Com essa pandemia permaneci em trabalho remoto e a pasmaceira tomou conta de mim; precisava sair um pouco, mas não via alguma chance de isso acontecer; para minha sorte, um sobrinho meu veio pedir-me ajuda; ele tinha um pequeno empreendimento de prestação de serviços de entrega e pegara um contrato muito bom, porém ele, seu sócio e um amigo, não davam conta do volume, razão pela qual ele precisava de mais um veículo com motorista para suprir por um período até que ele agregasse mais autônomos.
A notícia caiu como uma sentença de libertação e eu a agarrei com força, aceitando sem hesitar; é claro que ele fazia questão de me pagar um repasse, embora meu interesse tivesse a ver com a possibilidade de sair de casa, não se recusa dinheiro!
Os primeiros dias foram divertidos e mesmo quando a coisa ficou mais pesada, chegando a comprometer meu trabalho remoto, eu ainda adorava a tarefa não entregando os pontos de jeito nenhum. Todas as manhãs, eu passava em seu depósito, pegava as entregas, fazia um roteiro com base no CEP e mandava ver no WAZE!
Todavia, houve um dia que organizei meu roteiro muito apressadamente, sendo que ao final de tudo restou uma entrega bem fora do meu trajeto, em um bairro distante da zona leste da capital; respirei fundo e fui a luta. Para piorar um pouco mais, retornando para casa fui surpreendido por uma chuva torrencial que empacou o trânsito em todos os sentidos e direções. Mais uma vez, busquei socorro no aplicativo que me indicou um caminho alternativo.
Ao trafegar por uma rua de pouco acesso deparei com uma mulher parada em um ponto de ônibus; eu sabia que sua espera se prolongaria por muito tempo e pensei que seria uma boa ação oferecer-lhe uma carona; a chuva diminuíra de intensidade tornando-se apenas uma garoa persistente. Diminuí a velocidade do carro e parei ao lado dela, abrindo o vidro do lado do passageiro e oferecendo a carona. De início, ela olhou desconfiada para mim e depois fingiu não me dar mais atenção; eu poderia desistir, mas algo me dizia que valia a pena tentar um pouco mais.
-Olha, minha querida, o trânsito tá um inferno! – disse eu em voz alta – Teu ônibus pode demorar muito …, e olha que a chuva ainda pode apertar …, é apenas uma carona!
Assim que eu disse isso, ela me encarou por uns segundos e depois bufou em desalento; abriu a porta do carro e entrou dizendo que aceitava porque não aguentava mais esperar. Nos apresentamos e se nome era Mafalda, casada, doméstica com sessenta anos, embora não aparentasse. Elogiei sua beleza afirmando que ela parecia ter muito menos que isso; ela sorriu e agradeceu.
Segui enquanto ela me indicava o caminho e eu acionava o WAZE; o destino não estava muito distante, mas eu tratei de aproveitar a oportunidade para escavar alguma coisa; falamos de muitos assuntos, até que eu toquei no tema de sexo; Mafalda demonstrou um pouco de desconforto e eu não recuei, insistindo no tema. Em dado momento, quando perguntei como estava sua vida sexual ela respirou fundo e confessou que estava uma calamidade! Seu marido perdera o emprego e caíra em depressão, fazendo com que o orçamento encurtasse e as despesas se acumulassem.
Disse ainda que aquela situação a deixara insatisfeita também na cama, já que o esposo não mais comparecia, deixando-a frustrada e com tesão; pensei que poderia errar o passo, excedendo a abertura, mas não tive receio em seguir em frente, estimulando-a a falar mais sobre isso. Mafalda, então, se abriu; disse que não trepava há muito tempo e que não sabia mais o que era uma gozada bem gostosa.
-Se você quisesse, eu bem que poderia te fazer gozar muito! – disse eu, esperando por uma bronca ou algo pior.
-Uma pena que, agora, não podemos – respondeu ela com um tom duvidoso.
Estávamos próximos de sua casa, quando Mafalda pediu que eu parasse o carro; pensei que ela desceria sem dizer uma palavra e me preparei para o pior. “Olha …, você me deixou com tesão! Minha calcinha tá empapada!”, disse ela com um sorriso encabulado, abrindo sua bermuda e empurrando-a até o chão; ficou de lado no banco do carro, abriu as pernas e puxou a calcinha para o lado, exibindo a buceta depilada.
Soltei o cinto de segurança e mergulhei meu rosto entre as pernas da safada, lambendo e chupando a vagina melada e também o clítoris que estava empoladinho. Mafalda estava tão carente de sexo que gozou de primeira e depois foi assolada por uma sequência de orgasmos que a faziam gemer baixinho enquanto apertava os seios por cima da blusa.
Depois de muitos gozos, ela empurrou minha cabeça fitando meu rosto; pensei que ela tivesse sido acometida de um arrependimento e aguardei pelo pior. “Aí, moço! Quer me foder agora?”, ela perguntou com tom ansioso.
-Claro que quero! Mas, onde? – respondi já indagando do próximo passo.
