Fala pessoal! Espero que estejam bem! Depois de muito tempo, vou contar para vocês o reencontro com meu velho amigo, Bruno, que já vive há 08 anos na Itália e esteve no fim do ano retrasado no Brasil.
Bom, aconselho fortemente a ler os contos anteriores para entender o contexto desse conto, lembrando que é de fato um conto real.
Bom, em Dezembro de 2019, minha família retornou para o interior para passar as férias enquanto fiquei aqui em SP trabalhando. Vida seguindo normalmente, muito trabalho, saudades da esposa, e sem maiores emoções, até que um dia eis que recebo uma ligação de meu velho amigo Bruno.
Bruno diz que chegaria no Brasil no dia seguinte (sábado) e queria me encontrar antes de ir para o interior. Disse que estava com saudades e perguntou se eu topava sair tomar uma cachaça.
Obviamente respondi positivamente e sugeri dele ficar em casa, afinal faziam alguns bons anos que não nos víamos. Admito que nem pensei no passado e nas nossas brincadeiras de adolescente, apesar de lembrar com tesão do que vivi e senti, ficou no passado e nunca mais havíamos tocado no assunto.
Enfim, marcamos num bar em SP e nos encontramos lá. Falamos sobre trabalho, sobre a vida lá fora, as dificuldades de se viver tanto tempo fora do país e por aí vai.
Já estávamos um pouco alterado por conta da cachaça e numa mesa ali próxima, haviam uma meninas mais jovens e bem gatinhas. Começamos a trocar olhares e tomei coragem e convidei uma delas para dançar. Bruno fez o mesmo com a outra e ficamos ali dançando e logo mais nos atracamos.
A mina era muito gata, uma delicia mesmo. Convidei as duas para irmos pro meu apartamento que ficava ali perto, mas elas não toparam, o que nos deixou com pau duro e putos da vida.
Falei pra Bruno irmos embora pra casa e descansar, e ele solta que estava puto da vida, que tava com tesão do caralho e não se conformava com as meninas - admito que nem eu.
Chegamos em casa, deixei o quarto de meu filho pra ele, dei uma toalha e fui tomar banho.
Mas antes tive um pressentimento: Achei que poderia rolar alguma coisa novamente. Estávamos bêbados e tarados, ou seja, algo poderia rolar. Não sei como e quem daria o primeiro passo, mas tomei uma decisão um tanto incomum.
Peguei o kit de enema da minha esposa que ela usa quando fodo gostoso o rabo dela e resolvi fazer uma chuca, afinal, se for pra fazer, que seja bem feito.
Fui no banheiro e fiz a limpeza, me deu um tesão danado, mas eu não iria sugerir nada, não teria coragem e não saberia como ele lidaria com isso, afinal nunca mais tocamos no assunto, papo de mais de 24 anos sem falar no assunto.
Cheguei na sala e lá estava Bruno sentado no sofá.
- Caralho mano, demorou pra caramba! Tava cagando é?
- Tava, respondi rindo bastante.
- E limpou bem cuzinho? Eu gosto dele limpinho, disse gargalhando Bruno.
Pronto. Fodeu pensei na hora. Eu realmente tinha razão, a bebida e o tesão alteraram Bruno - e eu também. Em frações de segundos, tinha que dar a resposta que iria alterar o rumo daquela noite.
- Opa! Tá limpíssimo! Já fiz a chuca e agora é só aproveitar, falei, rindo de nervoso.
- Mano, você ta falando sério? Você fez chuca agora?
Gelei na hora. O que falar? Ele se assustou, era nítido que havia se assustado.
- To zuando, não fiz porra nenhuma de chuca!
- Ah, mas então vá fazer, pois eu disse que gosto de um cuzinho limpinho...
- Bruno, você tá falando sério? perguntei a ele.
- Claro que eu tô, tô com um tesão danado e queria dar uma farreada, claro se isso não incomodar você...
- Não me incomoda, mas admito que eu não tinha pensado nisso - mentira braba - e já fazem 24 anos que eu nunca mais fiz nada, me referindo a ter momentos de prazer entre homens.
- Eu também não! Só saio com mulheres, mas sei lá, eu quase sempre lembro daqueles dias que tivemos de putaria e me lembro com tesão, pensei que poderíamos repetir.
- Então vamos.. Vou limpar meu rabo e deixar do jeito que você quer - mal ele sabia que já estava em preparadíssimo.
Como já estava limpo e não tínhamos pressa, fui ao banheiro e resolvi deixar meu rabo lisinho, peguei a cera da minha esposa, botei um espelhinho no chão e fui me depilar, aliás, como dói aquela merda, nunca mais depilo.
Depois de uns 40 minutos e meu pau babando de tesão chego na sala e me assusto ao ver Bruno pelado com o pau explodindo, meu coração veio na boca e disparou.
Sentei do lado dele e perguntei se realmente ele estava afim de repetir a dose de 24 anos atrás e ele confirmou, me perguntou também e afirmei que sim.
Bom, passados 24 anos, somos bem mais experientes e com a cabeça livres de preconceitos bobos, e assim decidi curtir e muito aquela nova oportunidade, que eu jamais imaginei que se repetiria.
