Vida De Menina - Parte 07

Um conto erótico de Melyssa
Categoria: Crossdresser
Contém 2145 palavras
Data: 16/03/2021 05:57:53
Última revisão: 26/10/2021 15:13:00

Acordo de manhã com os gritos de minha Mãe.

- Filha Acorda! hora de ir para a escola.

Olho para minha camisola e vejo novamente uma marquinha bem discreta, uma marchinha de molhado na ponta do meu peito.

Então vou para cozinha comer meu lanche matinal com o suco de laranja.

- Mãe, é normal a ponta do seios ficar úmida?

- Ela deu uma risadinha, e falou, não filha, geralmente é sequinho, posso marcar uma consulta para você se quiser.

Bom como eu era um menino, podia haver algo comigo, já que minha mãe disse que tive problemas quando era criança.

Então fui para meu quarto me arrumar para o colégio.

Então peguei um conjuntinho na gaveta, era rosinha com estampa de ursinho na cor branca, fiquei admirando como era lindo.

- Sabe de uma coisa, acho que vou de rosinha hoje para o colégio.

Então coloquei a calcinha e sutiã rosinha, era muito gostoso usar calcinha, sentir o elástico pressionando o corpo.

Coloquei a blusinha de manga bufante, fiz o lancinho borboleta tipo uma gravatinha, coloquei a sainha, vesti a meia 3/4 e a sapatilha.

Fiquei me admirando no espelho, dava alguma voltinha, estava cada vez mais menina.

Fiz um rabo de cavalo, peguei minha mochila, e fui para a cozinha.

- Que tal mãe!

- Ficou ótimo filha! Faz biquinho para sua mãe.

Então eu fiz, e ela veio com o batom rosinha e passou no meus lábios.

Com os lábios eu espalhei deixando bem homogêneo.

Ela olhou para mim, como eu não reclamei. ela fala.

- Filha, coloca o batom na sua mochila, nunca se sabe quando vai precisar fazer retoques.

Então eu peguei e coloquei na mochila, eu não queria pedir o batom para ela, mas.. tinha adorado ficar de batom.

Chegando na sala, sentei, e a Fabiana, a garota que senta na frente da minha mesa (Gravei o nome dela pela chamada), me elogia novamente.

- Nossa, você está linda, eu adoro seu batom, acho lindíssimo.

Então eu respondo...

- Obrigada. queres emprestado?

- Ah eu aceito!

Então emprestei o batom para ela, ela passou e já me devolveu.

Então ela tirou um esmalte rosa da mochila.

- Queres pintar a unhas? ela me pergunta.

- Quero, eu respondo já naturalmente.

Então conversávamos e riamos, enquanto ela passava esmalte nas unhas das minhas mãos.

- Sabia que você recebeu outra carta.

olho debaixo da carteira, outra carta, nela dizia, por favor, deixa eu ser seu namorado, te acho lindo.

Estava adorando ser paparicada e desejada.

- Um, tem um menino querendo ser seu namorado é.

Eu dou uma risadinha. para não ser indelicado eu disse.

- Ah, não tenho permissão de minha mãe para namorar.

Pronto, está resolvido o assunto, assim, ninguém mais irá me incomodar com esse assunto.

- Está de pé nosso karaokê no fim de semana?

- Sim claro! com certeza!

O tempo foi passando, o recreio chegou.

Na hora de ir para o recreio, um aluno veio e me falou...

- O Diretor está te chamando na sala dele.

O que será que ele quer comigo dessa vez.

Então fui até a sala dele.

Ele pede para eu fechar a porta, e entrar.

- Sim senhor, o que o senhor quer comigo?

- Ah, então você é a babá da Priscila?

Eu regalei o olho.

- Sim, como você sabe.

- Te vi ontem na casa dela, um dos presentes que ela foi te levar era meu.

Arregalei os olhos novamente!

- Ela tinha dito que precisava ensinar uma menina como ganhar dinheiro com prazer.

Eu arregalei os olhos mais ainda.

- Está afim de ganhar 50 reais agora.

Estava totalmente constrangido.

- Acho que eu preciso ir, estava totalmente assustado, não sabia o que fazer.

- Espera!, te pago 200 reais!

Eu parei na hora, virei para ele.

- O que eu preciso fazer? perguntei baixinho.

Ele me chamou, vem aqui, estava com 200 reais na mão.

Eu me aproximei dele, ele levanta minha saia, pega os 200 reais, e coloca na barra da minha calcinha e fala.

- Começa chupando meu pau!

Então ele fica sentado de pernas abertas, eu me ajoelho, abro o zíper da calça dele, totalmente envergonhado, desabotoo a calça, puxo um pouco para baixo, coloco a mão dentro da cueca, e puxo a cueca dele para baixo.