-Vai, toca o carro! – respondeu ela se recompondo sobre o banco do carro – Vamos pra casa da minha mãe …, ela tá viajando e eu tenho a chave!
Me ajeitando novamente, já que a rola estava muito dura dentro da calça, dei a partida e passei a seguir as instruções de Mafalda. Em poucos minutos, estávamos em frente a uma casinha modesta, algumas ruas acima de onde havíamos estacionado. Mafalda pediu que eu esperasse ela entrar na casa e acender a luz da sala para depois seguir o mesmo caminho. Enquanto ela se encarregava disso, estacionei o carro em uma viela lateral, e assim que vi a luz acesa, fui até a porta de entrada.
Entrei e deparei-me com Mafalda pelada a minha espera; um pouco afobada, ela me ajudou a ficar pelado e me jogou sobre uma poltrona, caindo de boca na minha rola rija; Mafalda mamava como uma esfomeada, mas também conhecia bem do riscado me fazendo gemer sem demora. Depois de saciar sua fome de pau na boca, a safada me deu as costas e inclinou-se de tal modo que aproximou seu bundão do meu pau.
Pediu que eu esfregasse a cabeça do pau na gruta e logo depois ela sentou gostoso, me fazendo gritar de tesão. “Ah! Ah! Pode gritar! Pode gemer! Tá muito gostoso sentar nessa rola grossa!”, balbuciou ela mexendo o traseiro para cima e para baixo engolindo e cuspindo a rola com voracidade! Mais uma vez, Mafalda experimentou uma outra sessão de gozadas que molhavam minha rola e escorriam pelo meu ventre e coxas.
Enquanto eu saboreava aquela bunda gostosa subindo e descendo sobre minha pica, lá fora a chuva recrudesceu; Mafalda gotejava suor, mas não perdia o ânimo, me impondo levar a resistência a um impensado limite. Entretanto, depois de algum tempo considerável, balbuciei que não aguentava mais e que estava prestes a gozar. Ao ouvir minhas palavras, ela saltou para fora do meu pau e pôs-se de joelhos entre as minhas pernas, premiando-me com uma deliciosa mamada para finalizar.
Ao me ver tolhido por uma contração muscular seguida de um espasmo deixei-me levar pelo gozo que explodiu em seguida; ejaculei com violência, enchendo a boca de Mafalda com porra quente, ao que ela festejou gemendo abafado tentando reter a carga dentro de sua boca. Ao término dos jatos, ela soltou a rola que amolecia lentamente e abriu sua boca, exibindo a carga de sêmen depositada em seu interior.
Refestelado de prazer, fiquei esparramado na poltrona, ouvindo o barulho da chuva do lado de fora e observando a fêmea quase desmaiada com o corpo estendido sobre um sofá de tecido. Assim que a chuva amainou, eu me vesti e deixei-a em sua casa, pedindo que ela me desse o número de seu celular; Mafalda hesitou um pouco, mas me forneceu; adicionei-a no whatsapp e a tranquilizei afirmando que somente conversaríamos quando fosse possível.
Algum tempo depois tornamos a nos encontrar, mas desta vez rolou apenas sexo oral dentro do meu carro em uma rua próxima de sua casa; ao final ela se lamuriou por sua situação financeira e também pela inércia de seu marido que mesmo com medicamentos ainda não tinha ânimo para retomar a vida; pensei em uma ideia, mas não comentei nada com ela. Na mesma semana disse ao meu sobrinho que não podia mais ajudá-lo, mas que conhecia uma pessoa que poderia, embora eu soubesse que o marido de Mafalda não tivesse carro.
Meu sobrinho ficou satisfeito com a sugestão, pois adquirira um veículo de pequeno porte e estava a procura de um motorista; passei o contato de Mafalda e deixei o resto por conta do destino. Semanas depois, ela me ligou agradecendo pela oportunidade; me contou que seu marido estava trabalhando com meu sobrinho e que estava melhorando de saúde mental. E quando ela me perguntou como poderia me retribuir, não perdi a oportunidade!
-Gostaria de te foder mais uma vez! – respondi com tom abusado.
Dias depois, com a ajuda discreta de meu sobrinho, inventei uma mamata em casa e fui ao encontro de Mafalda; peguei-a perto de sua casa e fomos para um motelzinho mequetrefe que ficava nas proximidades e demos uma trepada daquelas, com a safada em cima de mim, gingando o traseiro para cima e para baixo sobre a rola dura, e depois ficando de quatro sobre a cama me recebendo por trás como seu cachorrão! Terminamos com um belo sessenta e nove, com Mafalda engolindo minha porra mais uma vez.
E não é que a safada gostou da sacanagem? Um dia me ligou dizendo que precisava beber leitinho e que faria qualquer coisa para isso. Abusei da sorte e exigi que ela viesse ao meu encontro, ao que Mafalda concordou. No dia seguinte pela manhã, saí de casa com a desculpa que precisava levar o carro para uma revisão rápida e encontrei-me com Mafalda. Ela mamou minha rola dentro do carro mesmo que eu estacionei em uma praça deserta …, foi a última vez que nos encontramos.