Morena Safadinha

Um conto erótico de Ale Silva
Categoria: Heterossexual
Contém 2282 palavras
Data: 10/03/2021 11:40:18

Eu trabalhava na recepção de um pequeno hotel, no turno da noite, quando conheci a “morena”. Ao verificar sua solicitação de amizade em uma rede social, percebi que tínhamos alguns amigos em comum, incluindo sua irmã, com quem eu já conversava havia algum tempo. A partir de então, começamos nos falar com certa frequência. Conversávamos sempre que possível, geralmente no final da noite, quando eu entrava no meu turno e ela se preparava para dormir, após chegar da faculdade onde cursava o último ano de RH.

Josi era baixa, cabelos pretos e longos. Coxas grossas com uma bunda enorme, deliciosa e redonda, além de seios fartos e firmes, atributos que fazia qualquer homem que conversasse com ela se perder em pensamentos deliciosamente pervertidos. Rapidamente criamos uma afinidade sem igual. Tinha um bom papo, era muito inteligente e espontânea. Um riso fácil e sincero, desses que conquistam facilmente. Cantava em uma banda e tinha um excelente gosto musical, outra coisa que fortaleceu nossa amizade, afinal uma boa trilha sonora torna uma foda ainda mais inesquecível.

Em poucos dias já estávamos muito à vontade em nossas conversas. Sempre correspondia às minhas frases de duplo sentido e cheias de malícia com comentários igualmente à altura. Outras vezes, ela é quem me instigava a pensar ou dizer besteiras. E eu já sabia muito bem que adorava esses jogos.

Cerca de uma semana depois marcamos de nos encontrar, finalmente. Era uma sexta feira e havia coincidido com minha folga do trabalho. Combinamos após sair da faculdade e, no horário combinado, lá estava eu contando os minutos para poder ver e sentir a “morena” bem de perto. Não demorou para que chegasse ao estacionamento onde eu a aguardava, nos fundos dos blocos onde estudava e que mais tarde eu saberia que por ali a “morena” viveu aventuras bem picantes. Não era nada diferente das fotos de seu perfil. Tinha um charme envolvente, um sorriso gostoso e um olhar malicioso, que parecia sempre cheio de segundas e terceiras intenções.

Durante o percurso conversamos sobre vários assuntos e rolou uma química tão boa que nem parecia que estávamos nos conhecendo – pessoalmente – naquele momento. Era como se dois amantes estivessem se reencontrando depois de meses distantes.

Mesmo não podendo olha-la o tempo todo, por causa da direção, percebia nos momentos em que a olhava que me devorava com o olhar. Um meio sorriso nos lábios e sua atenção toda em mim era a prova de que estava tão ansiosa quanto eu. Não era ansiedade do primeiro encontro, o nervosismo natural de quem não sabe se está agradando ou não sua companhia. Era a ânsia e o desejo de querer tocar, poder sentir a respiração, a textura da pele, o gosto dos lábios e o hálito quente.

Em menos de quinze minutos estávamos no bairro onde morava. Passamos lentamente pela rua e me mostrou sua casa, mas como tínhamos ganhado um tempo extra, podíamos ficar mais um pouco juntos, uma vez que fazia esse trajeto da faculdade para casa sempre de ônibus, chegando bem mais tarde. Dei uma volta e parei em uma rua cerca de duas quadras à frente, em um lugar que me pareceu tranquilo e com pouco movimento. Ajustei o retrovisor para ter uma visão melhor das laterais e da rua atrás de nós e, ao me virar pra ela, senti sua boca colar na minha. Um beijo ardente e faminto, me devorando. Uma língua macia e gulosa que passeava entre meus lábios. A conexão havia sido perfeita. O encaixe se fez perfeito. Sua mão, que estava apoiada na minha coxa desde o início do beijo, começou subir sem cerimônia e em fração de segundos se acomodou no meu pau, que já formava um volume latejante sob o jeans.

— Que boca gostosa, gato — disse quase num murmúrio enquanto dava mordidinhas nos meus lábios.

A minha mão, que já havia saído de sua cintura, massageava delicadamente seus seios, com uns apertões às vezes, retribuindo a força com a qual segurava meu pau. Mesmo com apenas uma das mãos, mostrou toda sua habilidade desabotoando minha calça e descendo o zíper em poucos segundos. Soltei um leve gemido quando senti aquela mão quente e macia tocando meu cacete, que de tão excitado já soltava uma babinha com a qual ela delicadamente brincava com os dedos lambuzando toda a cabecinha. Entre um risinho sacana, depois de olhar o brinquedo que tinha nas mãos, olhou bem nos meus olhos e sussurrou: “acho que ele gostou da morena”.

O que responder a ela? Meu pau pulsando em sua mãozinha sapeca, com as veias dilatadas e rígido como pedra, era a tradução do que não saia da minha boca em forma de palavras. Seu olhar, antes malicioso, era agora um oceano de desejo. Seu rosto, sempre com um sorrisinho displicente, havia se transformado no mais fiel retrato de uma puta. Uma mulher sem frescura, cheia de tesão e ávida por um caralho que lhe arrombasse toda, que lhe fodesse sem pedir permissão, que lhe invadisse de todas as formas possíveis.

