Já faz um bom tempo que não escrevo aqui, então acho importante me apresentar de novo: meu nome é Gustavo (“Guto”), tenho 25 anos, moro em Recife: 1,79 cm, magro, barba espessa e cabelo preto. O conto é real, e aconteceu há dois dias.
Aproveitando que havia largado cedo do trabalho, eu resolvi ir a um supermercado para uma compra de rotina: era quinta-feira à tarde, naquele horário em que os mercados normalmente nem estão vazios nem cheios. Comprei tudo o que precisava, passei no caixa e, antes de enfrentar o trânsito das 17 horas, decidir passar no banheiro. Só queria dar uma mijada, nada demais. Não estava esperando nada acontecer.
Quando entrei no banheiro, só tinha um homem secando a mão no secador. Fui para o mictório, e, enquanto mijava, um homem entrou. De início não dei bola, mas ele veio para o mictório ao lado de onde eu estava. Claro que queria alguma coisa: em um banheiro vazio, ele vir para perto mim assim…. De rabo de olho, espiei o belo exemplar do sexo masculino ao meu lado: cerca de 1,80m, um rosto firme, mesmo sob a máscara (pandemia filha da puta), e cabelo castanho claro muito bem penteado; o corpo era nem magro, nem gordo, mas deixava óbvio que praticava algum esporte. Ele usava camisa simples de manga curta, calça jeans e uma aliança no dedo anelar esquerdo. Ao ver a aliança, meu pau endureceu na hora, não sei por qual razão. Nunca tive fetiche por casados, mas, ali, eu não sei o que me deu.
Observei o pau do casado e notei que ele fitava o meu. Olhamos um nos olhos do outro e nada precisou ser dito.
O cheiro de desinfetante, sabonete líquido e resto de urina nos rodeava, enquanto nós batíamos uma punheta olhando diretamente nos olhos do outro. Ele mordia o lábio inferior, e o pau dele — uma rola de cumprimento médio, mas bastante grossa, com uma cabeça vermelha que pulsava em sintonia com o movimento que ele fazia com a mão direita — estava babando mutio.
Não havia ninguém no banheiro, o único som era de nossas mãos na punheta e de nossa respiração pesada.
Em certo momento, eu estendi a mão e agarrei o pau dele. Ele gemeu baixinho e agarrou a minha bunda colocando a mão por dentro da minha calça jeans. Depois, levou sua mão até meu pau e me masturbou quase que com fúria. Sua aliança era fria, mas sua mão era quente. Ele menou a cabeça na direção da minha, requerendo um beijo. Eu lambi seus lábios e ele, com a mão livre, puxou minha cabeça para mais perto e enfiou a língua aspira na minha boca.
Arfando e gemendo, ouvimos a porta do banheiro ranger e dois homens entraram. Eu fechei o zíper depressa e ouvi ele sussurrar um “porra!”. Lavei minhas mãos e saí do banheiro. Antes, porém, de deixar o corredor que me levaria ao meu carrinho de compras, senti dois dedos puxando minha camisa. Era ele.
— Então, é…. Pode me dar seu número? — ele me perguntou.
Eu não esperava aquilo. Jamais. O certo era sempre que o contato se iniciava e terminava no banheiro, fosse ou não casado. Mas nós havíamos sido interrompidos, e, achava eu no momento e agora tenho certeza, aquele homem precisava daquilo. Ele parecia precisar de mim.
— Claro — respondi, rápido. Dei meu número para ele.
— Anotado, ele disse. Aguarda meu contato, por favor.
Aquele “por favor” me surpreendeu. Ele quase sussurrou, depois saiu pelo corredor e sumiu.
Eu voltei ao meu carrinho, guardei as compras no porta-malas do carro e, no estacionamento do supermercado mesmo, bati uma punheta esfregando meu pau contra o volante.
Cheguei em casa e não parei de pensar nele, e aguardava a mensagem do homem desconhecido.
A mensagem só chegou às 8 horas da manhã do sábado, depois de eu quase surtar durante toda a sexta-feira aguardando qualquer notificação de um número não-cadastrado.
No sofá, encarei as palavras tão esperadas: “Está livre às 2 da tarde? Assinado: cara do banheiro”.
Eu achei divertido o jeito que ele se apresentou. Eu disse que sim.
“´Ótimo! Tenho a tarde inteira livre. Vem no meu ap. Rua….. n….”.
No início, eu juraria que ele não falava sério que o lugar era o apartamento dele mesmo, mas, quando cheguei ao lugar, falei com o porteiro, me apresentei, ele ligou para o apartamento e eu subi no elevador, comecei a ter certeza de que era mesmo o lugar onde ele morava com a mulher (e talvez filhos) dele. Fiquei assustado com aquilo. Trair era uma coisa; agora trair na casa mesmo, era outra. Mas eu não ia desistir.
