...Na verdade nem sei bem como falo isso, por onde começo, acho que você tem uma impressão errada sobre mim.
-Oushe nada, por que você pensa isso? Eu perguntei para Romildo.
- Porque você não fala comigo.
- Oushe, está de zuação? você que não fala comigo, pra ser sincero, te acho metido, ou te achava pelo menos, mas hoje aqui com você estou começando a rever meus conceitos.
-Sério? Eu não sou metido, sou tímido na verdade, principalmente quando gosto de alguém e não sei como chegar nessa pessoa.
- Tímido? Você com essa pose toda de garanhão? Uai se gosta da pessoa você chega nela, fala dos seus sentimentos pra ela, manda a real.
- E se eu não conseguir me expressar, se a fala não sair?
- kkkkkkkkk (gargalhei), tasca um beijo nela, tenho certeza que a pessoa vai retribuir.
- huum, bom saber disso.
-Bom mano, agora preciso ir, já passei tempo demais aqui, e ainda temos aula hoje, e como o trabalho já está bem adiantado amanhã terminamos. Nesse mesmo horário pode ser?
- Blz! Tá ótimo pra mim, vou te aguardar amanhã bem cedo então.
- Joinha, então até daqui a pouco a na escola.
...
Naquela tarde na escola tudo transcorreu normalmente, a não pelo fato de Romildo tá se achando meu mais novo amigo íntimo, assim que chegou, já abriu um sorriso e veio sentar ao meu lado, estranhei, mas não dei muita importância, de vez em quando ele puxava assunto, fazia umas gracinhas. Ele era muito brincalhão. Na hora de irmos pra casa ele me acompanhou e disse:
- Velho já tô ansioso para te encontrar amanhã. Chegue cedo.
- Ansioso pra fazer trabalho? Estou me surpreendendo com você.
- E ainda vai se surpreender mais, falou Romildo sorrindo de forma maliciosa.
...
No Outro dia como combinado, cheguei cedo na casa dele, novamente estávamos a sós, pois seus pais trabalhavam fora de casa. Começamos o trabalho, ele já havia adiantado algumas coisas, então foi rápido para concluirmos:
- Enfim, terminamos, e olha tenho certeza que vamos tirar uma boa nota, ficou top!
- Você é o cara, esse ano estou com sorte, você vai me ajudar bastante, não vai?
- Oushe somos uma dupla, não fiz nada só, eu disse.
- Olha, eu quero te dizer que ... é, você...eu quero
Suas palavras não saiam, ele só foi se aproximando lentamente ficando próximo ao meu rosto, eu só conseguia ouvir sua respiração, quando sinto seus lábios tocando nos meus, fechamos os olhos e sinto sua língua invadindo a minha boca, uma de suas mãos seguravam firme minha cintura e a outra o meu pescoço. Era uma sensação gostosa, seu beijo era maravilhoso, parecia um sonho, nem preciso dizer que já estava de pau duro. Ficamos nos beijando por algum tempo, revezando ora eu chupava sua língua, ora ele chuva a minha. Paramos um pouco pra respirar, eu parecia estar sonhando, e fui acordado com suas palavras:
-Eu segui seu conselho, e aí?
- O quê? Não entendi? que conselho?
- Você disse que pra mim chegar na pessoa e falar e se eu não conseguisse que a beijasse que ela retribuiria., E aí? Fiz certo?
A minha resposta foi puxa-lo novamente para mais um beijo, dessa vez mais feroz. Romildo entendeu que eu o queria e chegou junto, deixando nossos corpos bem colados. Dava pra sentir seu pau bem duro roçando em mim. O meu nem se fala, já o sentia babando e doendo, ele não cabia mais na minha cueca, queria liberdade. Romildo tirou minha camisa e eu tirei a dele, ele me apertava, dava mordidas no meu pescoço, foi descendo deu umas mordidas de leve no meu peito, foi se ajoelhando e tirou meu short e minha cueca, confesso que fique com vergonha, mas ele tinha uma maestria perfeita em me tocar, ele deu uns beijos nas minhas pernas o que me deixou mais arrepiado ainda, tocou no meu pau, fez um leve movimento de vai e vem lentamente começou a engoli-lo. Nessa hora não deu pra segurar meus gemidos. Era muto tesão. Ele chupou por alguns instantes, ele sabia chupar perfeitamente, eu sentia minhas pernas tremendo, a sensação de estar levando pequenos choques, ele conseguia engolir tudo e olha que meu pau não é pequeno, tem uns 18cm e quando ereto fica muito grosso. Ele se concentrou um pouco mais na cabeça, eu pedi para que ele parasse que eu iria gozar, mas ele continua, quando sinto meu corpo estremecer e sinto sair jatos de porra dentro boca dele, acho que nunca havia gozado tanto antes. Ele engoliu tudo, continuou chupando mais um pouco deixando o limpo, mas todo babado, aquilo me dava um tesão que mesmo tendo gozado meu pau não baixava. Ele foi subindo ficou de pé. Eu aguardei ele me beijar, mas acho que ele ficou sem saber o que fazer, e eu o beijei, mais um daqueles beijos de tirar o folego.
Empurrei ele na cama e disse:
-Minha vez agora.
Puxei sua bermuda, deixando a mostra aquele lindo pau, duro, era maior que o meu, devia ter uns 18cm e bem grosso. Eu fiz o caminho inverso, ele começou por cima e eu comecei por baixo, visto que eu tinha uma tara nos seus pés. A primeira vez que os tocaria, sentiria seu cheiro mais de perto. Comecei a beija-los, chupar seu dedão, passei a língua entre seus dedos, era uma sensação incrível realizar meus desejos, sentir o gosto dos seus pés na minha boca. Romildo não achoou estranho, ele estava gostando. Ele gemia e se masturbava levemente. Fui subindo beijando suas pernas, suas cochas, ele só se contorcia. Chequei no seu pau, sentir aquele cheiro gostos, comecei por suas bolas, colocava elas na boca, lambia elas, fui subindo pelo seu mastro passando minha língua por ele, fui abrindo a boca e fui engolindo seu pau até tocar na garganta e tirava pra respirar. Dava trabalho engolir tudo mas sentia tesão em ver ele sentindo prazer. Ele gemia bastante e dizia:
-Caralho, que boca gostosa, engole tudo novamente.
E assim eu ia fazendo, chupava bastante, seu pau babava muito, já dando sinais de gozo, eu comecei a chupar mais na cabeça do seu pau e sentia ele se contorcendo e gemendo mais forte, dava pra sentir seu pau vibrando, ele anuncia que ia gozar e sinto uma invasão na minha boca de leite, foram ao todo 4 jatos fartos, daquele leite quente e delicioso, era uma sensação gostosa, minha língua estava levemente adormecida. Fui subindo beijando sua barriga, seu peito e me deitei ao seu lado. Ele se virou, me beijou, um beijo lento e romântico e se virou novamente olhando para o teto, o que eu também fazia.
Ficamos um tempão assim sem dizermos uma palavra, o silêncio predominava no quarto...
