Meu nome é André, 49 anos, separado a 2, estava no Tinder quando vi Marielli, de 28 anos. Tinha só uma foto no perfil, loira de biquíni, com um sorriso marcante, peitinhos pequenos e corpo escultural.
Dei o like sem muitas esperanças de ganhar um match. Não sou feio (demais) mas tô longe de ser bonito, e sei que a concorrência é severa, mas o match veio. Conversamos pouco e fomos para o whatsapp. Marielli se mostrou bastante inteligente, com uma conversa agradável e muitos sorrisos, mostrando o quanto é simpática.
Logo ela me passou o Instagram, e eu quase caí pra trás. Não imaginava que aquela deusa que eu só havia visto de frente tinha uma bunda empinada e pernas torneadas que completavam o conjunto com perfeição. Marielli é surfista e combinamos de surfar juntos um dia. Estou parado a 20 anos mas topava qualquer coisa pra conhecer esta gata. Propus nos encontrarmos antes num barzinho a noite e ela topou.
Peguei ela em frente da sua casa e fomos pra uma sfiheria. Além de linda, animada e com um sorriso fácil, ela tinha a minha altura, 1,76m bem distribuídos. No carro tentei tocá-la em seus braços, buscando um pouco de intimidade mas ela foi arredia, achei até estranho, mas durante a nossa conversa ela explicou que tinha se separado de um casamento conturbado e nunca tinha saído com alguém que não conhecesse antes. Ela estava com medo, me falou que tinha instalado o Tinder dois dias antes do nosso match e eu era o primeiro encontro dela no app. Eu achei que fosse mentira mas ela me mostrou uma conversa com uma amiga, onde a amiga a alertava pra alguns riscos de encontros no Tinder, falando que ela deveria ter cuidado no primeiro encontro. Eu confesso que fiquei bem feliz de saber que eu era o primeiro, pelo menos no app (risos).
A noite foi bastante agradável e aos poucos ela foi aceitando meus toques, e daí vieram alguns abraços mas nada de beijo, que só aconteceu por muita insistência minha quando a deixei em casa. Eu queria mais, mas entendi a situação, comecei a gostar dela ali. Fui pra minha casa pensando num próximo encontro, que ocorreu dois dias depois. Nesse meio tempo conversamos muito no whatsapp, e eu estava convicto de que queria aquela mulher para um relacionamento, então se não rolasse nada demais nesse encontro não teria problemas, mas nas nossas conversas ela percebia que eu queria algo mais do que simples beijos de despedida.
Dessa vez fomos em um restaurante de frente pra praia, eu queria deixá-la mais a vontade num ambiente que ela conhece bem como surfista, e ao mesmo tempo criar um clima romântico pra uns pegas no carro. Pela forma cautelosa que ela tinha se comportado no primeiro encontro, eu não tinha esperança nenhuma de que ela aceitasse ir para o motel.
No final do nosso jantar comecei a dar ideias da gente namorar no carro e ela cortou reto. Fiquei chateado, falei que estava gostando dela e sendo muito gentil, sem forçar nada e esperava que a gente pudesse se comportar como namorados, mas que não ia forçar nada. Continuei simpático e tentando disfarçar minha frustração. Finalizamos a jantar e fomos na direção do meu carro, paramos pra ver o mar e ela aceitou sem resistência que eu a abraçasse por trás, com a minha pica que já endurecia só pelo contato com aquela bunda arrebitada. Isso me deu esperança de conseguir dobrar sua resistência no carro, mas estávamos num local bem iluminado com passagem de pessoas, e eu não conseguiria nada com ela ali.
Saí dali procurando um local mais discreto, e parei no final da praia num local mais escuro com menos movimento. Demos uns beijos e arrisquei a mão nos seus seios, por cima da roupa, e no meio do beijo coloquei a mão dela no meu pau, por cima da calça. Pela forma cautelosa e até arredia que ela tinha sido até então, fiquei surpreso que ela continuou com a mão ali acariciando, então pedi que ela tirasse o sutiã meia taça, que ela tirou sem resistência. Fiquei eufórico pela resposta positiva e coloquei meu pau pra fora, e quando voltamos a nos beijar, passei a mão nos peitinhos dela e comecei a pedir pra ela me chupar.
Demorou um pouco e ela caiu de boca chupando muito gostoso, estiquei minha mão e levantei a saia sentindo a bunda dela pela primeira vez, fui passando os dedos pela lateral da calcinha e cheguei no reguinho, enquanto ela chupava alucinadamente eu forcei a calcinha pro lado e passei meu indicador no cuzinho. Fiquei alucinado vendo aquela loira linda, surfista, corpo nota dez me chupando enquanto eu dedilhava seu cuzinho. Não imaginava que chegaria tão longe no segundo encontro.
Estiquei a mão um pouco mais e cheguei na bucetinha, molhada de tesão. Fiquei passando a mão no clitóris, depois tirei a blusinha dela e chupei seus seios, e ela voltou e me chupar, eu já estava pensando em gozar quando apareceram uns malucos e ficaram próximos ao meu carro. Marielli se assustou e paramos a brincadeira.
