Quando saí de casa, eu estava com 18 anos. Tinha terminado o ensino médio, tinha curso de manutenção e montagem de pc’s e notebook, já trabalhava numa oficina. Mas eu queria mais, já que na oficina, não ganhava lá essas coisas. Fui pra uma cidade maior, contra a vontade de meus pais. Trabalhei muito, até que consegui me fixar como autônomo, fazendo consertos pros amigos e pros amigos desses. Fiz uma ótima clientela. Nunca dei notícias a minha família. Quando estava com 25 anos, me deu uma imensa vontade de rever meus pais e minhas irmãs. A mais velha, a Aleksandra, já estava casada, quando sai, e a mais nova, a Anna, ainda era uma guria.
Me preparei pra me dar uma folga num final de semana prolongado. Lá fui eu, na minha velha Kombi 75, que eu tinha arrumado, deixando ela muito charmosa. Cheguei na frente da casa de meus pais, minha mãe me olhou, não me reconheceu. Eu tava de cabelão comprido, barbudo... não tinha como ela reconhecer.
- bom dia, Dona Elizabeth, como vai a senhora?
Ela se virou, assustada, ficou me olhando detidamente, disse meu nome como se perguntasse se eu era eu mesmo, veio correndo me abraçar, chorando. Mãe é mãe, né?. Entramos na casa, a Anna, que sempre foi muito chegada a mim, chegou na sala, olhei pra ela, que aos 20 anos, tinha ficado uma mulher linda, de cabelos loiros, olhos verdes claros, branquinha, magra, seios médios, bunda graninha, muito gostosa, num vestido soltinho de alça. Notei que meu aspecto tinha provocado um impacto positivo nela. Ela me abraçou bem forte, beijava muito meu rosto, me pediu pra eu nunca mais fazer aquilo de sumir sem dar nenhuma notícia. Eles achavam até que eu tinha morrido.
Foi uma festa quando a família toda tava reunida. Meu pai fez um churrasco, tive que contar toda a minha história desde que fui embora, como eu vivia, onde morava, se já tinha casado... soube que a Anna tinha ficado grávida de um namoradinho, mas ela perdeu o bebê e eles se afastaram. Agora ela tava noiva de outro. Depois desse final de semana de reencontro, num outro final de semana prolongado, levei minha família pra conhecer meu apartamento, que ficava no 16º andar. Assim meus pais sossegaram.
No final de ano, quando normalmente as pessoas tiram férias, Anna me perguntou se poderia vir passar uns dias no meu apartamento. Concordei, sem a mínima segunda intenção. Mas, soube depois, por ela, que ela queria muito se livrar do noivo porque tinha se apaixonado por mim.
Ela veio. Me abraçou forte, me beijou no rosto, me deu um selinho. Ficou rindo. Mostrei o quarto que ela ficaria. Passou uns dias. Certa manhã, eu disse a ela que iria fazer um atendimento a uma cliente, tava com seu notebook com problema e que só voltaria a noite, que ela ficasse a vontade. A noite, uma sexta-feira, trouxe uma amiga, que há muito tempo eu comia, pra comermos pizza. Apresentei a Anna, que ficou de cara feia pra minha amiga. Trancou-se no quarto. Eu e minha amiga terminamos por brigar e ela foi embora. Bati na portado quarto, a Anna mandou eu entrar:
- o que foi que aconteceu, bebê, pra vc tratar minha amiga tão mal?
- amiga, é? Parecia mais uma piriguete atrás de macho.
- e o que tem isso? Vc é minha irmã?
- eu não vejo vc como irmão, vejo vc como homem! Dá pra vc entender isso? Eu me apaixonei por vc!
- Anna, pelo amor de Deus, não pode haver nada entre vc e eu. Somos irmãos?
Disse isso e fui pra sala assistir um filminho no netflix. Pouco depois, ela saiu do quarto, de vestido soltinho de alça, sentando ao meu lado, olhando pra minha cara.
- aquele guria é sua namoradinha?
- não, Anna. Somos apenas bons amigos.
- e eu, vc não tem desejo por mim?
