Aline continuou com seus beijos, agora em meu corpo, tirando minhas mãos que apertavam a sua bunda, dava leves mordidinhas, arranhava e eia descendo com calma, dominando a cama. Desceu da cama, ficando de joelhos entre as minhas pernas enquanto eu me ajeitava na cama, me apoiando nos cotovelos e olhando direto nos olhos dela, vendo aquele sorriso de menina travessa no rosto daquela ruivinha gostosa.
Ela abriu a minha calça, baixou o zíper, tirou meus tênis e meia, tirando a calça logo m seguida, me deixando apenas de boxer branca. Passou as mãos alisando minhas pernas, ainda me olhando subindo, levando a sua cabeça em direção ao meu pau que já estava duríssimo apertado na cueca.
Passou a mão sobre ele, apertando, levando em seguida a sua boca ainda sobrea cueca e dando beijos do meu pau, apertando-o com os lábios deixando marcas de batom na minha cueca (ainda bem que eu não sou casado).
Aline não tinha pressa, nem eu. Eu apreciava aquele showzinho particular com muita atenção, vendo-a de joelhos no chão, já baixando minha cueca com uma das mãos, enquanto a outra, com firmeza, segurava o meu pau e o libertava da cueca. A reação dela foi memorável. Seus olhos saíram dos meus e foram para o meu pau em sua mão, olhando fixamente, abrindo levemente a boca e passando a língua nos seus lábios, voltando os olhos logo em seguida para mim, com um sorriso safado no rosto.
Ela não se fez de rogada, não foi nada tímida quando caiu de boa na mina rola, engolindo boa parte dela, segurando pela base e sugando com pressão e devagar, dando uma sugada mais forte quando seus lábios pressionaram a cabeça do meu pau.
Parecia estar experimentando, degustando para saber se eu tinha um pau gostoso. Acho que ela gostou. Logo em seguida iniciou uma mamada forte, intensa colocando sempre boa parte do meu pau na sua boca, deixando-o bem babado.
Eu me resumia a gemer, curtir aquele oral delicioso e intenso que eu recebia. Segurei sem seus belos cabelos ruivos, pra que não ficassem caindo em seu rosto. Aline mantinha o ritmo da mamada ao mesmo tempo que tentava ir mais fundo.
Em dado momento, ela tirou meu pau da sua boca, pegando-o bem babado, pela base, ainda com alguns fios de saliva ligando – o a sua boca, e passou a bater com ele no seu rosto, dos dois lados, com um sorriso de satisfação da boca. Esfregou meu pau no seu rosto e logo em seguida voltou a mamar, agora se segurar nele e tentando engolir tudo.
Ela não conseguiu, chegou bem perto, mas logo tirou ele todo da boca arfando por um pouco de ar, mas só um pouco, pois logo lá estava Aline, com a boca colada nas minhas bolas, sugando meu saco, enquanto apertava e levemente me masturbava com uma de suas mãos.
Eu me levantei da cama, largando os cabelos da Aline, ela em seguida também levantou, ainda estava toda vestida. Beijei sua boca, já com as duas mãos por baixo do seu vestido e comecei a tira-lo, subindo devagar, alisando seu corpo enquanto meu pau cutucava a sua barriga, ainda por cima do vestido.
Em pouco tempo Aline só estava de lingerie, e que lingerie. Toda preta, combinando com as meias, com alguns detalhes em preto também que brilhavam. Era um contraste incrível de admirar, aquela lingerie preta, sua pele branquinha e seus cabelos ruivos.
A ergui pelas pernas, ela enlaçou a minha cintura, retomando o beijo interrompido quando passava o vestido pela sua cabeça. Me virou, caindo na cama sobre ela, enquanto a beijava. Fui até o seu pescoço, chupei, mordi, fiz o mesmo na orelha e Aline reagia com suas mãos alisando minhas costas e suspirando. Meu pau roçava e seu corpo, minhas mãos apertavam-na e eu tomava o controle da situação naquele momento.
Eu beijava e chupava o corpo dela, me inebriando no cheiro daquela mulher. Fui até os seus peitos, colocando o sutiã de lado, beijei, chupei, mordi aqueles peitos médios deliciosos, os biquinhos eram escurinhos, os mordi, belisquei, usei e abusei dos peitos naturais da ruiva.
