ContinuaComo prometi estou de volta. Sinto muito que alguns consideram a história repetitiva, mas a traição é assim mesmo, todo dia alguém vira um corno e não há nada de novo, só muda os personagens. Criei um canal no xvideo para vocês verem como a desgraçada é. Mas ainda sim, se duvidaram dela ser minhas esposa, posso escrever alguma coisa no bumbum dela, um número , uma sigla. O endereço é: https://www.xvideos.com/profiles/pauloecamillaSai de casa e fui num barzinho tomar umas cervejas e pensar no assunto. Minha mulher que tanto amava, que eu dava tudo do melhor, estava trocando nudes com um favelado negro do colégio. Pensei em voltar pra casa e acabar com tudo aquilo e pedir a separação, mas eu a amava e talvez trocar alguns nudes não seria algo tão grave. Eu tinha que levar em conta também a parte financeira. Camilla era filha única e herdaria uma bela herança, até o apartamento que morávamos era dos pais dela. Eu teria que me precaver, arrumar provas dessa traição ou possível traição. Talvez chantageá-la.
Voltei pra casa na hora que voltaria do trabalho sob o efeito de um alguns goles de cerveja. Ela estava sentado no mesmo lugar que estava deitado vendo o celular. Tinha tomado o banho e já colocado seu pijama de dormir. Me sentei e olhei pra ela mas em nenhum momento me encarou nos olhos, apenas olhava o celular. Me perguntou como foi meu dia e coisas triviais do serviço. Trocamos meia dúzia de palavras e falei que ia tomar banho e depois jantar. Entrei no banheiro, me despi e abri a cesta de roupas para pôr a minha roupa suja. Eis que me deparo com seu shortinho preto que alguns momentos atrás ela usara. O peguei e estava levemente úmido na parte da buceta. Com certeza ela sentiu muito tesão naquela hora e o cheiro estava maravilhoso que na mesma hora fez meu pau ficar duro. Sentei na privada e comecei a pensar nas conversas da vadia com o moleque. Comecei a me masturbar cheirando aquele shortinho como se ali tivesse uma essência afrodisíaca. Quando estava quase gozando, a porta do banheiro se abre e Camilla entra já com parte da calça de fora dizendo que estava apertada. Ficamos nos olhando por alguns segundos que parecia uma eternidade, por fim ela partiu pra cima de mim arrancando o short de minhas mãos:
- Você está maluco, virou tarado agora, pegando minhas roupas sujas e se masturbando. ( ela disse devolvendo o short para o cesto).
Olhei para ela e disse:
- Esse short é seu, curto assim? nem sabia que você usava essas coisas, usou quando que ontem não a vi com ele?. ( eu disse a encarando).
É muito bom quando você domina a situação e sabe quando o outro vai mentir:
- Eu....Eu... fui malhar com ele em casa. Nada de mais. (ela disse saindo do banheiro).
Eu mesmo pelado como estava fui atrás dela:
-Mas você se excitou com a aula? O short tá inundado com seu gozo.
- Você me respeita, é apenas o suor pois este muito calor aqui dentro. E me deixa em paz.
- Suor? eu sei de tudo, vi as conversas seu laptop, vi as fotos, cheguei mais cedo, você usou esse short com seu aluno Abel, estava tão adormecida pelo efeito do vinho que nem acordou.
Ela ficou estática por alguns segundo sem palavras. Provavelmente estava processando alguma desculpa, mas faltava-lhe argumentos pois sabia que estava em xeque.
- Me desculpa, eu não sei o que deu em mim, a culpa foi da bebida, tenho certeza que foi ela, e aquele moleque é muito abusado.....
(disse isso correndo pro quarto e se trancando).
Eu bati na porta pedindo que abrisse, mas ela não respondia por fim eu disse toda a verdade:
- Eu gostei do que vi, adorei ver você com aquele shortinho, sabia que ficaria bem em você e adorei você seduzindo aquele moleque, parece que nós dois fizemos coisas que não queríamos, ou quem sabe sim.....
Eu me afastei na porta indo em direção a cozinha quando ela abriu a porta e se jogou na cama soluçando. Eu entrei e ela disse:
- Você jura? Não está com raiva de mim, achando que sou uma depravada? Amanhã vou pedir demissão da escola, você sempre quis que eu ficasse em casa.