Estava com o pau do diretor na mão, cheirava a macho, podia sentir uma fragrância que nunca tinha sentido, um enorme calorão bateu no meu corpo.

Ele me pega pela cabeça e empurra contra o pau dele.

Eu fecho a boca institivamente, e a cabeça do pau dele fica pressionando meus lábios, abro a boca devagar, e o o pau dele invade minha boca.

Ele começa a socar minha cabeça contra o pau dele, e a cada socada o pau entra mais fundo na minha garganta.

E socava, socava, socava, cada vez mais rápido.

Mal conseguia respirar.

E continuava socando, socando, eu já estava batendo com os lábios e nariz nos pentelho dele.

Podia sentir o cheiro de macho.

E ele continua socando, socando, socando, até que ele segura minha cabeça no seu corpo.

E sinto jatos e jatos quente grudento, muito mais quente que a que a Priscila tinha levado para mim.

Eu tentava tirar o pau dele da boca, mas... não conseguia, o esperma escorria pelo pau dele, que se misturava com meu batom, e fazia a maior lambança.

Então ele solta a minha cabeça, eu consigo tira-la, já com falta de ar, com a boca toda melada de esperma com batom.

Então ele me levanta, faz eu sentar no colo dele, e desabotoa minha blusa, sobe meu sutiã tirando minhas tetas para fora e começa a massagear meus seios.

Encosta a sua cabeça na minha costa, minha bunda fica em cima do pau dele.

- Que peitos quente, macios, gostosos, amanhã, quero quero que você venha após a aula de natação, quero você de maiô.

E ficou ali por uns 10 minutos me massageando, eu sentido aquelas mãos grossas, ásperas, quente, massagem minhas tetas, me sentia uma fêmea dominada por um macho!

Então toca o sinal anunciando o fim do recreio, ele me solta e fala.

- Se quiser ganhar 50 reais, amanhã vem de maiô, hoje foi 200, porque foi o primeiro dia.

Então fui no banheiro, lavei a boca, cuspi o esperma, passei um papel toalha na boca para tirar o batom manchado.

Voltei para a sala de aula, e a Fabiana perguntou, nossa que demora, estava onde, e o que aconteceu com seu batom?

- Ah, eu acabei fazendo um lanche na sala do Diretor, e borrou o batom e eu acabei tirando ele.

Tirei o batom da mochila fiz um biquinho, e passei o batom novamente.

Então terminou a aula e fui para casa.

Chegando em casa dei um Bom dia para minha mãe, e ela sorriu e deu um Bom dia também ela reparou que eu estava com as unhas pintadas.

- Bonita a suas unhas, e como foi na Aula Princesa?

Dando uma risadinha.

Eu fiquei meio constrangido.

- Ah, foi normal!

Então ela chegou perto de mim, e pediu para eu dá um sorrisinho, eu sem entender, o fiz.

Ela deu uma risadinha e falou meio constrangida.

- Tem um pentelho grudado no meio de seus dentes.

Eu Arregalei os olhos!, fui totalmente envergonhado para o meu quarto, não sabia onde me esconder.

Nesse momento me dou de cara com a bebê da Priscila.

Eu me recompus.

Tirei a roupa, e peguei um shortinho legging e uma camisa de alcinha.

Voltei até a cozinha, totalmente sem graça, minha mãe me olho e fez uma carinha de, "Ah é!" , mas... não disse nada.

Eu também não toquei no assunto. ela me serviu o almoço.

E ela quebrou o clima.

- Você viu que a Priscila trouxe a neném para você cuidar? ela teve que viajar com um cliente dela.

É eu vi, então almocei, e já falei.

- Pode deixar a louça comigo, estava totalmente sendo prestativa, ainda abalada com o pentelho nos dentes.

O bebê começa a chorar, vou lá, ela estava toda mijada. então coloco uma toalha na cama, coloco ela em cima, abro a fralda, pego os pezinhos dela e ergo, e limpo ela com um lenço umedecido,

Então coloco uma nova fralda, e pronto!, limpinha.

Coloco ela no carrinho, levo até a cozinha, onde continuo a lavar a louça.

O bebê começa a chorar, então tiro ela do carrinho, vejo que ela estava sequinha, e converso com ela.

- Você esta com fome né.

- Vem com a mamãe vem, vou dá um mama para você.

Então tirou meu peito para fora, com ele nos braço, e deixo ele sugando minha teta.

Vou até a sala, minha mãe estava no sofá assistindo TV.

