Eu estou em um restaurante, desses com meses separadas por divisórias altas, o que é perfeito para o meu objetivo. Não tinha nem terminado o meu drink quando vejo Marlene chegando na mesa. Ela é minha colega de trabalho e eu a fodo sempre que viajo para a sede da empresa.
Marlene é muito gostosa, peitos grandes, quadril largo e cinturinha fina. Ela estava fantástica pois eu havia mandado ela colocar algo curto, decotado e sem nada por baixo. Ela tinha escolhido uma roupa perfeita, a blusa era cor clara estilo envelope, super aberta, e a saia era ainda melhor, justíssima e ia só um pouco abaixo da bunda dela. Por fim ela estava segurando uma jaqueta na mão.
Assim que ela senta eu vejo que tinha obedecido o meu pedido, eu vejo a linda boceta raspadinha dela. Mas assim que o garçom chega ela fecha as pernas. Eu peço mais um drink para mim e outro para ela, depois digo:
-- Não feche a perna, qual o sentido de você estar vestida assim se eu não vou poder ver a sua linda bocetinha.
Ela afasta os joelhos e diz: "Rafa, você me faz fazer cada coisa" e fala isso de uma maneira adorável, dava para perceber que ela estava vermelha de vergonha, mas eu sei que ela gosta de ser obrigada à se exibir. Mesmo quando o garçom chega com os novos drinks, ela não fecha as pernas, eu percebo que ele olha direto para entre as pernas dela e com certeza vê tudo. Ela também percebe isso e eu noto que ele morde o lábio inferior, uma coisa que ela faz sempre que está com tesão. Ela tem que ficar se expondo enquanto eu faço o pedido, o que eu não me apresso nem um pouco, faço até algumas perguntas sobre os pratos.
O garçom sai, mas eu o chamo de volta, ele dá mais uma espiada na bocetinha da minha amante enquanto eu peço para ele trazer mais umas pedras de gelo em um copo. Logo ele volta e dá ainda mais uma verificada na boceta de Marlene. Ela toma um gole do drink, eu também, então olho para ela e a mando abrir o decote e me mostrar os peitos ali mesmo no restaurante a vista de qualquer um que aparecesse. Ela fica completamente vermelha e não tem nem coragem de olhar para mim, mas mesmo assim abre o decote e coloca os seios para fora. Eu então pego uma das pedras de gelo e passo nos mamilos dela para deixa-los bem durinhos. Eu fico de olho e quando o garçom está quase chegando com os pedidos eu falo para ela cobrir os seios, claro que ela fica com os faróis bem acesos.
Eu como admirando os mamilos e a boceta expostos da minha amante. Eu consigo ver como a vergonha de estar assim estava a deixando cada vez mais excitada. A gente termina de comer, eu pago e nós saímos do restaurante. Ela veste e jaqueta e nós saímos caminhando até o meu hotel, que era ali perto. Nós passamos por uma área de casas grandes, portanto muito espaço e quase ninguém na rua. Eu reparo que a jaqueta dela era bem cumprida e quase cobria a bunda dela, por isso, quando a gente chega em uma pracinha eu mando ela parar e tirar a saia na minha frente.
-- Eu não posso fazer isso, vou ser presa.
-- Não se preocupe, aqui é bem vazio e duvido que alguém vá reclamar. Além disso, eu sei que você é uma putinha exibicionista e vai adorar caminhar na rua com a bunda de fora.
Ela não responde, só desvia o olhar de novo e tira a saia na minha frente. Eu então chego perto dela, pego a saia dela e a coloco na minha mochila, ela agora estava nua da cintura para baixo e sem mais acesso à saia. Eu então coloco uma mão e aberto a bunda dela e passo a outra na xoxota da putinha e vejo que ela estava escorrendo.
-- Sua boceta me diz que você está adorando tudo isso -- Ao falar isso eu enfio dois dedos dentro dela e a fodo com os dedos até ouvi-la gemer, eu então digo -- Vai até aquele banco e senta com as pernas abertas, eu quero ver a sua boceta toda arreganhada.
