Depois que saímos do shopping, pegamos um uber, fomos a um barzinho à beira mar, tomar umas gelas e nos divertir. Ficamos até quase 1 hora da manhã.
Quando chegamos em casa, ela literalmente me arrastou pro banho junto com ela. Na verdade, ela tava com o fogo acesso. Nos beijávamos, nossas mãos exploravam nossos corpos, até que levei ela pra fora do chuveiro, coloquei sua perna sobre o sanitário, esfregando a cabeça do meu pau no seu grelinho. Ela gemia alto, me implorava pra botar dentro dela, que não aguentava mais a tortura que eu fazia com sua xaninha. Deixei a cabeça entrar, depois tirei, ela era uma gatinha no cio. Empurrei meu pau todo dentro, depois tirei, só deixando a cabeça dentro. Ela enfiou meu pau todo dentro, começamos a nos movimentar, entrando e saindo da xaninha dela... logo ela começou a urrar, dizendo que tava gozando, me pedindo pra encher a xaninha dela de porra. Nesse momento, parei de me movimentar e ela continuou, me fazendo gozar muito dentro dela, numa das melhores gozadas que já tive. Nos abraçamos, nos beijamos e voltamos ao banho. Depois elevei ela ainda toda molhadinha pro quarto dela, que agora seria nosso quarto.
Ela vestiu apenas uma calcinha pequenininha. Ficamos namorando na cama e logo eu estava de pau duro de novo. Ela alisava meu pau, que tava duro, caiu de boca nele, chupando loucamente, gemendo. Parou de me chupar, disse:
- amor, come meu cuzinho. quero sentir seu pauzão todo dentro do meu cu, sentir vc gozar dentro. Puxei ela pra cima de mim, enfiei meu pau dentro da buceta dela, fiz ela gozar diversas vezes. Tirei meu pau e fiz ela se sentar em cima dele. Ela nunca tinha dado o cu, me confessou, e querer ter meu pau dentro dele era o que ela queria, muito embora ela visse que seria difícil ele entrar na primeira vez, por causa do tamanho e da largura. Mas ela queria, mesmo que doesse.
- vai, amor, come meu cuzinho. quero vc todo dentro, sentir sua porra escorrendo.
- tá bom. Seja feita a sua vontade, princesa.
Fiz ela descer seu corpo até encostar a cabeça no anelzinho, que piscava muito. Ela forçou a cabeça, que foi abrindo o anel dela e se encaixou dentro. Ela tava tensa. Pedi pra ela relaxar. Fui puxando seu corpo contra o meu, aos poucos, até minhas bolas tocar na sua bunda. Ela ficou louca de tesão, com lágrimas nos olhos, dizendo que tava ardendo muito, mas que tava muito gostoso, preenchendo todo seu cuzinho. ficamos parados, nos beijando.
-- ai, Laurinha, que cuzinho gostoso vc tem. Bem apertadinho.
- vai, meu garanhão, come o cuzinho de sua irmãzinha. Me arromba todinha, goza dentro de mim...
Comecei a me movimentar devagar, ela pedia pra ir mais rápido que tava gostoso. aceleramos os movimentos, ela tocava siririca, até que gozamos juntos. Ficamos parados, eu com meu pau dentro, até nos recuperarmos, tudo voltar ao normal.
- amei dar o cu, amor. Eu sempre quis dar, mas meu marido não gostava, dizia que era muito nojento. Ainda bem que vc gosta. Agora me sinto uma mulher completa.
- e se eu quisesse fazer amor eu, vc e outra mulher, vc toparia?
- huuuuum, sei não, amor. Mas posso pensar no seu caso. Talvez desde que ela não queira ficar com vc. Podemos pensar. Tenho umas amigas que gostam de mulher, até já me deram cantadas, mas não aceitei. - - Meu negócio é pica, amor. Sua pica dentro de mim! Mas vou pensar, prometo, se vc prometer pensar em casar comigo.
- huuuum, esse negócio de casamento não é pra mim. Eu tô tão bem solteiro, Laurinha.
- então, amoreco, nada feito. Eu quero ser sua mulher e prometo muito sexo, da melhor qualidade.
- vou pensar, tá bom assim.
- hum, hum! Agora vamos dormir, que amanhã de manhã quero mais sexo.
Fomos finalmente dormir. Eu tava de pau doído de tanto sexo que fizemos, mas mesmo assim, eu e ela tavamos querendo mais, mas naquele momento era melhor a gente descansar. No outro dia teríamos o dia inteiro e na semana seguinte ela iria pedir férias, pra visitarmos nossos pais.
Dormir com a Lauinha do meu lado foi uma coisa muito gostosa. Quando acordei, ela tava brincando com meu pau, chupando, querendo que ele subisse.
- acordei louca pra sentir seu pau dentro de minha florzinha, amor. Me come, por favor. Tô morrendo de tesão.
A Laurinha tava se mostrando uma putinha sem vergonha. Não conseguia entender como o marido dela tinha arranjado outra e deixado aquele mulherão solta, todinha pra mim. Tirei a calcinha dela, de ladinho, encostei meu pau no seu clitóris, que logo tava todo molhadinho. Eu enfiava só um pouco da cabeça no seu canal vaginal, depois esfregava no seu grelinho, deixando ela louca de tesão. Enfiei meu pau todo, tirei, esfreguei de novo no seu grelo.
- vai amor, assim, me come, bota esse pau todo dentro de sua irmãzinha.
Botei tudo dentro, ajudado por ela, que me puxava contra seu corpo, fazendo meu pau bater no seu útero. Nesse vai e vem, aceleramos os movimentos até que gozamos juntos outra vez. Ela gritava, urrava, gemia, me pedia pra gozar dentro dela, encher sua buceta de gala, o que fiz. Depois de tando gozar dentro dela, perguntei:
- Vc tá tomando algum anticoncepcional?
- Não, claro que não. Fazia quase dois anos que eu não trepava.
- e agora? Fudeu, né?
- pode ser. Eu tô em pleno período fértil, amor.
- Caralho. E agora?
- ah, se eu engravidar, vou ter meu bebê. Se vc não quiser assumir, vc que se foda.
- vc acha que eu não assumiria, é? Que espécie de home vc acha que sou?
Rimos da situação. Nos beijamos, fomos cuidar de tomar banho, tomar um café reforçado e voltar pra cama, pra continuar fudendo.
Depois de dois meses, já nem nos lembrávamos mais daquele primeiro dia, ela começou a sentir enjoos. Ela fez um teste de gravidez, que deu positivo. Acidente de percurso. Agora vamos ter nosso bebê. Ela ficou mais gostosa grávida. Continuamos trepando feito dois tarados.