Continuei descendo, beijando a sua barriga trincada, mordendo, passando as mãos e ela se curvou um pouco pra observar com atenção o caminho que eu percorria. Aproveitou pra tirar o sutiã. Logo eu que estava fora da cama, ajoelhando, com o pau bem duro de fora, beijando a parte interna das coxas dela já sentido a mão de Aline nos meus cabelos e o seu olhar pidão de quem quer alguma coisa, e eu sabia bem o que era.
Fui até sua bucetinha, ainda coberta pela calcinha, dando uma mordidinha leve enquanto a encarava. A calcinha estava enxarcada. Ela soltou um gemido leve, arranhando também de leve a minha cabeça. Era hora de parar com a provocação. Puxei a calcinha de Aline, revelando uma bucetinha bem delicada, bem molhada e toda lisinha. Naquele momento ela estava só de meias e salto. Estava sexy, não havia motivo para tirar mais nada.
Resolvi testa-la. Dei um tapa em sua bucetinha, despertando nela uma reação de quem tomou um leve choque, ao mesmo tempo que gemia falando “Ai”, jogou a cabeça pra trás, logo voltando posição que estava antes e observava os meus movimentos. Ela me chamou de “cachorro” por ter feito aquilo, mas logo em seguida sorrio.
Cai de boca na bucetinha da ruiva, passando minha língua por toda a extensão dela, segurando firme em suas coxas. Ela começou a gemer. Abri sua xaninha com dos dedos, enfiando a língua dentro da grutinha deliciosa da Aline. Ela era bem doce.
Com a minha língua eu explorava a bucetinha delicada dela, sugando seu doce mel, enquanto ela se deitava na cama, largando a minha cabeça e segurando um de seus peitos, se contorcendo na cama e gemendo. Sentia ela rebolando na minha boca, o que fazia aquela chupava fica cada vez melhor.
De forma inesperada, enfiei dois dedos na buceta dela, sem deixar de chupar o grelinho, ela se assustou, jogando o quadril pra cima e gemendo mais alto. Sentia ela fechando as pernas aos poucos, de acordo com a intensidade ia ganhando.
Logo ela trancou minha cabeça entre suas pernas, e bom, ela malha muito... imaginem a pressão que ela colocou na minha cabeça? Pois é, só aliviou quando ela finalmente gozou, com meus dois dedos dentro de sua buceta, entrando e saindo, ao mesmo tempo que minha língua brincava com o seu grelinho.
Fiquei ali, ainda entre as suas pernas, experimentando do seu gozo, era delicioso, ela ofegante sobre a cama, com as pernas relaxadas. Uma dobrada apoiada na cama a outra esticada no meu ombro. Eu me levantei, tirei a cueca, ficando nu, com meu pau bem duro e já ficando luco pra foder aquela ruiva gostosa.
Enquanto ela respirava, peguei uma camisinha na carteira, vesti, ela observou isso e me posicionou bem abertinha na cama, passando a mão na sua buceta como se a preparasse para o que ia vir.
Me posicionei por cima de Aline, colocando meu pau na entradinha da sua grutinha e passei a enfiar, abrindo caminho, enfiada um pouco e voltava, enfiando cada vez mais o meu pau. Ela gemia, passava as mãos nos meus braços, arranhava de leve, enquanto a cada enfiada o meu pau entrava mais fundo na xotinha dela.
Era bem quentinha, pelo gozo dela, meu pau deslizava suavemente dentro daquela buceta melada, só encontrando resistência da pressão das paredes no meu pau grosso. Dei uma estocada mais forte, firme, encaixando todo o meu pau dentro daquela gostosa, quando ela me pediu de maneira simples e direta – Fode!
Não tenham dúvidas que eu atendi o pedido dela prontamente. Comecei com estocadas fortes, com intervalos longos, socando o pau todo depois de tirar boa parte do pau da bucetinha delicada de Aline. Ela gemia, já alto, parecia ser escandalosa.