Cheguei ao apartamento, toquei a campainha. Ele me recebeu com um sorriso e disse: — Ainda bem que você veio. Entra.
Eu entrei. Era um apartamento pequeno. No rack da TV tinha uma foto dele com a mulher. Ainda bem que não havia fotos de crianças, pois era um sinal de que não tinham filhos: isso me confortava porque, caso a mulher descobrisse, não iria estragar a vida de uma criança.
— Você veio direto de casa? De carro?
Eu disse que sim.
— Ainda bem. Já ia pedir pra você tomar banho — e riu. Ele tinha um sorriso bonito.
— Se quiser — eu disse — podemos tomar um banho juntos. Não foi num banheiro que essa história começou?
Ele riu. — É verdade, é verdade — falou, se aproximando de mim. O bafo dele tinha cheiro de canela. Sua barba estava por fazer e seus dentes eram perfeitos. Ele vestia uma camisa polo e uma bermuda xadrez. Suas coxas eram grossas.
— Sua mulher não vai chegar? — eu perguntei. — A gente não pode ser interrompido de novo.
— Ela não vai chegar — ele disse e me beijou, puxando o meu quadril para colar ao dele.
A língua dele era levemente áspera e se esfregava na minha. Os lábios dele, carnudos e fortes, pressionavam-se contra os meus. Com os braços, ele me puxava pela nuca para mais perto do corpo dele. Contra o meu pau, eu sentia o dele. Esse homem precisava urgentemente de outro homem. E quando ele começou a esfregar, com a roupa por cima mesmo, o cacete dele no meu, eu percebi que eu também precisava dele.
Parei de beijar a boca dele para beijar seu pescoço e sentir seu cheiro. Enquanto isso, ele desfivelava o meu sinto e abria o zíper da minha calça. Tirei a camisa dele e olhei aquele peito lindo. Ele não tinha a barriga trincada; era esbelto e ligeiramente torneado. Era o abdômen de um cara que, sei lá, jogava uma pelada duas vezes por semana com os amigos. O peitoral era bonito, coberto de pelos curtos, bem aparados, e um caminho de pelos que percorria a barriga e ia até o seu pau; caminho esse que eu comecei a fazer com a minha língua. Desabotoei a bermuda e abri o zíper; eu queria puxar tudo para baixo e sentir o cheiro das virilhas dele, lamber as bolas uma por uma e cair de boca naquele pau que ainda estava na minha memória, mas ele me impediu. Me puxou pelo queixo para a boca dele e me deu um beijo demorado, faminto, pressionando o corpo dele no meu. Depois, ordenou: — Me mostra seu pau.
Eu, submisso, atendi. Tirei a calça, a cueca e camisa em menos de 30 segundos, e me apresentei nu diante daquele macho. Meu pau pulsava. Ele cuspiu na mão e, me punhentando duas ou três vezes, cobriu minha rola com saliva quente. E enquanto caía no tapete da sala pré-porra e cuspe, ele tirou a bermuda e a cueca e me puxou para ele, pressionando o corpo dele contra o meu, e me beijou arfando. Nós nos esfregamos ali, na sala de estar, e nos beijamos e gememos muito até quase atingir o orgasmo.
Foi ele quem parou, e, arfando na minha cara seu hálito quente de canela me disse: — Vamos pra cama. Vem.
Ele me guiou para o quarto do casal. E, assim que entrou, deitou-se na cama, me puxando junto. O quarto tinha cheiro de lençóis bem lavados, mas logo se encheu com o aroma de dois homens excitados, o cheiro de dois paus que se encontram, de pré-porra e suor, de dois peitos peludos arfando de tesão, de dois corpos de machos na dança quente de beijos ávidos.
Eu lhe paguei um boquete. Sentindo o cheiro daquelas virilhas com pelos aparados, fiz as bolas inchadas dele deslizarem na minha boca, e chupei aquele pau lindo até engasgar, enquanto sentia com minhas mãos aquele corpo. Ele, com os dedos entrelaçados nos meus cabelos, controlava a rapidez do meu boquete. Ele gemia, e quanto mais gemia, mais eu sentia que meu pau ia explodir. Deslizei minha língua da cabeça até a base e fui baixando no sentido de lhe fazer um cunete, mas ele agarrou meu rosto com as duas mãos e me levou até ele. Então, me beijou e disse: — Eu quero que você me coma. E depois eu vou comer você, tudo certo?
Claro que eu concordei.