Eu a convidei pra ir ao motel já imaginando que ela recusaria, tínhamos ido muito além do que ambos imaginavam naquele dia, mas ela aceitou, e aí eu tinha um problema, estava a ponto de gozar e teria que me segurar no motel. Mas ocorreu tudo bem, pelo menos inicialmente: chegamos no quarto e começamos a nos beijar com volúpia, eu gosto bastante de fazer sexo oral sem pressa, tirando a roupa da mulher aos poucos e beijando bastante, mas ela queria me chupar mais e logo me deixou nu e abocanhou meu pau e continuou o boquete delicioso que tinha começado no carro. Estava muito gostoso mas eu não podia deixar ela me chupar demais senão gozaria, então parti pra cima dela. Muitos beijos, linguadas na orelha e no pescoço, desci chupando os seios de leve e ela pediu:
M: “chupa forte”
Chupei com força os peitinhos pequenos e durinhos, e desci passando a língua na lateral de seu corpo, ela se contorceu de tesão com cara de quem estava sentindo cosquinha e a gente riu, e eu falei:
A: “essa cosquinha depois dos 15 anos tem outro nome”
Desci passando direto pela buceta que ainda estava coberta pela calcinha, eu não estava com pressa, fui passando a língua nas pernas e ia beijar todos os dedos dos pés, mas ela pediu pra parar por que sentia cosquinha. Tudo bem, no pé eu acredito, e já queria chupar a xaninha, então subi e comecei a lamber a lateral da calcinha até a crista ilíaca, voltava lambendo o umbigo e olhei pra ela, que estava com um olhar cheio de tesão prestando atenção nos meu beijos. Puxei devagar a calcinha e vi um grelo carnudo e senti o mel delicioso de sua buceta.
Olhei pra cima e Marielli estava atenta aos movimentos da minha língua. Enfiei um dedo e procurei o ponto G, senti a textura mais rugosa do ponto e enfiei mais um dedo e fiquei passando por ali. Marielli acusou o tesão que estava sentindo e começou a rebolar sua buceta em meus dedos. Quando tirei os dedos ela pediu pra eu colocar sua boca, e chupou meus dedos querendo sentir o gosto da buceta. Repeti isso algumas vezes e em todas ela chupou meus dedos com muita vontade. Me veio a mente: será que é só a buceta dela que ela quer sentir o gosto, ou gostaria de chupar uma outra bucetinha? Isso me trouxe as lembranças das minhas fantasias sexuais com mais pessoas no ambiente, que são muitas, e poucas delas eu realizei, mas eu queria saber se ela curtia sentir o gosto de buceta e perguntei:
A: “tá gostoso?”
M: “uhum”
A: “gosta de sentir o gostinho de buceta?”
M: “a minha sim”
Se ela dissesse que gosta eu ia fantasiar algo como “então imagina que é o gosto de outra bucetinha, delícia, chupa bastante a buceta da nossa amiga, sente o gostinho”, mas com essa resposta eu parei de perguntar. Talvez não fosse prudente entrar no assunto de fantasias liberais na primeira transa. Depois de chupá-la bastante, encapei meu companheiro e começamos a transar. Marielli fazia uma cara deliciosa e pedia pica:
M: “me come gostoso”, “me fode, seu safado”
A: “que delícia, minha loira, que bucetinha apertada”
Eu olhava nos olhos dela quase não acreditando que estava ali metendo forte, a camisinha acabou fazendo uma boa ação ao diminuir a sensibilidade, pois conteve a minha vontade de gozar. Meti bastante alternando metidas fortes e vigorosas com as bombadas cadenciadas, que me davam chance de descansar um pouco, e nada da minha loira gozar. Coloquei ela de quatro na ponta da cama e fiquei em pé, passei o dedo no cuzinho dela e dei um tapa na sua bunda e ela pediu:
M: “bate, cachorro”
Dei vários tapas naquela bunda empinada, peguei na crina dos cabelos e puxei enquanto ela gemia de tesão e quando eu olhava pra baixo e via o cuzinho dela me dava vontade de gozar, daí eu tinha que pensar em outra coisa pra desconcentrar, já estávamos transando a mais de meia hora, fora as preliminares e nada dela gozar, eu já estava ficando cansado de tanto meter, e de concentrar e desconcentrar, e senti que meu pau não estava tão rígido, precisava descansar um pouco, esse é o problema do cara de quase 50 pegar uma cavala insaciável na casa dos 20, então pedi um tempo pra tomarmos uma água e falei:
A: “meu amor, você é dura na queda hein, não gozou ainda?”