Fui aumentando o ritmo ela o volume dos gemidos. Em pouco tempo eu já estava estocando de modo ritmado, intenso, na xotinha da ruiva. Ela gemia, alisava meus braços, me puxou pra ela e nos beijamos, ainda enquanto eu socava meu pau na nela.
Ficamos nessa posição um bom tempo, até que ela me pediu pra cavalgar. Tirei meu pau de dentro dela, sentei na cama e ela veio por cima, segurando meu pau na entradinha da bucetinha dela e desceu, alojando mais uma vez meu pau dentro dela.
Aline era bem apertada, mas o meu pau entrava e saia da sua bucetinha sem problema. Ela cavalgava com as mãos no meu peito, me olhando, gemendo junto comigo, com uma carinha de cachorra. Eu segurava nas pernas dela e deixava por conta dela o ritmo da cavalgada, que era intenso. Ela parecia querer se acabar naquela foda.
Ela variava bem, entre sentadas fortes, quando meu pau a invadia com tudo, e reboladas bem intensas, sempre acompanha de gemidos e suas unhas sendo enfiadas no meu corpo. Meu saco continuava melado desde a chupada que Aline deu nele, mas agora era do mel que escorria da sua bucetinha.
Dei um tapa seco na sua bunda e pedi pra que ela ficasse de quatro sobre a cama. Ela sem questionar saiu de cima de mim, vagarosamente, segurando o meu pau. Sem demora se posicionou como pedi sobre a cama, deixando a bunda bem empinada enquanto se apoiava com as duas mãos no colchão. Olhava pra trás, mexendo aquela bunda maravilhosa, com carinha de puta, bem convidativa.
Eu me posicionei atrás dela e enfiei meu pau naquela bucetinha bem melada, arrancando um gemido longo dela, e comecei a bombar, com força, puxando-a pela cintura quando enfiava minha rola nela.
Depois de uns momentos de muita intensidade nessa posição, Aline já gemia como uma meretriz, escandalosa, tanto que ela mesmo se tocou da altura dos seus gemidos e enfiou o rosto em um travesseiro. Apenas ouvi ela falar, com a voz abafada e gemendo, que ia gozar e gozou!
Senti que meu pau deslizava ainda mais fácil naquela xaninha gostosa o que me permitiu dar ainda mais certa intensidade nas estocadas já vigorosas que eu dava em Aline. Ela correspondia com gemidos, ainda num frenesi por causa da gozada que acabara de dar.
Dei dois tapas sem sua bunda, deixando-a vermelha, sem ouvir nenhum protesto dela quanto a isso, pelo contrário – Isso cachorro, bate, me faz de puta. Adoro isso! – Foi o que ela disse naquele momento, entregue pelo prazer. Pelo visto, eu tinha muito mais o que aproveitar com a Aline agora. Ao que parece o gozo tinha libertado a putinha que ela estava lutando pra não revelar.
Meu pau já pulsava, e eu mal me aguentava segurando por tanto tempo e fodendo aquela ruiva deliciosa, mas resolvi testar minha constatação. Tirei meu pau de dentro dela, arranquei a camisinha e quando levantava pra ficar de pé na cama, ordenei – Anda putinha, dá seu rosto pra eu gozar nele! – eu estava certo, a putinha estava liberta e ela veio rapidamente, mais uma vez sem me questionar de nada, colocando o rosto pertinho do meu pau.
Eu só precisei bater uma leve punheta e para de segurar o gozo, ele veio, jatos seguidos de jatos de porra explodindo no rostinho delicado daquela universitária. O rosto dela ficou todo melado, branco, com a porra caindo para os peitos, um pouco pegou no cabelo, mas ela não disse nada. Apenas passava a língua pelos lábios, procurando porra pra saborear. Eu como um cavalheiro resolvi ajudar, colocando meu pau na sua boquinha.
Ela, de joelhos na cama, olhos fechados por causa da porra que cobria o seu rosto abocanhou a cabeça dele, sugando-a e deixando-a limpinha. Sorriu, com aquele belo sorriso que eu descrevi na primeira parte e me pediu ajuda pra chegar no banheiro e lavar o rosto, já que não queria abrir os olhos e deixar esperma cair nos seus belos olhos castanhos.
Continua....