E esse olhar de vadia continuava, mas agora com a minha pica inteira na boca. Eu me contorcia, retesando todo meu corpo aos pequenos espasmos de prazer ao sentir aquela boca quente e macia engolindo meu pau até as bolas. Era uma chupada molhada, bem babadinha, cadenciada e tendo os dedinhos como aliados massageando minhas bolas enquanto sua cabeça fazia o movimento de “sobe-desce” num dos melhores boquetes da minha vida.

— Que boca é essa, Josi? — minha pergunta saiu quase como um grunhido, ao mesmo tempo que segurava seus cabelos, cuidando para que não deixasse meu pau escapar daquela boquinha maravilhosa.

— Tá gostando da boquinha da “morena”, tá? — perguntou enquanto passava a língua em movimentos circulares na cabecinha. Brincava com o pau sem nenhum pudor, saboreando, se lambuzando como uma criança se lambuza com seu doce preferido. E era assim que meu pirulito estava: todo lambuzado, escorrendo, entrando e saindo no fundo da sua garganta, aumentando cada vez mais o ritmo daquele boquete. “Isso, minha putinha, chupa gostoso, chupa” eu suplicava a ela, em gemidos cada vez mais altos, com a respiração mais ofegante. Uma urgência em jorrar toda a porra naquela boquinha gulosa, mas desejando que aquele momento não passasse. Que aquele tesão louco permanecesse porque a sensação era indescritível.

E ela, muito obediente, chupou. Chupou forte, com muita vontade. Ora alternando lambidas e punheta, ora enfiando todo na garganta e ficando alguns segundos, sufocada com o caralho que já era tão intimo. A luz azul do rádio, no painel, dava um ar ainda mais sensual àquela boca molhada, àqueles olhos de brilho pervertido. Ao perceber que eu não conseguia mais segurar o gozo, chupou forte a cabeça batendo uma punhetinha maravilhosa. Olhava com seu riso safado, como se tivesse judiando da minha rola, como se me torturasse docemente. Dava umas cuspidinhas. Lambia e cuspia de novo, sempre num movimento frenético com as delicadas e habilidosas mãos.

— Dá leitinho pra “morena”, dá gato. Jorra essa porra gostosa na minha boca — pedia sorrindo e me olhando. E como negar um pedido desses? Segurando um urro, dei o jato de porra que tanto desejava. Continuava forte na punheta e sugando com mais força, diminuindo aos poucos as batidinhas e o movimento da chupeta, sorvendo tudinho. Engolindo, sedenta o néctar do meu prazer.

Meu corpo ia relaxando aos poucos, enquanto respirava mais forte, controlando a respiração. Sempre olhando aquele rostinho safado mamando, lambendo sem perder uma gota sequer daquele leite quentinho e viscoso. Só então dei umas rápidas olhadas nos retrovisores, para perceber algum movimento à volta. Tudo calmo. Apenas os vidros embaçados denunciavam esse orgasmo intenso. Já recostada ao banco, ajeitando os cabelos e passando a língua no canto da boca, perguntou: “Gostou?”

Minha resposta foi um beijo junto com um gemido. Ainda tinha o gosto da minha porra na boquinha dela e isso me excitava. Sua mão continuava me fazendo carinhos e, para nossa surpresa, meu pau não estava firme e pulsante. Apertando seus peitos enquanto a beijava, fui subindo sua blusa a fim de livrá-los e poder retribuir tudo que havia feito, com pelo menos uma boa mamada. Eram lindos. Grandes. Firmes. Dei uma boa chupada, forte, sugando como um bebezinho faminto, massageando e apertando os biquinhos duros de tesão. Mordidinhas e lambidas com a pontinha da língua, bem molhada, eram alternadas e era maravilhoso lhe arrancar gemidos e arrepios.

— Mama gostoso, mama — suas mãos passeavam pelos meus cabelos, às vezes pelo meu rosto e eu me perdia naquele peitão macio, naquele biquinho enrijecido, que precisava que me controlar para não morder além do limite e machucá-la. Voltava beijar sua boca às vezes, sem deixar de apertar aqueles seios deliciosos, lindos. Minha outra mão, que apertava sua coxa grossa, pediu passagem entre suas pernas e ela respondeu prontamente se abrindo e me ajudando desabotoar a calça e livrar a passagem pra sua gruta pulsante. Tendo abaixado um pouco mais a calça, meus dedos logo encontraram sua buceta já lubrificada. Aquele melzinho delicioso e quente era um convite à perdição. Era uma afronta a qualquer pensamento racional. Era o instinto que falava mais alto, que bradava e tirava por completo qualquer resquício de sanidade que ousasse habitar esses seres.

— Não vou aguentar, Josi — disse, tirando meus dois dedos de dentro daquela buceta quente.

— O quê? — perguntou, estranhando minha ação naquele momento, mas que entenderia logo em seguida, quando a olhei faminto.