M: ”eu tô me segurando pra não gozar rápido”
A: “faz isso comigo não, meu anjo, eu tô me segurando pra vc gozar antes de mim mas tá difícil”
Rimos e ficamos conversando na cama e eu o assunto de fantasias liberais surgiram, eu falei que tenho muitas, se ela soubesse era capaz de nunca mais sair comigo, e ela disse que também tinha. Quando eu pedi pra ela falar, ela disse que as dela são segredo, mas perguntou as minhas. Eu resolvi começar com uma leve, falei que tenho fantasia em transar no carro num lugar onde alguém passe e a veja com os seios de fora, e ela disse que esta fantasia ela tem também, e me perguntou se eu tinha mais. Falei que tenho fantasias de sexo no mesmo ambiente entre dois casais sem troca mas todo mundo nu. Ela disse que não tem coragem, tudo bem, eu já tinha feito isso, e a coragem só aparece na hora. Ninguém tem certeza de que topa uma aventura liberal a partir de uma conversa qualquer, é preciso que a oportunidade apareça, e que haja tesão e confiança mutua no momento.
Ela me perguntou se tenho outras fantasias e resolvi abrir o jogo, eu não acho imoral dois casais atraentes irem para o motel e fazerem algumas brincadeiras juntos, sexo no mesmo ambiente ou quem sabe uma troca de casais, todos se divertindo juntos, na mesma cama compartilhando e experimentando prazeres. Tudo no maior sigilo por que esse tipo de aventura não é aceita pela sociedade moralista julgadora da vida alheia. Tenho fantasias liberais também de nós como casal ficarmos com um solteiro ou uma solteira, uma pessoa atraente e desconhecida, que provavelmente não nos verá novamente depois da brincadeira, exceto se rolar confiança para repetirmos, mas sem envolvimento emocional.
Talvez eu tenha falado demais, mas estou numa fase em que não quero esconder nada pra pessoa que estiver dividindo meu coração, e sinceramente estou gostando da minha loira surfista. Fomos tomar um banho de hidro, tentamos transar mas eu não estava totalmente duro, e ela estava muito apertada, não entrou. Voltamos pra cama e continuamos a nos pegar, ela me chupou gostoso mais uma vez e eu a provoquei:
A: “gosta de chupar uma pica, sua safada”
M: “gosto”, e passou a língua na cabeça do meu pau olhando pra mim, que tesão.
Fui chupá-la e masturbá-la mais um tanto, ela ficava olhando e me chamando de safado, e eu dava o dedo pra ela chupar e ela mostrava o prazer que sentia ao provar o gosto da própria buceta. Passei meu pau na entrada da sua buceta, sem camisinha, a intenção era só brincar um pouco mas eu não resisti a tentação e comecei a meter e ela falou cheia de prazer:
M: “nossa, que diferença, mete gostoso”
Seu pedido é uma ordem. Meti com força e resolvi provocar mais as suas fantasias. Coloquei dois dedos em sua boca e perguntei:
A: “gosta de chupar o dedo enquanto leva vara na buceta?
M: “gosto, seu cachorro”
O jeitinho que ela me chamava de safado era como um convite pra fazer mais safadezas. Coloquei outro dedo na boca dela e falei:
A: “se for um piru hein, você vai gostar? Vai dar pra mim gostoso enquanto chupa o nosso amigo?
M: “vou, seu safado”
Sim, eu sou safado, e adoro uma safadeza, mais ainda se for com uma safada linda e gostosa como ela, e eu acho que ainda aprontaremos muitas safadezas juntos, me digam nos comentários o que vocês acham.
Continuei metendo, ela ficou de lado dobrando uma das pernas e meti por trás, meu tesão estava nas alturas e ela também gemia de prazer:
M: “mete forte, safado, me come gostoso”
A: “gostosa, safada, chupa o pau do nosso amigo enquanto toma pica do seu namorado”, e dava o dedo pra ela chupar, o que ela fazia com tesão.
E o meu tesão aumentava cada vez mais, a vontade de gozar vinha, eu dava uma pausa de 10 segundos, voltava a meter e pausava novamente, vi que não ia demorar a gozar, não tinha mais como, eu olhava pro lado e via nossos corpos no espelho, eu um pouco acima do peso sobre aquela mulher perfeita, linda de rosto e corpo, me mandando meter gostoso, e todas as fantasias que tínhamos conversado estavam na minha cabeça, e nada dela gozar, até que não consegui segurar mais e tirei a minha pica e gozei um rio de porra em seus seios. Ela reclamou dizendo que era pra eu esperar mais, mas já estávamos no motel a quase quatro horas, na próxima espero que ela não se segure tanto.
Tomamos mais um banho e fomos embora contando com a cordialidade do motel, pois passamos 10 minutos do prazo. No caminho da casa dela falei que não imaginava que acabaríamos no motel aquela noite e ela disse que percebeu como eu fiquei chateado no jantar e resolveu ceder aos meus desejos. Se eu soubesse disso, teria ficado chateado no primeiro encontro (risos). Deixei a minha loira em casa e não vejo a hora de encontrá-la novamente, agora eu quero muito mais que sexo, quero abraços, carinho, quero tempo de qualidade ao lado dela por que estou apaixonado.
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