- Anna, vc é minha irmã. Para com isso!
- diz na minha cara que vc não me desejou desde que foi lá em casa nauele final de semana?
Ela tava com o rosto quase colado no meu, colocou suas mãos sobre ele, disse:
- me beija, eu quero ser toda sua essa noite. Me beija, vai!
O jeitinho maravilhoso com que a voz dela soava, me deixou louco. Segurei a cabeça dela e começamos a nos beijar alucinadamente. Desabotoei a alça do sei vestido, libertando seus seios. Eram dois seios médios, com biquinhos ainda rosados, maravilhosos, acariciei um depois o outro, desci minha boca até encaixar os biquinhos dentro dela, chupando um, enquanto brincava com o biquinho do outro. Ela tava alucinada. Ela subiu em cima de mim, com as pernas abertas. Eu tava só de calção, como gost de ficar em casa. Ela encaixou sua buceta sobre meu pau. Continuamos nos beijando. Fui levantando seu vestido e tirei ele por cima, deixando ela só de calcinha fio dental. Segurei na sua bunda. Que coisa gostosa e durinha. Desci meu calção, libertando meu pau. Ela afastou a calcinha e foi descendo seu corpo lentamente. Ela tava muito molhadinha. A cabeça escorregou pra dentro de sua buceta, entrando tudo até tocar seu útero. Eu segurava sua bunda, tocando seu anelzinho, enfiando o dedo. Ela me olhou:
- tu gosta de comer um cuzinho, né? eu nunca dei a ninguém.
- eu quero comer seu cuzinho.
- tá bom, mas só se a gente transar alguma vez eu, vc e outra mulher?
- tu gosta de transar com mulher?
- adoro. Eu tenho uma namorada secreta.
- posso saber quem é?
- vc jura que nunca vai dizer pra ninguém? Ela é casada, não tem filhos. Quando o marido dela viaja, eu vou dormir com ela.
- Pô, diz logo quem é! Tá me deixando louco!
- é a Aleksandra!
- Aleksandra? nossa irmã? Puta que pariu, nunca iria desconfiar.
- isso mesmo. Somos apaixonadas uma pela outra.
- caralho, bebê, vcs duas são foda! Será que ela vai querer trepar comigo e vc?
- ela me disse que ficou tão molhadinha quando viu vc na casa de papai, que foi ao banheiro e tocou uma siririca desejando vc dentro dela.
- então, bebê, acerta com ela pra eu ir até a casa dela e a gente brincar um pouco.
- jura? Promete que quer comer as duas?
Voltamos a nos beijar, dessa vez com mais tesão. Segurei ela pela bundinha, enfiando meu dedo no seu cuzinho, carreguei ela pro quarto, deitei ela e enfiei meu pau todo nela. Ela tava super molhada. Meu pau foi engolido por aquela buceta gulosa. Ela abriu bem as pernas. Meti rola nela até ela ter diversos orgasmos, enchendo a buceta de porra. Ela disse:
- nunca trepei tanto como hoje. Minha xaninha tá toda ardida.
Fomos então tomar banho. Depois, acertamos ter uma noitada com a Aleksandra, que a Anna dizia ter ficado tarada por mim. Ela então telefonou pra Aleksandra, dizendo que tinha uma surpresa pra ela comer na cama, quando o marido dela viajasse. Elas ficaram conversando, depois a Anna me disse que ela insistiu muito que ela dissesse quem era. A Aleksandra ficou com muito tesão, então a Anna fez ela gozar se tocando. Ela me disse que a Aleksandra nem imaginava que era eu a surpresa pra comer ela. Mais calmos e ao mesmo tempo excitados, pois o marido da Aleksandra só viajaria 15 dias depois, fomos dormir. Quando acordei, a Anna já tava com meu pau na boca. Imagina o que aconteceu! Não dispenso de comer a Anna nenhuma vez que ela me excita. E ela parece ser insaciável, quer sexo todo dia. Nunca arreguei quando ela quer sexo. também nunca imaginei ter uma irmãzinha tão gostosa e tão tarada.
CONTINUA...