Ele me apontou a gaveta da mesinha de cabeceira onde estava a camisinha e frasco de KY. Enquanto me preparava, ele abriu as pernas e vi aquele cu piscar para mim. Ele queria que eu comesse ele de frango-assado, mexia o quadril quase que implorando para que eu metesse nele. E assim eu fiz: entrei nele aos poucos. Em um ritmo lento, meus gemidos e os dele iam aumentando. Meti forte, bem fundo, mas lentamente, depois aumentava a velocidade. Ele me abraçava e me beijava longamente. O quadril dele se movimentava junto com o meu. O pau dele estava duro o tempo todo, e vomitava baba sem que ele precisasse nem se masturbar. De vez em quando, eu lhe batia uma punheta rápida, enquanto ele sentia meu corpo, arranhando meu peito e apertando meus mamilos. Eu podia sentir a fome dele, por isso aumentei de velocidade. E então ele me abraçou, mordeu minha orelha e cuspiu em dois dedos da mão direita e meteu no meu rabo, enquanto a mão esquerda agarrava a minha bunda. Senti um arrepio percorrer todo o meu corpo e gemi alto: — Puta que pariu!
Ele me beijou de novo. O pau dele roçava na minha barriga. — Vou gozar — eu disse.
— Goza! Goza! — ele me gemia, enquanto me fodia com os dedos.
E eu esporrei toda a camisinha dentro dele, gemendo alto e bem forte enquanto olhava no fundo dos olhos dele. Eu ainda estava tremendo e ainda dentro dele, quando ele rolou e ficou por cima de mim. Tirou meu pau de dentro dele, que saiu sem camisinha. Também tirou daquele rabo gostoso dele a camisinha cheia de porra. Ele olhou e virou a camisinha em cima de mim, derramando meu próprio leite em cima do meu peito e de minha barriga. E percorreu com a língua juntando uma quantidade boa de porra e me beijou. Senti o gosto do meu sêmen na minha borra enquanto beijava aquele macho gostoso. — Safado do caralho — eu disse, quando paramos de nos beijar. Ele se esfregava em mim. Esse homem estava em chamas.
— É hora de eu te fazer de puta — falou, e pegou a camisinha. Cuspiu no meu cu e me fez ficar de quatro, enquanto fodia meu rabo com os dedos. Depois, pegou o pau e entrou em mim com força, puxando meu corpo para o dele, dedilhando minha barriga pegajosa de porra até chegar ao meu pau. Segurou no meu pau e disse: — Ainda está duro?
— E tem como não ficar? — perguntei a ele.
Aquele peito quente nas minhas costas, os braços abraçando meu corpo, os gemidos roucos no meu ouvido, ele lambendo as minhas gotas de suor que escorriam de mim, fizeram com que meu pau começasse a babar de novo, enquanto ele me fodia. Eu sentia aquele caralho grosso dentro de mim; eu chupava os dedos da sua mão esquerda, e a aliança brilhava à luz do sol da tarde.
— Quero fazer uma coisa — ele disse no meu ouvido. Ele diminuiu o ritmo e me beijou. Eu não precisei responder para dizer que aceitava o que quer que fosse.
Ele me virou e eu pude admirar aquele homem coberto de suor, cheio de tesão, arfando na minha frente. Abri as pernas para recebê-lo novamente. Ele tirou a camisinha e se masturbou lentamente. — Que cu gostoso você tem!
Puxei ele para um beijo e nossos paus também se beijaram. O calor no quarto beirava a loucura, e o cheiro… o aroma de porra, de suor, cheiro de homem.
— Me mostra esse cu — ele ordenou. Eu mostrei, e ele pegou uma das bolas e se enfiou em mim. Ele gemeu e eu, surpreso, gemi também. — Que tesão não é? — ele gemeu e me beijou de novo. —Sempre tive vontade de fazer isso.
Ele tinha dois lindos testículos rosados, grandes e cheios de leite.
Ele enfiou o outro, o pau dele, ficou próximo do meu. A rola dele estava vermelha, inchada, e a cabeça do caralho dele não parava de babar. Ele me fodeu só com as bolas e aquilo, para minha surpresa, era extremamente prazeroso. Eu gemia, e, enquanto ele me fodia, seu pau vinha para cima e para baixo, grosso, tesudo, inchado de tesão. — Caralho, isso é muito gostoso — ele dizia.
Ele masturbava nosso paus juntos enquanto com o saco ele fodia meu cu.
Eu abracei ele e o beijei e disse: — Continua que eu vou gozar.
Ele se afastou e continuou na punheta, ele queria vez meu gozo dessa vez. Eu admirei aquele homem me fodendo de um jeito novo para mim, e gozei pela segunda vez, gemendo alto e mais forte do que antes. Apertei meu cu enquanto atingia o orgasmo, e ele berrou: — Porra, que coisa gostosa do caralho!
E gozou. E eu vi aquele pau inchado jorrando leite por toda a minha barriga e por todo o meu peito. Eu vi aquele leite grosso, espesso, brotando daquela rola vermelha. Eu ouvi aquele homem rugir, gemer e gozar de um jeito que mulher alguma viria e jamais conseguiria tirar de um macho. Depois de gozar ele tirou as bolas e meteu o pau dele dentro de mim, e me fodia devagar, gemendo, enquanto me abraçava e me beijava, com nossos corpos ficando colados por nossa própria porra.
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