai me puxou pra cima e quase ia colocando, quando eu falei pra ele parar, que ele tinha esquecido a camisinha. Ele me olhou bem nos olhos (e eu já percebi o cachorro pidão nele) e falou que se eu tinha falado sério da outra vez (para quem não leu o primeiro conto, eu tinha mentido falando que não tomava pílula, mas falei que ia começar) eu já devia estar segura agora. Eu respondi que tinha, estava segura, mas que também não era assim (para deixar claro, era só provocação, tava louca pra dar sem camisinha pela primeira vez).
Ele ficou maluco, me olhava com aquele olhar de pidão desesperado: “não brinca assim! Você me deixou esperando mais de um mês, faz duas semanas que a Kátia tá fora e eu nem na punheta, já tô na lua... é brincadeira, né?” Eu fiz a cara mais safada que consegui e acenei que sim.
“Eu sabia! Vagabunda! Agora vai ter o que merece”” me subiu pelas coxas, se ajeitou e foi entrando, devagar, mas sem parar. “Agora vou te foder como uma puta”. Olhou para o relógio e falou que ia me comer por 20 minutos sem parar depois me encher de porra, e que era problema meu se eu gozasse ou não. E começou a entrar e sair cada vez mais rápido.
Só que não sei como ele achou que ia durar esse tempo. Eu estava excitada já desde a sorveteria. No ângulo que estávamos, ele pressionava meu botãozinho com o corpo enquanto ia no vai e vem. Eu gozei logo, e dessa vez não me segurei e gemi alto. Percebendo que eu tinha gozado, ele não conseguiu segurar e gozou também, me enchendo de leite pela primeira vez. Ainda estava no meio do orgasmo quando senti o pau dele endurecer ainda mais e dar umas bombadinhas enquanto sentia alguma coisa quente que aumentou ainda mais a sensação de estar toda molhada. Ele soltou um grunhido alto e apertou tudo lá dentro tentando ir o mais fundo que conseguiu. Acabei tendo tipo um mini orgasmo no meio do outro… foi absurdo...
Eu olhei o relógio na cabeceira e tinha durado só uns 8 minutos. Ainda louca, sussurrei meio sem fôlego, mas cheia de malícia “que foi isso? Já? Ainda tá me devendo 12 minutos!” e olhava bem nos olhos dele, agora era eu que fazia cara de pidona.
Ele só ficou me olhando enquanto tomava fôlego e, quando conseguiu, me jogou na cama com uma cara de safado, me chamando de piranhazinha esfomeada e mandou eu tirar a camiseta. Já tirei ela e o Sutiã de uma vez.
Assim como eu, ele também devia estar sensível lá embaixo, mas ele não quis descansar, e deu o pau melado pra eu chupar. Sentia o gosto do gozo dele ainda quentinho misturado com o meu. Não chegou a ficar mole, no máximo meia bomba e em uns minutos já estava duro de novo.
Ele então me puxou para a beira da cama, levantou meu quadril enquanto colocava um travesseiro por baixo. Abriu bem minhas pernas pedindo pra eu segurar elas abertas e, depois de dar umas pinceladas voltou pra dentro da minha vagina, falando que eu merecia uma surra de pau.
Ficou lá me comendo um tempão, não fazia muito forte, mas ia variando o ritmo, mudava um pouco minha posição, segurava minha perna e pedia pra eu brincar com meus peitinhos. Eu tava adorando, e me segurava o quanto podia, mas de vez em quando pedia pra ele me comer mais rápido, colocar mais fundo (nessa época, eu ainda ficava meio tímida de ficar falando bobagens na cama, mas às vezes não conseguia segurar meu lado pervertida). Gozei novamente, ele não tirou de dentro, só segurou lá e se deitou por cima pra chupar meus peitos e me beijar mais, até eu começar a rebolar no pau dele, daí ele voltou pra cima e continuou de onde tinha parado.
Não sei mais quanto tempo mais ele ficou, não pareceu muito, mas logo ele tirou o pau e me colocou de 4 na cama e me fez olhar para o relógio e pegou o interfone para avisar que ia ficar mais meia hora (o tempo já tinha estourado o que significa que esta última vez ele ficou uns 20 min ou quase)
Ele voltou pra trás e deu um tapa forte na minha bunda. Falou que ainda tava devendo uns minutinhos pra cachorrinha, e ia pagar com juros. Foram mais que minutinhos, ele ficou mais uns 10 ou 15 minutos me comendo, esperando eu não aguentar mais e gozar, pra terminar também, colocando mais leite dentro da minha xaninha.
Já estava perto do meu limite de horário e Seu Carlos fez questão de ir comigo pro chuveiro pra me limpar antes de sairmos.
Depois disso, foi como se tivesse tirado uma trava tudo ficou mais fácil e às vezes ficávamos mais de um dia na mesma semana. Durante a semana à noite, às vezes dava pra uma rapidinha quando meus pais iam juntos a algum evento. Eu geralmente chamava o Carlos para o meu apartamento, mas ele foi poucas vezes, preferia que eu subisse, por uma incrível coincidência a Kátia sempre tinha que atender a uma emergência nesses dias.
Sexta-feira era dia de motel (ou de hotéis daquele tipo), pelo menos quando meus pais não viajavam, pois, nesse caso, íamos no prédio mesmo.
Para aumentar a coincidência a Kátia também sempre estava fora, a trabalho ou visitando algum parente, nos fins de semana que meus pais iam para a praia (uma ou duas vezes no mês). Comecei a desconfiar que tinha algo errado. Talvez o Seu Carlos não fosse o único brincando por aí… Eram muitas viagens e muitas “emergências”. Estava com quase certeza de que ela também dava as escapadas dela. Mas começou a ficar ainda mais estranho.
Morávamos no mesmo prédio a anos e mal nos cumprimentávamos no elevador, mas de repente ela começou a ficar mais simpática. Começou a puxar conversa, fazia perguntas, primeiros normais de elevador, mas à medida que o tempo foi passando ia tentando puxar assuntos mais pessoais. Como eu estava na escola, perguntava sobre a minha família, se eu tinha namorado, ou seja, começou a querer se aproximar.
Eu fiquei encanada. Já estava achando que ela estava desconfiando de algo e estava tentando me investigar. Sem contar que até então ela era praticamente uma desconhecida (como também era o Carlos até o incidente da piscina). Agora tava ficando um pouco incomodada. Comentei com o Carlos isso no dia que finalmente aceitei o convite dele para dormir no apartamento dele. Era a última vez que nos veríamos por um tempo, estava chegando a época de provas finais, e eu ia prestar vestibular, e eu queria me isolar para estudar, e depois do vestibular eu ia sair de férias com o resto da família, só voltaríamos a nos ver no ano seguinte.
Carlos tentou me tranquilizar falou que estava tudo normal, mas não conseguiu tirar da cabeça que tinha algo diferente acontecendo. E tinha mesmo, mas só descobri no ano seguinte.