Eu sentei na cama e disse:
-Não quero isso, pode continuar na escola, você gosta do que faz. Foi só uma troca de nudes. Vou superar isso...
Ela sentou na cama vindo em minha direção e me beijou, um beijo que não dávamos fazia tempo. Começamos a nos tocar e acariciar. Olhei pra ela e disse:
- Amor, coloca aquele shortinho que você se mostrou pro seu aluno.
-Mas amor, está sujo, pode ser outro? Quero esquecer esse assunto, eu te amo.
- Não, quero aquele que você usou . (eu disse quase que suplicando).
Ela se levantou e foi ao banheiro e pouco tempo depois estava parada na porta vestindo somente aquele short que nela ficava uma loucura.
-Da uma voltinha amor? (eu disse).
Ela se virou e ficou parada, e eu comecei a me masturbar vendo aquela raba branquinha socada naquele shortinho.
- Agora empina como você fez praquele negro filha da puta. (R).
Ela então colocou as mãos no joelho empinando a bunda e olhando pra minha cara dizendo:
- Assim que você quer?. E não fala assim do meu aluno..( disse com uma cara de safada que nunca tinha visto).
-Sim, agora vem aqui e senta no meu pauzão que tá duto como pedra.
Ela veio em minha direção dando um leve sorrisinho sarcástico e disse:
-Amorzinho, posso até sentar no seu pau, ele está bem durinho, mas está longe de ser um pauzão. (ela disse me fazendo sentir um misto de vergonha, tesão e ódio).
Ela se aproximou, puxou o shortinho pro lado e começou a sentar freneticamente. Ficamos assim por um bom tempo. Eu chupava seus peitos e metia levemente o dedinho em seu rabinho, coisa que também ela sempre reclamava mas parecia que naquele momento estava adorando.
- Amor, agora quero que você me coma de quatro, vem . ( ela disse ficando de quatro na cama).
Tirei seu short e meti com força entrando todo meu pau. Comecei a pôr e tirar.
-Vai amor, mete tudo, mete esse caralho todo. ( ela gemia e pedia).
-Já está tudo dentro amor, não está sentindo?
- Não, está parecendo que falta algo, mas está gostoso. (ela disse me fazendo sentir meio que impotente).
- Sua puta, quer foder com um pau maior, por que não pede pro seu aluno?
Ela olhou pra trás, riu e falou:
- Você quer que eu de minha buceta pra ele? Mas ai você vai se transformar em corno? Quer mesmo isso, será que buceta vai ficar muito alargada depois? Afinal o pau do Abel é enorme e grosso.
- Não quero, mas você ficar reclamando que não sei mais o que você quer. ( R).
-Quero ser fodida como uma mulher de verdade, vai mete, me bate vai filho da puta.
Ela estava fora de si, nunca a vi falar essas coisas, ela mudou de um dia para o outro, então comecei a bater em sua bunda.
- Bate mais forte, bate como homem, quero ficar marcada. (disse isso gritando e gemendo).
- Você ta doida, os vizinhos podem ouvir. (eu disse).
- Não me importo com os vizinhos, vai bate com força.
Aquilo me deixou com raiva, não parecia ela, então dei-lhe um tapão na bunda que fez com que desse um gritinho.
- Aiiiiiii, doeu, mas ainda assim não foi o suficiente, vai, mete então com força. (ela nem olhava mais pra mim e afundava o rosto no travesseiro).
- Não vou te bater mais forte, pode te machucar e sua bunda já está toda vermelhinha. (R).
-Acho que tenho um jeito de te fazer me bater mais forte, vai corno do pau pequeno, bate na sua vadia, vai porra, se não bater com força vou achar alguém que faça. (ela disse gritando me fazendo crer que alguém da vizinha poderia ouvir).
Me preparei e dei-lhe um tapa com toda a minha força que fez com ela se contorcesse toda na cama.
-Aiiiiiii caralho, isso, que gostoso, bate na sua vadia, seu corno manso.
Quando ela disse isso meu tesão foi a mil e gozei dentro de sua buceta.
-Amor, não era pra você gozar, eu nem gozei ainda.
-Me desculpa amor, é que você fica falando essas coisas que eu fico maluco de tesão.
Ela saiu da cama e foi indo em direção a porta. Sua bunda estava toda vermelha e marcada. Se virou e disse que ia tomar um banho. Eu fiquei na cama processando o ocorrido. Que porra foi aquela?
continua.....
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