Com todos os acontecimentos atuais, os encontros rarearam, ver e conversar só online, o que acima de tudo faz com o que o tesão aumente cada vez mais.
Mesmo em conversas com outros homens, a vontade de dar era somente para um, meu advogado, meus desejos eram só pra ele, ansiava por um encontro com ele. Daí, surgiu a oportunidade.
Marcamos numa sexta-feira à tarde e finalmente fui encontrar o meu preferido, homem ativo, e com o pau bem grosso, já sabendo tudo o que ele pretendia, que, literalmente, era me foder, também, já avisado que ele estava com muito tesão acumulado, e que eu tomaria uma boa coça, muito pau pra chupar e tomar no cu, que me faria sua putinha na cama com muitos tapas na bunda, com seus brinquedos, me deixando bem vadia e que iria me arregaçar como nunca.
Assim, depois de vários outros encontros por um longo tempo, aventuras que já contei aqui, novamente fomos fazer o que gostamos: meter. E desta vez seria com muito mais tesão, pelo tempo passado, tantas conversas e mensagens gostosas, mas na verdade, meter é com ele, eu que tomo o pau grosso e gostoso dele.
De uma estação do Metro, fomos caminhando pelas ruas até o hotel escolhido por ele, local onde abate viados.
Nossas conversas no caminho eram a de dois amigos e passávamos despercebidos pelas pessoas.
Como sempre aconteceu, ao entrarmos no apartamento, a amizade ficou esperando do lado de fora, lá dentro eram só o viado e o seu macho. No script, o meu papel era obedecer e servir, e o dele era o de quem manda, fazer o que gosta, foder viado. Com ele, uma vez na cama, nunca fica com o pau na mão, o viado só volta depois de chupar muito e tomar muito pau no cu, uma vez que ele é incansável e é capaz de foder por horas, o que foi meu aprendizado desde a primeira vez com ele.
Nem bem entramos no quarto, ele, já pelado, deitou-se na cama e, indicando, mandou que chupasse sua rola. Caí de boca, lambendo, mamando, babando no pau da cabeça ao talo, engolindo tudo, com ele "afundando" a minha cabeça, até na garganta. Ainda chupei em diversas posições, e de lado, continuando a chupar, ofereci a bunda, como ele mandou, sentindo os seus dedos cheios de creme bem no anel, quando me surpreendeu com um cacetão de uns 20 centímetros, cabeçudo e grosso, bem lubrificado, que empurrou, passando a cabeça, e até o fim sem parar, alargando me cu de uma só vez, enquanto eu engolia o pau dele.
Já em pé, ele me puxou para a beirada da cama, e de 4, com a cara no colchão, bunda bem levantada, ele atolou o pau dele no meu cu rosado, que já estava aberto pelo acessório. Mandando relaxar e soltar o cu, no que obedeci, fui seguro e puxado pelos quadris e socado sem parar, com estocadas de sentir o saco dele batendo na bunda, enquanto estalavam os seus tapas, deixando a minha bunda branca bem vermelha. Colocado e bruços, deitou-se por cima soltando o seu peso e enterrando o cacete inteiro no meu cu, mandou que abrisse as pernas, agora num entra-e-sai interminável, socou e me fez gemer com as estocadas.
E como sempre faz, passou a registrar tudo com fotos e vídeos, enquanto me comia sem descanso, para postagens nos seus álbuns na internet. Com o cu quente e ardendo, constatei, sem acreditar, como ele tinha me arregaçado tanto, porque além do pau, que é grosso, o cacete que comprou pra mim era ainda maior. E foi só me levantar para beber uma água, já perguntou, rindo, se eu tinha ido refrescar o cu e mandou voltar pra cama. Mesmo já arrombado, continuei a chupar, levar pau, apanhar na bunda, e, ainda, ele me introduziu um plugue, curto, grosso, porém, que facilmente aguentei, o que seria impossível, se não fosse toda a foda que me proporcionou.
Foi tudo muito intenso, em pelo menos duas horas de coça, chupei e engasguei com pau na garganta, apanhei de pau na cara, apanhei na bunda, aguentei o pau dele e o cacetão e o plugue, o que me deixou arrombado, como tinha prometido.
Após gozar, ficamos conversando na cama, recolhendo tudo, nos recompondo e fomos embora. Fazendo o mesmo caminho, agora mais difícil, pois o cu estava ardendo e as pernas bambas de tanto tomar pau.
Nos despedimos, só esperando por outra oportunidade.