MEMÓRIAS DE UMA PUTA! (A VIDA COMO ELA É)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2014 palavras
Data: 02/03/2021 22:52:07

Ouvindo meu pai urrar como um animal selvagem, cerrei os olhos e me encolhi toda a espera da esguichada …, e quando ele começou a se contorcer enterrando sua pica ainda mais fundo em mim, eu senti a onda quente me invadir, me enchendo de porra! Lutero esguichava sem parar e eu experimentava uma sensação nova e muito gostosa; sentir a porra do macho te inundando provoca apetitosas sensações que explodem em espasmos que te fazem ir ao sétimo céu.

-Ahhh! Me desculpa, Nina …, não consegui segurar! – balbuciou ele enquanto seu corpo pesava sobre o meu.

-Hummmm, não se preocupe, papai …, foi tão bom – sussurrei em seu ouvido ainda com a respiração irregular – Foi minha primeira vez em tudo! E sentir seu gozo dentro de mim foi melhor ainda …

-Eu sei, minha filha …, eu sei – ele respondeu com um tom de insegurança – Mas, e se tu ficares prenha? O que faremos?

-Não importa! Daremos um jeito …, eu sei que sim – respondi beijando sua face – ademais, agora sou uma mulher …, uma putinha …, tua putinha!

Meu pai fitou meus olhos com uma expressão de estupefação, mas ante o meu sorriso, ele aquietou-se e sorriu de volta para mim. Permanecemos um dentro do outro e eu pude sentir o pintão de meu pai murchar até escorrer para fora da minha gruta, deixando vazar na cama o excesso e mel que me fora presenteado. E nos dias que se seguiram, antes de minha mãe e Adalgisa retornarem da viagem, desfrutei da cama e do corpo de meu pai. Mostrei a ele como gostava de abocanhar uma rola, chupando até ele gozar para que eu engolisse seu sêmen sempre me exibindo com orgulho.

Chegamos a ensaiar uma foda pelo meu cu, pois sabia que seu Lutero adorava comer um rabo, mas, infelizmente, não se concretizou, já que sua ferramenta era grossa demais para meu cofrinho. Ele chegou a meter a cabeça, mas a dor foi tanta que eu recuei; pensei que ele me tomaria à força, mas Lutero não o fez, pelo contrário, ele me tratou com um desvelo que nem mesmo minha mãe recebera em toda a sua vida de casados.

Agíamos como se casal fossemos; eu preparava o jantar para ele, lavava suas roupas e comprava cachaça, exigindo que ele bebesse apenas dentro de casa; para minha surpresa, Lutero me obedecia como se destinasse a mim um respeito acima de todos. O que eu mais gostava era no fim da noite quando nus, corríamos para o quarto e nos deitávamos abraçados, começando com longos beijos e carícias e terminando com uma boa foda! Lutero até permitia que eu ficasse por cima, cavalgando seu mastro enquanto ele apertava minhas mamas e beliscava meus bicos hirtos.

No entanto, tudo que é bom na vida dura pouco, e algumas semanas depois, minha mãe retornou de viagem; meu pai exigiu que eu mantivesse sigilo sobre o que acontecera conosco, e embora eu tivesse jurado a ele, não resisti em confidenciar tudo para Adalgisa, pois ela era minha melhor amiga e eu não podia deixá-la alheia a tudo que acontecera durante sua ausência.

Depois de ouvir meu relato com apreensiva atenção, Adalgisa não conseguiu conter-se de vibração por mim; ela ficou esfuziante em saber que sua amiga perdera a virgindade e em retribuição por minha sinceridade ela me abraçou e me beijou várias vezes. “Puxa, amiga! Que bom isso! Agora és uma mulher de verdade! Mal posso esperar por minha vez!”, comentou ela com tom de expectativa. Tudo parecia maravilhoso, não fosse pelo atraso na minha menstruação!

Eu sempre ouvira as mulheres falando que esse era o sinal clássico de uma gravidez, e fiquei estarrecida com a ideia de ter uma criança …, ainda mais uma criança cujo avô era também seu pai. Desesperada, corri em busca de auxílio e apenas uma pessoa me veio à mente: Anastácia! Fui até a casa dela e entrei de supetão, deparando-me com uma imagem que não mais me surpreendia.