Reclinei o banco do passageiro por completo, até o encosto apoiar no banco traseiro. Ela já havia entendido e me sorria, sacana. “Mas que puta, safada”, eu pensava e com mais vontade ainda de foder, enquanto ela abaixava a calça até a altura dos joelhos. Num movimento suave, fiz com que se virasse de quatro, apoiando o rosto no encosto de cabeça do banco, fazendo com que sua bunda ficasse ainda mais empinada. Rapidamente saltei o câmbio do carro e me posicionei atrás dela. Não abaixei muito a calça, pois precisava ficar com as pernas livres para poder me encaixar por trás daquela putinha gostosa, mas o pouco que desci foi o suficiente para deixar meu cacete, que continuava duro, e minhas bolas livres para sentir aquela bunda deliciosa.

Suavemente abri sua bunda e aquela grutinha se apresentou suculenta para mim. Lisinha, rosada e escorrendo de tesão. A calcinha estava praticamente encharcada, o que dava pra ter uma vaga ideia do quanto ficou excitada enquanto me fazia aquele boquete delicioso. Rocei umas quatro ou cinco vezes a cabeça do pau naqueles lábios macios e úmidos. Brincando e sentindo, enquanto ela soltava gemidinhos e virava para me olhar. Mas não dava pra resistir mais. Sentia o pau pulsando na minha mão, me pedindo para que o colocasse logo pra dentro daquele esconderijo molhado. Foi numa socada só. Entrou todo. Uma sensação incrível. Como era quente! Dava pra sentir apertando meu pau, contraindo como se quisesse segurá-lo dentro dela e não deixar sair mais. E ela me olhava. Com aquela cara de puta, mordendo os lábios enquanto eu segurava firme sua bunda enorme, deliciosa e redondinha e abrindo para que o cacete pudesse deslizar todo bem fundo nela. E quando percebi, já estava bombando forte. Fodendo aquela buceta tesuda sem dó.

Seus gemidos só me excitavam ainda mais, fazia socar fundo naquela rachinha que pingava de tesão enquanto o vaivém do caralho a esfolava toda. Não tinha nada mais gostoso naquele momento que ouvir aquela voz entrecortada por gemidos e gritinhos pedindo: “fode mais, gato”, “fode a bucetinha da morena, fode”. Era como colocar mais combustível no meu desejo que, aliás, não era pouco. Já não éramos um casal despreocupado transando no carro numa noite qualquer e sim dois animais no cio, selvagens trepando loucamente guiados apenas pelo instinto, pelo prazer. Os uivos eram pedidos de “mais”, “mais fundo”, “mais rápido”, “mais forte”.

— Mete, meu macho gostoso, mete na sua puta. Me fode toda — ela pedia, sempre me olhando nos olhos, ajudando abrir ainda mais sua bunda tesuda, que balançava freneticamente. O barulhinho do pau fodendo aquela bucetinha, deslizando num mar de prazer era a melhor trilha. Perfeita. O compasso era marcado com o som das bolas batendo e se lambuzando numa buceta safada e gulosa de rola.

— Que buceta gostosa, Josi. Que tesão do caralho — dizia socando ainda mais forte. Metendo. Arrombando. Regaçando como louco enquanto olhava a pica trabalhar duro naquela morena rabuda.

A segunda trepada, assim seguida, costuma ser bem mais demorada. Mas aquela, não. O tesão era tanto que não demorou e eu estava presenteando aquela putinha com mais um jato de porra, mas dessa vez dentro da sua xaninha faminta.

— Toma porraaaaa, toma puta... Toma porra quentinha na buceta — e uma esguichada saiu junto com meus gemidos – ou grunhidos – enquanto segurava seu cabelo e mordia sua nuca, ofegante com meu corpo suado encostado ao dela, que maliciosamente rebolava no meu caralho que, agora sim, começava amolecer e todo melado deslizar pra fora da sua buceta.

O calor era intenso naquele carro, com vidros quase totalmente fechados, todo embaçado. Estávamos suados, ofegantes e completamente extasiados. Um outro beijo pra selar nossa primeira trepada e tranquilamente, apenas nos olhando, nos desejando, começamos a nos vestir. Vidros abertos, nos recompomos, aumentando o volume do rádio – a trilha era outra agora – e seguimos para a sua casa. Um beijo de despedida e um “adorei” dito – simultaneamente – por ambos marcou o início de uma bela e colorida amizade. Com fodas alucinantes, fantasias, gozos quase surreais e sem frescuras nem lugares marcados para acontecer. O prazer infindo de lembrar da “morena” sempre que toca alguma das músicas que ouvíamos, juntos, da nossa longa playlist. E que por sinal está tocando agora.

Copyright © by Ale Silva

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Comentários

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Nossa!! Que tesao, esse conto! Estou andando suas histórias! 😍😍

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Obrigado. Fico feliz que tenha gostado. Tenho um livro de contos escrito com uma amiga, caso se interesse.... um grande abraço.

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Muito gostoso seu conto. Vem me visitar e veja minhas mais novas aventuras. Tem a sogra e a menina do ap dos fundos. Aproveita e me dá umas estrelas.

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Ótimo conto manda umas fotos e vídeos desta morena peladinha para mim obrigado rgfotos1@hotmail.com sua nota 10 mais três estrelas aguardo respostas ansioso

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