Acordamos no outro dia com as cacetas do Betão no meu cu e do Alfredo no do Luizinho. Ele choramingava e eu olhei para ver porque e ele estava na posição de frango assado com o cacete do Alfredo inteirinho atolado no cu dele. Falei bom dia e ele nem respondeu com a cara de dor levando ferro com muita vontade do Alfredo que já fungava e deu um puxam maior e ficou parado gozando dentro dele. Em seguida Alfredo fala. Sim será um bom dia e foi tirando o pau do cu de Luizinho. Ele quis se esconder e percebi que ele havia gozado com o pau todo atolado do Alfredo no seu cu. Fui “ajudar”, mas eu queria mesmo era ver o tamanho do buraco que tinha ficado e era bastante razoável.
Fomos tomar café e seu Jorge aparece na porta da cozinha e nos chama para entrar na casa. Luizinha estava com a tanga que os escravos usavam e eu com uma calça que havia cortado as pernas e estava de bermuda. Entramos na cozinha e seu Jorge enfia a mão dentro da tanga e enfia o dedo no cu do Luizinha, olha por seu José e diz: caminho aberto, já levou boas cacetas esse cu que era virgem até ontem. Olha pra mim e diz: esse cu e essa boca a gente já conhece.
Seu José se levanta da mesa em que estava e nossos olhos se abrem admirados, pois ele estava pelado e com aquele trabuco enorme e grosso já meia bomba. Olha para Luizinho que mostra muito medo e diz: vai pro meu quarto e toma um bom banho que o Robertinho vai te ajudar e depois fica deitado de bunda pra cima que vou te comer a manhã toda, pois essa noite foi muito cansativa de vir da cidade para a fazendo.
Luizinho ficou como paralisado no banco que estava sentado, mas eu me levantei pequei o pelo braço e fui conduzindo ele até o banheiro do seu José. Ele olha pra mim e diz: não vai dar é muito grande, é mais grossa que do Betão, vai me parti no meio, ninguém aguenta aquilo. Falei para ele tentando acalma-lo: o difícil é passar a cabeças, mas depois dele enfiar inteiro fica gostoso e você vai gozar muito. Ele olha pra mim e pergunta: você já deu para ele. Respondi: não dei, fui comido por ele. Assim como você vai ser.
Dei banho no Luizinho e ele tremendo e me pedindo para ajuda-lo a fugir. Lembrei o da cerimônia do pilão que acontece com quem não obedece as ordens dos patrões. Terminado o banho passei agua de cheiro nele e o coloquei deitado de barriga para baixo na cama. Era uma visão linda, as colchas brancas e aquele rapaz negro com a pele brilhando, a cintura afinada, as coxas roliças e a bundas arredondada, firme e mostrando a tensão de que sabia que iria ter que aguentar uma poderosa caceta entrar inteirinho nela, repartindo em dois aquele músculos tão lindos da bunda, mas que para ele seria como se tivesse partindo ele ao meio.
Não demorou nem um minuto e entra seu José. Tira a camisa que estava vestindo e fica nú. Luizinho foi se mexer, mas ele ordenou que ficasse como estava. Olhou pra mim e disse: aprendeu bem. Veja como já está minha pica. Estava dura e apontando para o ceu, dava alguns pinotes demonstrando todo o tesão que estava, a chapelata rosada à mostra, as veias do corpo do pau salientes. Pegou o pote de manteiga que estava no criado-mudo e começou a passar no reguinho do Luiz, que contraiu a bunda e já levou um tapa que deixou a marca dos dedos na bunda dele. Começou a choramingar e seu José falou: adoro comer um cu com o menino chorando, me dá mais tesão ainda.
Continuou alisando a bunda de Luizinho e começou a colocar o dedo untado em manteiga para dentro. Luizinho se mexia na tentativa de dizer que não queria, mas nada pararia aquele garanhão na situação de excitação em que estava. Logo foram dois, depois três dedos atolados no cu dele, que não foi tão difícil de entrar, pois ao despertar estava sendo comido pelo Alfredo.
Seu José volta a pegar manteiga com os dedos, mas agora passa na cabeça do seu pau e no corpo todo dele. Coloca a cabeça do pau no cu de Luizinho que pede para ele não fazer, mas seu José se ajeita melhor e começa a empurrar para dentro. Luizinho começa a espernear e chorar, mas a viga grossa e pulsante foi abrindo caminho e entrando, mesmo com os soluços e protestos de Luizinho. Em pouco tempo tudo aquilo havia sumido no cu do menino e seu José parou, para dar um tempo dele se acostumar com tudo aquilo dentro dele. Luizinho se mexia tentando sair de baixo do portuga, mas era ineficaz, pois seu José era um homem forte e determinado em comer muito aquele menino.
De repente começa o vai e vem, lento, cadenciado, com suspiros de seu José misturado a pedidos de para do Luizinho. Os movimentos foram aumentando e a tora entrando e saindo com mais facilidade. O barulho das bolas batendo na bunda do menino eram agora altos e ele só choramingava. Eu bem sabia o que indicava. Estava doendo, mas começava a ficar bom. Olhei para o rosto do Luizinho que demonstrava isso também e ele começou a rebolar a bunda e a morder com mais suavidade o travesseiro e a segurar as colchas com as mãos de forma mais suave.
Seu José já estava suando e algumas gotas caiam sobre o rapaz, que já estava a rebolar e empinar um pouco a bunda para cima e entrava mais ainda a caceta. Não demorou muito mais e se ouve o gemido de seu José enchendo o cu do menino de porra, que também estava se contraindo demonstrando que gozaram simultaneamente. Seu José ficou um tempo sobre ele antes de tirar de dentro.
Quando tirou era muita porra que escorria com uns filetes de sangue e um pouco de fezes que vieram também. Seu José saiu de cima dele e me ordenou que limpasse tudo e que trouxesse uma tina com ervas para “acalmar” o cu esfolado. Levantei-me do chão onde estava e ouvi seu José falar: esse cu até o final do dia vai estar bem alargado. Meu tesão hoje está muito grande.