A negra estava sentada em um banquinho de madeira e tinha os peitões à mostra com Eulálio esfregando seu pinto no meio delas como simulando uma trepada; fiquei extasiada, pois nunca vira algo igual (anos depois eu descobria que aquilo era uma foda à espanhola!), e não consegui mexer um músculo sequer. Anastácia olhou para mim, mas ignorou-me, voltando sua atenção para o membro que ia a vinha entre suas mamas; e quando Eulálio arremetia, ela aproveitava para chupar a chapeleta que ficava ao alcance de sua boca.

Mesmo agoniada, fui obrigada a esperar que o périplo sexual chegasse ao fim; e depois de algum tempo, o sujeito arqueou o corpo e gemeu acelerando os movimentos até culminar com o gozo; Eulálio despejou sua carga sobre os peitos da negra mugindo como um touro, enquanto ela ria de felicidade por receber como presente o sêmen do seu macho.

Com alguma pressa, Eulálio se recompôs, meteu a mão no bolso retirando algumas notas que jogou no colo na negra peituda; sem despedidas, deu-lhe as costas e saiu, passando por mim como se eu não existisse. “O que aconteceu com a minha putinha? Tá com uma cara de arreliada! Fala logo!”, disse ela enquanto limpava os peitos, acomodando-os de volta dentro da blusa e lá metendo também o dinheiro.

-Acho que …, fiz besteira! – comecei a falar sem muita coragem para prosseguir.

-Ah! Já sei! Tua expressão diz tudo! – respondeu ela com certo desdém experiente – Alguém tirou teu cabaço e esguichou dentro de ti …, agora desconfia que estás prenha …, não é isso?

Acenei com a cabeça em afirmação para os olhos argutos de Anastácia. Ela se levantou do banquinho e foi até a pia onde haviam garrafas, canecas de alumínio, copos e várias latinhas de metal; meticulosamente, ela abriu algumas das latinhas, retirando o que parecia ser um chá; misturou todos eles em uma caneca e pôs para ferver. “Senta aí, mocinha …, isso vai demorar um pouco!”, disse ela ao mesmo tempo em que enchia uma caneca de cerâmica com café que ela passou a sorver aos goles. Depois de ferver a beberagem, Anastácia coou em uma caneca e em seguida colocou em uma garrafa usada de cachaça que ela havia lavado; tampou com uma rolha de cortiça e me entregou.

-Leva isso com você – explicou ela, me estendendo a garrafa – Vais tomar uma xícara até acabar o conteúdo …, e se prepara para as reações …, depois, esquece o assunto! Agora segue teu caminho, putinha!

Atemorizada com a possibilidade de ficar prenha, tomei aquela mistura conforme instruído …, no terceiro dia fui tomada por um terrível mal estar e vomitei até não ter mais o que pôr para fora! Minha mãe ficou assustada e perguntou o que estava acontecendo; disse que era algo passageiro, fruto de alguma comida estragada e ela acabou engolindo. Somente muitos anos depois, descobri que nunca engravidaria por conta de uma história de útero reverso, mas na época foi a solução de meus problemas.

Retornei ao meu cotidiano, só que agora mulher feita e pronta para me aventurar; mas, havia um problema pendente: a virgindade de Adalgisa; conversamos muito sobre o assunto e a doida chegou a propor que eu a entregasse ao meu pai; reagi em negação, pois não concebia que meu macho fodesse minha amiga! Sim, meu macho porque sempre que tínhamos uma chance, eu e Lutero nos entregávamos a uma boa foda.

Uma tarde, estávamos em casa sem nada para fazer; minha mãe saíra para resolver uns assuntos relacionados com suas costuras nos deixando sozinhas; logo em seguida meu irmão Carlos chegou da rua. Sem cerimônia, tirou a camisa, exibindo seu peito peludo e bem definido. “Olha, que tesão de homem!”, sussurrou Gisa para mim …, essa foi a deixa!

-Carlinhos …, queres foder uma novinha – perguntei ante o olhar estupefato de minha amiga – novinha e virgem!

-Ah! Sai pra lá! Que porra de proposta é essa? – perguntou ele em tom sarcástico – vais me dizer que a novinha és tu?

-Não eu! A Gisa! O que achas – respondi com ironia – Ela está louca pra perder o cabaço! Que tal?

-Hum, sei não! – respondeu meu irmão coçando o bigodinho que ele cultivava havia anos – Posso até pensar …, tens algum dinheiro?