Dei duas únicas condições à ele: Eu seria passivo e ele sequer me faria gozar, pois eu não queria que o tesão passasse e ele iria tomar um Viagra, pois eu decidi que aquela noite seria pra arrebentar - e como arrebentou.
Como ele já estava pelado, já botei a mão naquele pedaço de carne, quente, pulsando e achei interessante, porque quando éramos jovens, o pau dele era meio grosso e não tão grande, mas sei lá, eu acho que cresceu um pouco mais antes dele se tornar adulto.
Tinha facilmente uns 19cm, mas era grosso, um pau bonito, desses de atores pornôs, levemente arqueado pra cima, um troço visualmente bonito.
Comecei a bater uma punheta suave e fui aumentando e ele ali, acomodado curtindo a sensação, quando ele me pega pela cabeça e me leva em direção ao pau dele.
Fiquei de 4 no sofá com a cabeça afundada no meio de suas pernas, mamando aquela piroca belíssima com vontade, enquanto ele começava a mexer na minha bunda.
Ah, minha bunda é uma bunda normal, não é carnuda, não é macia, é uma bunda normal de um homem normal, haha!
Com o pau na boca, disse meio abafado que havia me preparado e muito bem pra ele. Continuei mamando com gosto, sorvendo as bolas, como se não houvesse o amanhã e ele ali dedilhando meu cuzinho, mas sem enfiar o dedo.
Bruno de repente segura minha nuca, eu afundo ainda mais a boca no pau, arrebito a bunda igual a uma biscate e ele acelera os movimentos, me fazendo engasgar e babar todo o pau e saco dele, escorrendo muita baba.
Ele igual a um doido fodendo minha boca anuncia que vai gozar e me pergunta se podia gozar dentro da minha boca, e lembro que eu não havia gostado da outra vez, mas balancei a cabeça positivamente.
O bicho grudou minha cabeça e soltou o primeiro jato, lá na garganta, em seguida senti aquele liquido grosso, caindo na minha boca, enquanto ele se contorcia inteiro.
Saí de baixo, com a boca cheia de porra e meti o foda-se: Abri minha boca inundada de porra e olhando pra ele, bebi tudo, haha!
Essa é a parte boa de se ter 40 anos, você acaba se soltando mais.
Bruno deu uma relaxada boa, mas como ele havia tomado Viagra, o pau ainda estava estourando.
Fui no banheiro limpar a boca e dei uma relaxada também, mal ou bem foram uns 10 minutos de chupação intensa.
Ficamos ali no sofá, relaxando, tomando uma cachacinha e proseando e ele ali de pau duro ainda, haha!
Depois de uns 40 minutos, Bruno me pergunta se eu estava afim de continuar, pois dava pra ver que tomar Viagra não "fez bem" pra ele, hahaha!
Disse que sim e partimos pro segundo round.
Bruno me pediu pra ficar de bruços enquanto ele se ajeitou atrás do meu cu, massageando minha bunda e abrindo a banda, me deixando exposto.
Então ele se acomoda e mete a língua no meu, que estava lisinho e cheiroso, segundo ele.
E ali ele fica uns minutos, metendo a lingua com gosto, me deixando absolutamente perdido, já sem acerto, sem entender o que eu estava sentindo, era um tesão muito forte, muito mais que senti daquela primeira vez.
Já não me aguentando, pedi pra Bruno meter no meu cu.
- Mano, chega. Não aguento mais, enfia logo esse caralho no meu cu.
- Agora, disse Bruno.
Ele pega o KY e lambuza sem dó, e lentamente vai enfiando o dedo no meu cu, que até resiste involuntariamente, mas logo acaba cedendo.
Meteu um dedo e ficou ali indo e vindo na manha, bem devagar enquanto meu cu se acostumava com um intruso após 24 anos.
De repente dois dedos e velocidade aumentada, meu corpo tremia de tesão e comecei a rebolar meu rabo em seus dedos, sem aguentar mais peço novamente pra Bruno enfiar no meu cu.
Ele tira os dedos e vai deitando seu corpo sobre minhas costas, sentindo o peso de seu corpo, começo a tremer de tesão e ansiedade, até que ele aponta aquele mastro e cutuca a portinha de meu cu.
Eu completamente alucinado, abro as bandas do cu pra facilitar a entrada até que sinto a cabeça rompendo a primeira resistência anal.
Dou uma pulinho de dor e ele tira. Passa mais KY e volta a tentar entrar, dessa vez a cabeça entrou com um pouco mais de facilidade e vou sentindo entrar até doer de novo, quando ele para e tira de novo.
Vamos pra mais uma dança, onde ele entra mais fácil e por ali fica, estático. Me acalmo, controlo a respiração e vou mexendo a bunda pra trás, sentindo a invasão acontecer, quando de repente sinto sua pélvis em minha bunda, percebo que entrou tudo.
- Entrou tudo?
- Sim, entrou e pelo jeito você está gostando, né?
- Muito! A dor passou, mas tira o pau, passa mais KY e vem de novo.