Marlene obedece, senta no banco com a bundinha direto no concreto áspero. Eu então chego nela e a beijo, consigo ouvir que o coração dela está disparado, o que me leva a dar a última ordem para ela:
-- Coloca a mão na sua bocetinha e se masturba. Não importa o que aconteça, não importa se aparecer alguém, você não pode parar enquanto não gozar.
Ela sabia que não valia a pena argumentar e portanto começa a se tocar na minha frente, algo que ela odiava. Timidamente no começo, mas dava para ver que o tesão à vence e ela passa a esfregar o grelo com gosto, ainda mais rápido quando ouvi vozes se aproximando. Eu não sei se foi o medo ou o desejo de ser vista, o fato é que ela não consegue gozar antes que um casal chegasse na gente. Ela olha para mim, mas eu digo com o olhar que ela tem que continuar, o cara cresce o olho, mas a garota dele lhe vira a cara e eles continuam andando, mas antes que eles estivessem longe, Marlene goza de maneira bem escandalosa, eles certamente ouvem.
Depois do gozo, eu deixo ela fechar a jaqueta e nós continuamos andando. A jaqueta mal cobria a boceta dela, enquanto ela andava para ver a ponta dos lábios lisinhos, atrás era ainda melhor, dava para ver a curvinha da bunda dela. Eu até a mando ir andando um pouco na frente para poder admirar a bundinha dela. Acho que o orgasmo tinha feito efeito pois ela fica mais solta, até se curva um pouco para frente me mostrando a bocetinha dela por trás, depois vira de frente e levanta os braços, expondo a boceta inteira para mim.
Mas ela volta a ficar tensa quando a gente chega no hotel e tem que passar pela recepção. Ela tenta dar passos bem curtos, para esconder a xoxota, mas isso faz ela ficar mais tempo exposta no saguão do hotel, à vista dos funcionários da recepção. Ela então acelera o passo, o que a expõe inteira bem no momento em que sai um executivo do elevador, ela então junta as pernas, o que faz a gente perder o elevador e por isso ela tem que ficar em pé do meu lado para todo mundo ver antes da gente conseguir subir para o meu andar.
Assim que entramos eu puxo a jaqueta dela, abrindo-a com força, depois aperto o peito esquerdo enquanto a beijo no lábio e passo a mão direita na boceta melada dela. Eu estava em um apart hotel com uma sala com cozinha e um quarto separado. A sala tinha uma enorme parede de vidro, era a oportunidade perfeita, eu a puxo até o vidro e a coloco contra ele, os peitinhos apertados contra o vidro gelado. Eu seguro os braços dela para trás com uma mão, afasto as pernas dela com os meus pés e enfio o pau na boceta dela por trás.
-- Aposto que deve ter alguém naquele prédio ali na frente olhando para nós agora mesmo -- Ela não responde, só geme enquanto eu meto na boceta dela. Marlene goza duas vezes antes deu esporrar a boceta dela.
Nós descansamos um pouco, os dois nus sentados no sofá após o coito, mas eu sinto vontade de tomar o meu whiskey e então mando Marlene ir até a máquina de gelo no fim do corredor.
-- Aposto que é para eu ir pelada até lá?
-- Você leu os meus pensamentos, pelada e esporrada como uma perfeita putinha.
Marlene sai peladinha no corredor e caminha, sem pressa, até a máquina de gelo. Eu fico na porta admirando a bundinha linda dela. Quando ela caminha de volta com o balde da mão eu admiro os peitos e a linda bocetinha da minha amante, ela estava um tesão. Só que antes que ela chegasse no quarto a porta de um outro quarto abre e sai um homem, ela nem se vira, continua andando, mas eu vejo que ele esta admirando a bunda dela.
Ela entra de novo no quarto. Eu preparo o meu whiskey, sento no sofá e mando ela se ajoelhar na minha frente e me chupar. Posso dizer que naquele momento o mundo era perfeito, whiskey na mão e a minha bela amante chupando a minha pica até ala ficar dura de novo. A gente finalmente vai para cama, onde eu a como mais uma vez.
Depois do sexo ela toma um banho e se veste pois tinha que chegar em casa antes da mãe acordar, eu desço com ela até o saguão e antes de entrar no Uber, Marlene me diz:
-- Dá próxima vez me manda colocar um plug no cuzinho.
Fim.