“Puta merda! Acho que me ferrei!”, pensei eu sabendo que ele perguntara para mim e não para ela. Corri até meu esconderijo e peguei uma pataca e dei a ele; Carlos guardou o dinheiro no bolso da calça e acendeu um cigarro enquanto eu me sentava ao lado de Gisa cujo olhar era de pura apreensão e ansiedade; depois de umas baforadas, o sujeito, finalmente respondeu à proposta.

-Vamos lá! Mas, tenho uma condição! – respondeu ele, já se livrando da calça e ficando apenas de cuecas.

-Que mais queres, seu safado? – perguntei eu já impaciente – Já tens o dinheiro!

-Quero foder as duas! – ele respondeu em tom taxativo – E quero as duas a chupar meu pau! É pegar ou largar!

-Tu és mesmo um filho da puta – respondi ficando de pé e arrancando meu vestido e a calcinha; olhei raivosa para Gisa e exigi – Vai! Tira a roupa logo!

Gisa não perdeu tempo em me acompanhou; Carlos olhou para nós duas e até tentou esconder o olhar guloso; ele tirou a cueca, exibindo seu caralho enorme; eu mesma engoli em seco ao ver aquela jiboia cabeçuda e dura pendendo no ar; era uma verga e tanto. “Venham aqui e me chupem, suas cadelas!”, gritou ele com tom firme. Embora pudesse parecer estranho, chupar a rola de meu irmão dividindo-a com minha melhor amiga era uma deliciosa experiência.

Lambemos e chupamos o pau com muito afinco; Gisa também aproveitou para lamber os culhões fazendo meu irmão gemer de tesão. Ficamos a chupar e lamber a rola que impressionava tanto pela dimensão como pela rigidez nos deixando molhadinhas de tesão. “Agora, Gisa, fica de quatro sobre o sofá que vou foder essa bucetinha! Mana, quero mamar teus peitões! Vamos! Não temos o dia todo!”, ralhou ele afastando nossas cabeças de seu membro suculento.

Gisa correu a tomar posição e meu irmão veio por trás, pincelando a vulva com a chapeleta inchada de seu pau; arremeteu com força fazendo Gisa gritar; assustei-me com a reação dela e corri para abafar seus gritos com minha mão. “Fique quieta, sua vadia!”, rosnou meu irmão, metendo com força para romper a resistência de entrada.

Corri a ficar de pé sobre o sofá, oferecendo minhas tetas para a boca gulosa de meu irmão que sugou e até mordiscou os mamilos deixando-me ainda mais excitada. Rompendo toda a resistência ele começou a foder a buceta de Gisa que por sua vez gemia e suspirava, deliciando-se com a sensação de ser fodida pela primeira vez. Carlos socou muito na vagina de Gisa e mesmo com algum desconforto, não demorou para que ela usufruísse de um primeiro gozo que deu vazão a outros, comemorados por nós três.

Quando chegou a minha vez, Carlos me pôs de pernas abertas para o alto e enfiou sua rola sem dó; impressionei-me ao sentir aquele mandiocão cabeçudo preenchendo meu buraco por completo, causando uma sensação de plenitude que nem mesmo meu pai conseguira me propiciar. A medida em que ele enfiava e sacada seu membro, eu explodia em orgasmo, controlando-me para não gritar como louca.

Para completar, Gisa veio sobre mim, beijando-me e chupando minhas tetas, o que ocasionou uma estrondosa amplificação de meu prazer a ponto de uma perda momentânea de sentidos. Carlos socou muito e ainda mais, até que prevendo que seu gozo sobrevinha, sacou a rola exigindo que ajudássemos a concluir a sessão; ajoelhadas ao redor do macho, eu cuidava de punhetá-lo enquanto Gisa ora lambia os culhões, ora a cabeça, até que, finalmente, meu irmão gozou, esguichando para todos os lados, emporcalhando o chão com sua porra gosmenta. Infelizmente, não tivemos tempo para nos recompor, pois o ruído do portão sendo aberto denunciava o retorno de minha mãe; eu e Gisa corremos para o quarto e Carlos, pegou suas roupas, correndo para o banheiro …, Gisa, agora, não era mais virgem …, mas não seria uma puta como eu …, seu destino era outro, talvez melhor, talvez pior …, só o tempo diria.

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