Ele tira o pau, mete KY e vem de novo. Pronto. Não havia mais resistência. O cu estava entregue, as pregas arrombadas e a dor havia passado, com um sensação absurda de tesão.
E então começa a meter, tirando e entrando, de maneira pausada, mas controlada.
Meu corpo em êxtase total, ele arfando e se segurando pra não me arrebentar.
E quando percebi que meu cu havia aceitado aquele mastro, peço pra ele acabar comigo.
E então o massacre começa, como há 24 anos atrás. Bruno vai metendo sem dó, ele tirava praticamente o pau inteiro e voltava a afundar aquela pica, e cada vez que saía meu corpo clamava pra voltar a invasão.
Ai ele pede pra que eu cavalgue ele. Ele senta no sofá e sento naquele pau como se fosse a coisa mais simples do mundo. Meu cu já levemente estava arrombado, não havia sinais de resistência, não havia dor, apenas muito prazer.
Bruno pega no meu e começa a me punhetar, eu fico doido, mas peço pra ele parar, pois eu gozaria muito rápido.
E ali eu fico quicando naquele caralho, entrando e saindo, forte, lento, rápido, de todo jeito possível.
Levanto e pego um banquinho alto onde sento de costas pro encosto, arco as costas, empino a bunda, Bruno se acomoda e vem atrás me foder daquele jeito.
E fica um longo tempo me fodendo, até que eu já não estava mais aguentando, meu cu doía, queimava um pouco.
Bruno tirou, botou mais um monte de KY e voltou a foder, e a sensação de incômodo diminuiu, mas eu pedi pra ele gozar, pois estava cansado e nada daquele maldito gozar.
Comecei a falar sacanagem, pedindo pra ele foder a sua puta, me arrombar pra tentar faze-lo gozar, ele aumenta ainda mais o ritmo, seu pau entrava e saía inteiro do meu cu e de repente o gozo vem.
Sem jatos, mas denso, pesado, o pau pulsava muito forte dentro do cu, me inundando com aquela porra toda.
Saí da cadeira e fui no banheiro me limpar e realmente a chuca havia sido bem feita, nada de sujeira, o que me deixou orgulhoso, haha!
Voltei pra sala e tava um cheiro de putaria impregnado no ar. Abro a varanda pra dar uma ventilada e descansarmos, agora Bruno de roupa.
Ficamos ali um tempo e logo mais fui pra cama dormir. Caí no sono, dormi pesado e lá pelas tantas acordo com Bruno atrás de mim de ladinho, roçando o pau de novo em mim na minha cama.
Eu disse que não aguentava mais, mas foi em vão. Bruno com aquela porra de piroca dura de novo.
Disse que a culpa era minha, não devia dar Viagra - que besteira que eu fiz.
Fiquei ali de ladinho, com sono da porra, mas mandei ele fazer o que queria de novo.
Toma meter KY no meu cu e ele pede pra eu colocar o pau no meu cu, pego o pau e direciono pro meu rabo, quando vou apontando pro rabo, percebo que meu cu estava muito aberto e ainda lambuzado de porra, haha!
Mexi com os dedos no meu rabo e disse que ele havia acabado comigo. Enfim, vamos pra mais uma então.
Ajeito o pau dele no meu rabo e vou forçando o cu pra trás, ele parado, só observando meu corpo indo pra trás e sentindo a verga entrando.
Quando percebo, já havia entrado inteiro e começamos o vai e vem, forte de novo, sem dor nenhuma e com muito tesão.
O sono sumiu e o tesão apareceu forte com aquele entra e sai. Olha, vou ser sincero, eu não sei quanto tempo ficamos ali, mas eu acho que deve ter dado uns 30 minutos de muita foda.
Ele diminuía um pouco o ritmo, de repente aumentava, mas a meteção era imensa.
Lá pelas tantas, pedi pra sentar no pau dele, mas de costas pra ele. Deitei minhas costas no peito dele enquanto ajeitava meu cu no pau.
Quando acomodou, ele soltou o caralho novamente com força e aí meu corpo, após tanta manipulação anal não aguentou.
Comecei a gozar sem tocar no meu pau, alias, saiu um jato enorme de porra, e em seguida muita porra.
Bruno alucinou, forçou o ritmo - pobre cu - e gozou novamente, já sem tanta porra, é verdade.
Após isso, fomos dormir. Dormi sujo de porra dentro do cu. Morto de cansado.
Acordamos de manhã como se nada tivesse acontecido, tomamos um café, quando ele disse que já iria pro Interior pra casa da família.
Perguntei se ele havia curtido a noite, ele disse que sim, uma das melhores noites que teve na vida.
Demos um abraço de amigos, e então ele se foi.
24 anos depois, dei meu cu pela segunda vez. Foi muito bom, aliás, não sei porque diabos é muito bom.
Mas é gostoso. Provavelmente não darei tão cedo novamente, até porque não tenho coragem de buscar por isso, ainda que a vontade apareça de vez em quando.
E assim, encerro esse capítulo da minha vida, compartilhando esse segredo guardado a 7 chaves!
Espero que tenham gostado!
Sebá