Sento no lado dela, então eu afasto a bebê, guardo o peito que ela estava mamando, e tiro o outro, e deixo ela manando.

Ela estava quietinha enquanto mamava, eu olha para ela, ela com sua mãozinha segura meu dedinho, eu com a cara mais feliz do mundo.

E minha mãe só observando minha felicidade.

Então olho para minha mãe com a cara de quem estava planejando alguma coisa.

- O que foi mãe.

- Nada, nada não, estava aqui só pensando em algumas coisas, FILHO.

Não tinha entendido nada, principalmente que era raro ela me chamar de filho.

- Eu eim, me levantei e fui para o meu quarto terminar de amamentar a bebê.

Ela dormiu, então voltei para cozinha terminar de lavar a louça.

E assim se passou a tarde, tive que esquentar o leite da bebê, a Priscila tinha tirado alguns litro de leite para alimentar enquanto ela estava fora.

Passei a tarde limpando a casa e o bebê, e dando de mama, enrolando a pobrezinha.

Então minha mãe veio e me falou!

- Filho, suas roupas já vieram da lavanderia, já coloquei na sua cômoda, seu pijama ficou bem cheirosinho.

- Ah que bom mãe, obrigada! ( eu já estava falando no feminino)

Ela deu uma risadinha maquiavélica, e saiu.

Então chegou a noite, e nada da Priscila aparecer.

Então tirei a roupa, fiquei só de calcinha.

Abrir a gaveta e tirei o pijama, olhei para ele, coloquei ele, era grosso comparado a camisola, batia nos mamilos dolorido pelas mamadas que o bebê dava constantemente.

Olhei para a outra cômoda, fui lá peguei uma camisola, tirei o pijama e dormir com a bebê no meu lado.

Foi uma madrugada tenebrosa, a menina acordou umas 3 vezes, estava mijada, estava cagada, estava com fome.

Eu levantava sonolento, limpei, ela, esquentei o leite dela e dei na chuquinha. ela estava totalmente ativa.

Por fim, deitei, tirei a teta para fora, e deixei ela mamando enquanto cochilava.

Acabei até tendo um sonho, eu estava com um barrigão grávida, e com outro bebê que mamava a teta.

Então acordei com os Gritos da minha mãe.

- Duda! acorda, a Priscila está aqui, para pegar a bebê.

Olho, estava de camisola, com a bebê dormindo com a boca no meu peito.

Eu levanto, sinto o peito mais inchado, o que estava com a camisola, estava com uma mancha úmida, maior que de costume.

Então levanto de camisola, pego a bebê, e levo até a porta.

A Pâmela me olhou e disse.

- Nossa! que corpão, iria fazer o maior sucesso!

Eu fiquei roxo.

Ela me pagou mais 100 reais, disse que eu tinha ficado a tarde e a noite com a bebê.

- Obrigada!

Então ela levou a bebê, eu tomei o café da manhã como de costume.

Então minha mãe me perguntou.

- Ué, não quis usar o pijama?

Eu olhei para ela.

- Ué, a senhora não queria que eu usasse a camisola ?

- Ah, então você está usando a camisola só por minha causa?

- Novamente eu reverenciei ela, segurando a barra da camisola, como uma verdadeira Dama, isso mesmo Majestade.

Então eu fui para o meu quarto rindo, e orgulhoso, agora sim, conseguir constranger ela.

Tirei a camisola, coloquei o sutiã, coloquei a blusinha com manga bufante, fiz uma trança e prendi com um lancinho a ponta, coloquei a saia, a meia 3/4 e a sapatilha.

passei o batom rosinha na boca, coloquei o maiô na mochila, e fui para a cozinha.

Minha mãe me olhou, estava bem menininha.

- Majestade, vou para o colégio! tenha um bom dia.

Minha mãe orgulhosa de mim, mas... seus planos ainda não tinham terminado.

- Tá bom meu FILHO, vai direitinho para o colégio!

Isso não sei o porque, me deixo irritado, ela sempre me chamava de filha, e agora inventou me chamar de FILHO, ela estava me provocando, quando eu queira ser chamado de filho, ela não me chamava!

E assim, fui para o colégio!....

continua....

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Comentários

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Vocês acreditam, que agora que descobrir que dava de enviar mensagem ? podem rir, sou novata aqui! kkk, Veronica keylane e Suellen Fielding, seis tão certa, é que tinha recebido mensagem perguntando sobre a sacanagem, meio que atrapalho a história, o Diretor não era para entrar na estória, pelo não nesse momento, fui agradar algumas pessoas, e acabei meio estragando, mas... vou consertar nos capítulos futuro!

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Miga por favor não resume a história continue com a história rica em detalhes.

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